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jornalista e escritora portuguesa Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Soledade Martinho Costa é uma escritora e jornalista portuguesa.[1]
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Soledade Martinho Costa | |
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Nascimento | |
Género literário | etnografia, teatro, crónicas, poesia, literatura infanto/juvenil |
Página oficial | |
http://sarrabal.blogs.sapo.pt |
Nascida em Lisboa, mas a viver desde a infância na cidade de Alverca do Ribatejo, estreia-se em 1973 com o livro de poesia Reduto. Dois anos mais tarde inicia a sua actividade como autora para a infância e juventude, somando, nesta área, mais de três dezenas de títulos originais. Publica ainda várias adaptações: fábulas e contos da literatura universal. A quase totalidade dos seus títulos foi editada por Publicações Europa-América em várias reedições.
Colaboradora dos jornais «Diário Popular» (mantendo, durante 5 anos, uma secção semanal de crítica literária de livros infantis e juvenis), «Diário de Lisboa», «O Jornal da Educação», «Despertar», «Expresso», «Público», «Diário de Notícias» e das revistas «Sílex», «Pública» e «Notícias Magazine». Publicou reportagem, entrevistas, artigos de opinião, literários e outros. A partir de 1980 desenvolve relevante actividade jornalística no âmbito da problemática da literatura infantil portuguesa. Esse trabalho encontra-se reunido no volume «Inquérito ao Livro Infantil», composto por quatro dezenas de entrevistas, numa edição da Secretaria de Estado da Cultura. As entrevistas foram publicadas semanalmente, durante um ano, no extinto «Diário de Lisboa».
Ainda nesta área, como colaboradora da Direcção-Geral da Cooperação, Do Instituto de Apoio à Emigração e às Comunidades Portuguesas e dos Serviços de Apoio aos Novos Estados Africanos de Língua Oficial Portuguesa da Fundação Calouste Gulbenkian, efectuou fichas e listagens de títulos infantis e juvenis destinados a escolas e bibliotecas.
A convite de diversas Câmaras Municipais realiza frequentes acções de dinamização da leitura, em escolas e bibliotecas, destacando-se as que realizou, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Editorial Presença, em todas as bibliotecas municipais da capital, tendo por objectivo dar a conhecer a pessoa e a obra da escritora Irene Lisboa.
No âmbito da poesia recebe vários prémios, num deles tendo como júri Fernanda de Castro e David Mourão-Ferreira e num outro Ary dos Santos.
Autora de uma colectânea que retrata em poema algumas dezenas de destacadas figuras públicas portuguesas, viu parte desse trabalho («Por Mão Própria») publicado na revista «Notícias Magazine», semanalmente, aos domingos, durante meio ano, a ocupar três páginas da revista, com fotos e texto. Brevemente publicado em livro, com o título «O Nome dos Poemas», este trabalho apresenta a inclusão de vários poemas inéditos.
Alguns poemas seus encontram-se musicados (Amália Rodrigues) e outros gravados: Luís Represas, José Cid, Dulce Pontes, José da Câmara, Jorge Goes, Benny Carvalho e Nuno Frazão, área em que continua a trabalhar.
É de destacar a sua último obra, «Festas e Tradições Portuguesas», editada pelo Círculo de Leitores, na Colecção Grandes Obras, que percorre os 12 meses do ano, numa colectânea de 8 volumes.
Crónicas de Porcelana - ( 2017, Edições Sarrabal)
Um Piano ao Fim da Tarde – poesia (2018, Edições Sarrabal)
Literatura infantil e juvenil (originais):
Vamos Adivinhar (2015, Porto Editora)
Adaptações:
Teatro (infanto/juvenil):
Representada em:
Plaquettes:
Comunicações:
Em 1973 é 1º Prémio do X Grande Prémio TV da Canção «Minha Senhora das Dores»
Em 1977 o seu livro Conversa da Bicharada, com ilustrações de Zé Paulo, é seleccionado para representar Portugal na Bienal Internacional de Ilustração de Bratislava, escolhido entre as obras de autores portugueses para a infância publicadas nos dois anos anteriores.
Em 1992 a sua peça No País das Cores recebe o Prémio de Teatro Alice Gomes, instituído pela Associação Portuguesa para a Educação pela Arte.
Em 1994 é 2º prémio do Prémio de Poesia João de Deus, atribuído pela Associação Cultural Sol XXI ao seu livro O Tempo (en)Cantado.
Em 1987 recebe a Medalha de Ouro da Fundação José Álvaro Vidal (Instituição de Solidariedade Social de Alverca do Ribatejo) por mérito cultural e apoio prestado á Instituição e à Criança.
Em 1999 recebe a Medalha de Valor Cultural Dourada atribuída pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
Em 2005 recebe o Galardão da Cidade de Alverca do Ribatejo.
Está no Facebook e possui um blog desde 2006: (http://sarrabal.blogs.sapo.pt)
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