O protesto tibetano de 1959 ou Revolta tibetana de 1959 começou no dia 10 de março de 1959, quando uma revolta anti-chinesa e anti-comunista eclodiu em Lhasa, capital do Tibete, que estava sob o domínio do Partido Comunista da China desde a invasão do Tibete em 1950.[8] Embora o principal evento, a fuga do 14º Dalai Lama Tenzin Gyatso, ocorreu em 1959, um conflito armado entre as forças da rebelião tibetana e o exército chinês começaram em 1956 no Kham e regiões de Amdo, que foram submetidas a reformas sociais. A guerrilha mais tarde se espalhou para outras áreas do Tibete e durou até 1962.
Factos rápidos Beligerantes, Comandantes ...
Revolta no Tibete em 1959 |
Região Autónoma do Tibete dentro da República Popular da China |
Data |
1959 |
Local |
Tibete |
Desfecho |
Vitória chinesa, levante tibetano esmagado. |
Beligerantes |
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Comandantes |
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Forças |
8.000 (1950)[1] 15.000 (1956)[2] 30.000 (1959)[2] |
40.000 no Tibete Or. (1950)[1] 23.000 no Tibete Occ. (1951)[1] 40.000 no total (1959)[3][4] |
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Baixas |
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Fechar
O Incidente Xunhua em 1958 foi considerado o precursor da revolta tibetana.[9][10] O aniversário da revolta é visto por muitas pessoas e organizações de solidariedade com a causa tibetana como o Dia da Revolta Tibetana (ou Dia da Revolta Nacional Tibetana).