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divisão administrativa do município de Sâo Paulo Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Subprefeitura São Mateus é uma das 32 subprefeituras da cidade de São Paulo, sendo regida pela Lei nº 13.999 de 1º de agosto de 2002[1].
Subprefeitura São Mateus | |
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Administração | |
Subprefeito | Roberto Bernal desde 2019 |
Características geográficas | |
Área | 45,8 km² |
População | 422.200 habitantes IBGE/est. 2006 |
IDH | 0,779 - alto (24°) |
Subprefeituras limítrofes | Sapopemba, Aricanduva/Formosa/Carrão, Mooca,Itaquera, Cidade Tiradentes. |
Mapa do município de São Paulo | |
É composta de três distritos, São Mateus, São Rafael e Iguatemi, que somados representam uma área de 45,8 km², e habitada por mais de 426 mil pessoas (Censo do IBGE de 2010).
A história de São Mateus remonta ao século XIX. Mais precisamente ao ano de 1842, época em que existia uma fazenda de propriedade de João Francisco Rocha, onde se criavam cavalos, carneiros e bois. Posteriormente, a fazenda foi adquirida por Antônio Cardoso de Siqueira, que optou por dividi-la em cinco glebas.
Já no século XX, na década de 40, tudo não passava de uma grande fazenda: a Fazenda Rio das Pedras. Em 1.946, uma gleba de 50 alqueires de terras foi vendida à Família Bei (Matteo e Salvatore Bei), dando origem à fazenda São Mateus. Dois anos depois da aquisição das terras, em 1948, Matteo Bei, o patriarca da família, decide lotear a área e vende os primeiros lotes com total sucesso, surgindo dessa iniciativa o bairro de São Mateus. Para personalizar a importância dela, foi celebrada a primeira missa em ação de graças, no dia 8 de Dezembro do mesmo ano, pelo bispo Dom Antônio de Macedo.
"Cidade São Mateus" foi o nome escolhido por Salvador Bei, em homenagem ao pai, Matteo Bei, que mais tarde teve seu nome dado, também, à primeira avenida do bairro (atualmente, o principal ponto de referência do bairro). O termo cidade foi empregado porque todos da família Bei tinha convicção de que o bairro um dia se transformaria em uma grande cidade.
Nildo Gregório da Silva foi quem iniciou o trabalho de abertura das ruas em 16 de dezembro de 1946, às 7 horas. Foi puxando burros, que ele, então, dava à abertura da avenida Matteo Bei, exatamente no marco "zero", na Avenida Caguaçu, mais tarde Avenida Rio das Pedras.
Em meio às recordações, Nildo Gregócio da Silva, funcionário de uma empresa e responsável pela terraplanagem da Avenida, conta como tudo aconteceu: "Naquela época, eu morava em São Miguel Paulista e a minha empresa foi contratada por Mateo Bei para fazer o serviço. Não medimos esforços e sob o sol que despontava, demos início às obras, num clima de euforia e dedicação."
Mas Nildo continuava residindo em São Miguel. Para chegar a São Mateus às 8 horas, tinha que sair de casa às 3 horas da madrugada, tomar três conduções e ainda andar cerca de 12 quilômetros a pé até o Largo Carrão, para pegar outro ônibus. Essa via-sacra durou três anos, quando apareceu um pau-de-arara, muito comum na época, fazendo lotação. Ele trabalhou durante anos na abertura das ruas e, em pouco tempo, assumiu a identidade de um defensor do bairro.
Foi Nildo Gregório da Silva quem fundou, em 1952, a Associação Divulgadora "A Voz da Colina", um instrumento para as reivindicações de melhorias da região em diversos setores: transportes, educação, saúde e lazer. "Entra no ar a nossa divulgadora A Voz da Colina, uma voz amiga que cruza os céus de Piratininga". Esse prefixo ficou na história de São Mateus.
Matteo Bei foi, também, um lutador incansável que dedicou-se à formação cultural e sócio econômica de São Mateus. Foram muitos anos de perseverança e fé. E, em agradecimento a tudo que fez por São Mateus, seu nome foi dado a uma praça, situada no início da avenida Matteo Bei.
Vindo a velhice, seus descendentes continuaram a trilhar pelo caminho que lhes ensinara o batalhador, da propriedade que a todos honra. Algum tempo depois, os filhos e o genro adquiriram para mais de um milhão de metros quadrados, na antiga "Fazenda do Oratório" em homenagem ao respeito e às lições deixadas pelo ente querido; lotearam-na, fazendo da gleba uma verdadeira comunidade - que culminou em mais do que isso: um bairro-cidade.
Deixando um legado de lutas e conquistas como herança aos familiares e aos moradores de São Mateus, Matteo Bei morreu em 11 de maio de 1956.
Esforço e dedicação sempre estiveram presentes na História de São Mateus. Um bairro que nasceu e cresceu através das lutas populares. Aqui, pessoas de credos, raças e tendências políticas, das mais diversas, se reuniram num só objetivo: Transformar este lugar da Zona Leste da Capital num bairro de fato.
Assim, era chegada a hora do comércio ocupar seu espaço e dar um novo impulso ao recente bairro. O primeiro ponto comercial do bairro surgiu em 1949, o Empório do Eustáquio, seguido pelo Empório do Maninho no ano seguinte.
Os lotes da avenida Matteo Bei valorizavam a cada dia (o valor de um terreno de 350 m² custava 7.500 cruzeiros) e a solidariedade foi o fator básico para o crescimento de São Mateus. A Loteadora Bei Filho doava 500 telhas e dois mil tijolos aos novos proprietários (material este transportado das olarias em carros-de-boi). Os mutirões era o meio para levantar suas casas rapidamente.
Tudo era muito difícil naquela época, principalmente o transporte. Como não havia empregos no bairro, os moradores tinham de se deslocar para o centro ou então para os outros bairros e municípios do ABC. No início ,a Jardineira do Manuel, ou pau de arara, era o único meio de transporte e levava os moradores até o Largo do Carrão.
Em 1950, dois ônibus começaram a fazer o itinerário até a Avenida João XXIII. O percurso era longo e as ruas cheias de buracos e poeira. Os passageiros tinham que dividir o espaço com galinhas e outros animais, além dos mais variados objetos que eram transportados. Em dias de chuva, era impossível realizar todo o percurso, sendo necessário várias baldeações.
Foi somente em 1952 que a primeira linha de ônibus coletivo - da empresa Cometa - passou a funcionar, indo até a avenida Sapopemba. Depois veio a Empresa de Ônibus Vila Carrão. Outras empresas se instalaram no bairro nas décadas de 70 e 80. Contudo, até os dias de hoje o transporte é um dos principais problemas do bairro, mesmo com a inauguração do monotrilho (metrô), em 16 de dezembro de 2019. Com o crescimento populacional, há lotação no transporte público e congestionamento nas principais vias de acesso aos bairros.
Foi na década de 50 que os moradores se organizaram para pedir melhorias. Primeiro pediram escolas, iluminação e transporte. Depois, a luta foi pela implantação do asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública e outros serviços, como delegacias e agência dos Correios.
A construção de uma escola para São Mateus foi uma luta árdua dos moradores, pois a mais próxima distanciava sete quilômetros, entre Vila Nova Iorque e Vila Antonieta. A maioria das crianças ia a pé, porque não dispunha de dinheiro para pagar a condução. Os historiadores relatam que em 1952 o estupro de uma criança de dez anos foi a gota d'água para que outra luta começasse. Somente em 1955,a Secretaria da Educação e Cultura construiu um galpão de madeira. Nascia a primeira escola de São Mateus.
Os problemas cresciam e a comunidade teria que ser mais rápida. Outro fato que merece registro é a ereção canônica da paróquia católica que data de 1958.
Bairro que tem uma história de lutas: São Mateus tem a oferecer a seus moradores uma perspectiva de desenvolvimento que foge à estagnação econômica e ao pessimismo de alguns. São Mateus, até pelos exemplos de seu fundador, Mateo Bei, não tem decepcionado aos que aqui investem - os que lutam em seu dia-a-dia, com perseverança e dinamismo, estão aí, no comércio, nos negócios e na vida cotidiana, colhendo os frutos.[2]
Hoje, São Mateus tem praticamente tudo: bancos, comércio diversificado, indústrias e setores de prestação de serviços. Recentemente, a briga foi pela implantação de um Cartório de Registro Civil, vitória esta conquistada com sua inauguração em 05/06/2000. Agora, a comunidade se esforça para organizar um movimento pela implantação de um Fórum: mais uma luta em prol do desenvolvimento. No final de 2019 foi a vez do metrô chegar a São Mateus, com a inauguração da estação, (detalhes neste link) ao lado do Terminal Metropolitano de ônibus (relação de linhas municipais no link e intermunicipais neste link). A segunda estação do território, Jardim Colonial, foi inaugurada em 29 de dezembro de 2021. Mais duas estações estão em construção: Boa Esperança e Jacu Pêssego.
Distrito de São Rafael
O distrito nasce a partir da criação do Parque São Rafael, o bairro mais antigo desse território. Começou a ser formado no auge da industrialização da região do Grande ABC, na década de 1960. Migrantes que vieram do interior paulista e de vários Estados, especialmente do Nordeste, compraram terrenos em loteamentos precários, em que eram apenas demarcados os lotes e feita terraplanagem em ruas de terra. Era a forma de morar num espaço próprio perto do trabalho, nas fábricas de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Mauá. As maiores indústrias, em especial as de veículos, tinham ônibus fretados para levar e trazer para casa os funcionários. Muitos construíram moradias precárias, de madeira e furaram poços para obter água. Uma vida de dificuldades.
O Parque São Rafael sofreu repentinamente um aumento populacional no começo dos anos 1970. A Prefeitura transferiu para onde hoje se situa o Jardim Vera Cruz os moradores de uma favela que estava na rua Vergueiro, onde hoje está localizado o bairro de classe média alta Chácara Klabin, ponto final da linha de metrô que vai para o Capão Redondo e com uma estação da Linha Verde, que liga Vila Prudente a Vila Madalena.
O Parque São Rafael fica a cerca de 25 quilômetros da praça da Sé, que é considerada o marco zero, onde a cidade teve início. Está a apenas oito quilômetros do centro de Santo André.
Os principais bairros que hoje fazem parte do Distrito de São Rafael são: Jardim Rodolfo Pirani, Jardim Vera Cruz, jardim Santo André, Jardim São Francisco, Jardim Buriti, Jardim Esther, Jardim Santa Adélia, Jardim Valquíria Promorar Rio Claro. O distrito faz divisa com o município de Mauá.
Há diversas áreas de ocupação, que ainda não foram ou estão em processo de regularização, como o Parque das Flores e o Jardim Elizabeth. O distrito possui, também, áreas com grandes comunidades que vivem adensadas e em condições precárias, como na área do Promorar como nas proximidades do córrego Cipoaba. A ocupação irregular de terrenos ainda é uma realidade no São Rafael.
A principal rua de comércio do Parque São Rafael é a Baronesa de Muritiba, mas em todo o distrito há ruas comerciais, com lojas de roupa, mercados, restaurantes, material de construção, drogarias e serviços. Por haver uma única agência bancária e sem uma dos Correios, as lotéricas são uma segunda opção, com filas para a realização de serviços bancários.
Em equipamentos públicos, os principais, no Distrito de São Rafael são a delegacia de polícia, a 55º DP, na Rua Aldeia de Santo Inácio, 696 a Casa de Cultura São Rafael, na Rua Quaresma Delgado, escolas municipais e estaduais, estaduais. Demais equipamentos públicos municipais estão no link.
O distrito de São Rafael é um dos três distritos que formam a Subprefeitura São Mateus. A população do Parque São Rafael é considerada hoje caracterizada pela classe média e média baixa, mas quando se considera o distrito, há bairros inteiros com predominância de famílias de baixa renda e enormes carências. Tanto no bairro quanto no distrito há muitas áreas de risco, com ocupações às margens de córregos e em encostas. Nos anos de 2022 a 2024, a Prefeitura de São Paulo fez altos investimentos na canalização de córregos, contenção de encostas e realocação de moradores de locais perigosos, como a Comunidade Rodoanel, em que os barracos de madeira ficavam embaixo de um viaduto construído pela Dersa, para dar acesso ao eixo viário que contorna a região metropolitana. Mais de mil famílias foram removidas dessa área e da Comunidade Morumbizinho, que sofria a toda chuva forte, com a enxurrada entrando pelas casas na parte baixa da rua da Mina, a única de entrada e saída do local, vinda da área onde passam dutos de petróleo da Transpetro. A Prefeitura de São Paulo faz a revitalização das duas localidades.
Veja também a história do bairro Jardim da Conquista, neste link
Neste outro link, moradores antigos contam em vídeo a história do Parque Boa Esperança.
Neste link está o mapa digital da Cidade de São Paulo, com suas várias estratificações.
Principais bairros do território da Subprefeitura São Mateus: Distrito de São Mateus - Cidade IV Centenário, Cidade São Mateus, Cidade Satélite Santa Bárbara, Jardim Cinco de Julho, Jardim Colonial, Jardim Egle, Jardim Imperador, Jardim Itamarati, Jardim Itápolis, Jardim Laranjal, Jardim Nove de Julho, Jardim Ricardo, Jardim Santa Adélia, Jardim São Cristóvão, Jardim São José, Jardim Tietê, Jardim Três Marias, Vila Flávia, Vila Paraguaçu, Vila Santo Antônio.
Distrito São Rafael - Parque São Rafael, Jardim Vera Cruz, Jardim Vila Carrão, Jardim Buriti, Vila Esther – ou Jardim Esther –, Jardim Rodolfo Pirani; Jardim Santo André, São Francisco Global, Promorar Rio Claro,
Iguatemi - Chácara Vovó Luisa, Iguatemi, Jardim Alto Alegre, Jardim Augusto, Jardim das Laranjeiras, Jardim Helena, Jardim Limoeiro, Jardim Maria Lídia, Jardim Roseli, Jardim São Gonçalo, Recanto Alegre, Recanto Verde do Sol, Sítio das Franças, Sítio do Palanque, Sítio São João, Terceira Divisão, Vila Eugênia, Jardim da Conquista
Fontes de informação: Portal da Prefeitura de São Paulo e site São Paulo in Foco
1842 - Uma fazenda de propriedade de João Francisco Rocha, onde se criavam cavalos, carneiros e bois.
Década de 1940 – Mudança de nome para Fazenda Rio das Pedras
1946 - Gleba de 50 alqueires de terras vendida à Família Bei (Matteo e Salvatore Bei), início da fazenda São Mateus
1946 - Nildo Gregório da Silva inicia a abertura das ruas, com a ajuda de burros, começando pela Avenida Mateo Bei com a Avenida Rio das Pedras. Trabalhou durante anos na abertura das ruas e, em pouco tempo, assumiu a identidade de um defensor do bairro
1948 - Mateo Bei, o patriarca da família, decide lotear a área, com sucesso de vendas. Casas construídas em mutirão
1948 - "Cidade São Mateus" - nome escolhido por Salvador Bei, em homenagem ao pai, Mateo, com a convicção de que o bairro um dia se transformaria em uma grande cidade
1949 - Surge o primeiro ponto comercial, Empório do Eustáquio, seguido pelo Empório do Maninho, no ano seguinte
1950 - Dois ônibus são colocados em uma linha até à Avenida João XXIII, num longo percurso por ruas cheias de buracos e poeira, com passageiros dividindo espaço com galinhas, animais e objetos. Em dias de chuva, era impossível realizar todo o trajeto, sendo necessárias várias baldeações
Década de 50 - moradores se organizam para pedir melhorias, como escolas, iluminação, transporte, asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública, delegacias e agência dos Correios.
1952 - Nildo Gregório funda a Associação Divulgadora "A Voz da Colina", um instrumento para as reivindicações de melhorias da região em diversos setores: transportes, educação, saúde e lazer
1952 - Começa a funcionar a primeira linha de ônibus coletivo da Empresa Cometa, indo até à Avenida Sapopemba. Depois, veio a empresa de ônibus Vila Carrão.
Década de 50 - moradores se organizam para pedir melhorias, como escolas, iluminação, transporte, asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública, delegacias e agência dos Correios.
1952 - Por falta de dinheiro para a condução, crianças iam a pé até a Vila Antonieta, para estudar. Nesse ano, o estupro de uma estudante acirrou a luta por uma escola no bairro
1955 - Surge a primeira escola, num galpão de madeira
1956 - Em 11 de maio morre Matteo Bei
1958 - Ereção canônica da primeira paróquia da Igreja Católica
1986 - em 21 de setembro é criada a Administração Regional de São Mateus, denominação que seria depois alterada para Subprefeitura
1988 - Em dezembro é inaugurado o Terminal Metropolitano de Ônibus de São Mateus, que faz parte do Corredor Metropolitano ABD.
2000 - Instalação do primeiro ofício de registro civil do distrito
2002 - Promulgada a Lei 13.999, que modifica o status de Administração Regional para Subprefeitura São Mateus
2019 - No dia 16 de dezembro o Metrô chega à Praça Felisberto Fernandes da Silva, com o Sistema Monotrilho.
2021 - Em dezembro, é inaugurada a Estação Jardim Colonial do metrô[3]
2022 - No dia 15 de dezembro, é lançada a obra de construção[4] da Estação Jacu-Pêssego do monotrilho.
Área: 13,20 km²
População (2020): 155.140 habitantes.
Densidade demográfica: 10.908 (habitantes/km²)[5]
Bairros: Cidade Centenário, Cidade São Mateus, Cidade Satélite Santa Bárbara, Jardim Cinco de Julho, Jardim Egle, Jardim Imperador, Jardim Itápolis, Jardim Nove de Julho, Jardim Paraguaçu, Jardim Santa Adélia, Jardim São Cristóvão, Jardim São José, Jardim Tietê, Jardim Valquiria, Parque Colonial, Parque Industrial São Lourenço, São Mateus e Fazenda da Juta.[6]
Área: 13 km²
População (2010): 143.992 habitantes.
Densidade demográfica: 11.934 (habitantes/km²)[5]
Bairros: Carrãozinho, Conjunto Promorar Rio Claro, Jardim Alto Alegre, Jardim Bandeirante, Jardim Buriti, Jardim Colorado, Jardim Santo André, Jardim São Francisco, Jardim São João, Jardim Vera Cruz, Jardim Vila Carrão, Núcleo Residencial Morro do Sabão, Parque das Flores, Parque São Rafael, Vila Ester.[7]
Área: 19,60 km²
População (2010): 127.662 habitantes.
Densidade demográfica: 6.513 (habitantes/km²)[5]
Bairros: Iguatemi, Jardim Alto Alegre, Jardim Arantes, Jardim Augusto, Jardim Conquista, Jardim da Laranjeira, Jardim das Rosas, Jardim Iguatemi, Jardim Laranjeiras, Jardim Limoeiro, Jardim Maria Lídia, Jardim Marilu, Jardim Ricardo, Jardim Roseli, Jardim São Benedito, Jardim São Gonçalo, Núcleo Residencial São João, Palanque, Parque Boa Esperança, Recanto Alegre, Recanto Verde do Sol, Terceira Divisão, Vila Palma.[8]
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