A teologia do domínio, também denominada dominionismo, é um conjunto de ideologias políticas que buscam submeter a vida pública ao domínio religioso dos cristãos (notadamente neopentecostais), e da interpretação que estes fazem da lei bíblica. O grau de aplicação das normas, e as formas usadas para adquirir autoridade administrativa, variam. Por exemplo, a teologia do domínio pode incluir a teonomia, mas não necessariamente envolver a defesa da adesão à Lei Mosaica como base de governo. A denominação é aplicada principalmente a grupos cristãos dos Estados Unidos da América, embora também esteja presente no Brasil.
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Pentecostalismo
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Seguidores destacados desta ideologia, incluem o reconstrucionismo cristão calvinista, cristianismo carismático e os movimentos pentecostais Kingdom Now e a Nova Reforma Apostólica[1][2]. A maioria dos grupos contemporâneos incluídos na teologia do domínio surgiram nos anos 1970 de movimentos religiosos que reafirmam aspectos do nacionalismo cristão. O integralismo da Igreja Católica, é considerado algumas vezes como parte integrante da denominação dominionista, mas trata-se de um movimento muito mais antigo e com diferenças marcantes em relação ao dominionismo protestante, visto que está vinculado à doutrina de que a Igreja Católica é a única igreja verdadeira.