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Protestos e Revoltas no Tibete desde 1950
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Protestos e revoltas no Tibete contra o governo da República Popular da China ocorreram desde 1950 e incluem a revolta de 1959, a revolta de 2008 e os protestos de autoimolação subsequentes.
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Ao longo dos anos, o governo tibetano no exílio, denominado Administração Central do Tibete (CTA), primeiro mudou seu objetivo de tentar uma cooperação moderada com autonomia, para depois exigir independência total, e enfim buscar uma "autonomia genuína para todos os tibetanos que vivem nas três tradicionais províncias do Tibete no âmbito da República Popular da China".[1] No entanto, nem todos os tibetanos exilados estão satisfeitos em seguir a atual política da CTA da Abordagem do Caminho do Meio e muitos expressaram sua frustração em 2008, contra os desejos do Dalai Lama, agitando pela independência.
Com o 14º Dalai Lama anunciando sua aposentadoria da vida política pouco antes das eleições de abril de 2011 para Sikyong (primeiro-ministro), que doravante será o líder político do Tibete, a natureza da resistência pode estar avançando para outra fase, embora os três principais candidatos favoreçam atualmente a Abordagem do Caminho do Meio.