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fintech brasileira de pagamentos Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Stone é uma fintech brasileira de meios de pagamentos[3] através dos seus serviços de adquirência multibandeiras por intermédio de máquinas de cartões,[4] processadoras de transações realizadas por cartões de crédito, débito e voucher. Atua no mercado desde 2014, cobrindo todo o território brasileiro. Em 2018 realizou sua oferta inicial de ações (IPO) na bolsa de valores de Nova Iorque (NASDAQ).[5] A Stone é parte integrante da holding Stone Co., que possui outras empresas do ecossistema de pagamentos no Brasil.
Stone | |
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Razão social | Stone Instituição de Pagamento S.A. |
Empresa de capital aberto | |
Slogan | Muito mais que uma maquininha / Porque tudo evolui |
Cotação | B3: STOC31 NASDAQ: STNE |
Atividade | Serviços Financeiros |
Gênero | |
Fundação | 2012 (12 anos) |
Sede | Rio de Janeiro, Brasil |
Área(s) servida(s) | Brasil |
Presidente | Thiago dos Santos Piau (CEO) |
Empregados | 15000+ |
Empresa-mãe | Stone Co. |
Valor de mercado | US$ 22,197 bilhões (Jan/2021)[1] |
Lucro | R$ 342,8 milhões (2018)[2] |
Faturamento | R$ 1,579 bilhões (2018)[2] |
Website oficial | www.stone.com.br |
Seus fundadores foram motivados pela quebra do duplo monopólio referente a exclusividade das máquinas de cartão de crédito no Brasil, regulado pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).[6] A empresa entrou em operação no ano de 2014. Nos dois anos anteriores a 2014 realizou sua preparação para entrada no mercado através da aquisição de licenças com bandeiras de pagamentos, como a Visa e Mastercard.
Em 2015, a Stone expandiu sua sede comercial para São Paulo e ampliou sua atuação pelo território brasileiro.[7]
No ano de 2016, a Stone faz a aquisição total da Elavon do Brasil, empresa credenciadora que operava no Brasil desde 2011 e a quarta maior adquirente no mercado de meios de pagamentos.[8] A Elavon possuía na época cerca de 2% do mercado de meios de pagamento, que foram incorporados à base de clientes da Stone no ano de 2016.[9] As duas empresas seguiram como marcas independentes até meados de 2018 e após a Stone assumiu a totalidade da operação.
Em 2017, a Stone adquiriu a captação de um fundo de 1 bilhão de reais referente a venda de recebíveis para um fundo de investimento em direitos creditórios, garantindo a antecipação de recebíveis em transações feitas pelo lojista sem o intermédio de trava bancária.[10]
Em outubro de 2018, a empresa fez um pedido de abertura pública de capital, através de ações (IPO), na bolsa de valores americana NASDAQ.[11]
Em maio de 2020, a empresa desligou 1300 empregados no Brasil durante a pandemia de COVID-19.[12]
Em agosto de 2020, a empresa fez uma oferta de compra de R$ 6,4 bilhões e adquiriu a Linx.[13]
Em 2021, a empresa adquiriu 98% da empresa Sponte - Software de Gestão Educacional por R$ 200 Milhões de reais.
No dia 25 de outubro de 2018 a Stone realizou sua entrada na bolsa de valores americanas NASDAQ,[14] levantando o valor de captação total, por valor acima da faixa indicativa, de US$ 1,22 bilhão, iniciando suas ações ao preço de US$ 24,00 e encerrando em alta de 30%, tendo sido cotada a US$ 31,35.[15] Na véspera do lançamento na bolsa a Stone soltou um comunicado informando sobre um vazamento de dados.[16]
O IPO teve a participação de grandes investidores internacionais como Warren Buffett,[17] através da holding de investimentos Berkshire Hathaway, e a Ant Financial da chinesa Alibaba.[18]
Com o foco em MEI e pequenas empresas, a Stone lançou no início de 2020 a Ton, uma empresa focada em soluções de pagamentos para pessoas físicas e pequenas empresas, permitindo a compra da maquininha e oferecendo taxas competitivas.[19] Como inovação, a Ton também lançou em agosto de 2020 o Tap Ton, a solução de pagamentos sem maquininhas, utilizando apenas a tecnologia de pagamento por aproximação (NFC) do celular, através do seu aplicativo mobile, permitindo que o celular se transforme em uma maquininha de cartão.[20] Como estratégia de crescimento, além das taxas agressivas, a Ton aposta no programa de indicação Renda Extra, onde bonifica quem indica suas soluções.[21]
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