Loading AI tools
Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Partido Nacionalista da Catalunha (PNC; em catalão: Partit Nacionalista de Catalunya; em castelhano: Partido Nacionalista de Cataluña) é um partido político da Catalunha. Fundado em 2020, atualmente sua secretária-geral é Marta Pascal.[1]
Partido Nacionalista da Catalunha Partit Nacionalista de Catalunya | |
---|---|
Presidente | Olga Tortosa Marín |
Secretário-geral | Marta Pascal |
Fundação | 13 de abril de 2020 |
Sede | Barcelona, Catalunha, Espanha |
Ideologia | Nacionalismo catalão Social liberalismo Democracia cristã Europeísmo Catalanismo Independentismo catalão (setor interno) |
Espectro político | Centro liberal |
Página oficial | |
ww.pnc.cat | |
O PNC nasceu a partir do think tank "El Pais de Demà" (O país de amanhã, em português), que se formou em 21 de setembro de 2019, durante o que ficou conhecido como "Reunião de Poblet".[2] Cerca de 200 pessoas participaram deste evento, sendo o seu principal promotor o engenheiro Antoni Garrell.[3] Também participaram do evento políticos provenientes do âmbito convergente como Marta Pascal, Carles Campuzano, Jordi Xuclà, Marta Pigem, e Lluis Recoder. Além destes, também foram contactados os ex-secretários regionais do Governo da Catalunha Jordi Baiget, Santi Vila, e Jordi Jané. Outros nomes que estiveram ligados ao projeto incluem Josep Soler (diretor do Instituto Catalão de Estudos Financeiros), o ex-conselheiro do PSC Ramon García Bragado, a professora da UAB Carme Casablanca, o sociólogo Oriol Homs, o filósofo José María Lozano e o jurista Antoni Bayona.[4][5] O principal objetivo é reunir estes partidos catalães dispersos em uma eventual candidatura unitária.
A formação realizou seu congresso fundador em 27 de junho de 2020, elegendo Marta Pascal como secretária-geral do partido, Àlex Moga como secretário organizacional, Oriol Puig como porta-voz do partido e Pep García como tesoureiro.[6] Como presidente do partido, Olga Tortosa foi eleita com 84% dos votos a favor.[6] No manifesto político aprovado, eles dizem apostarem em um referendo acordado como solução para a Catalunha.[7]
Seis dias antes do evento, o jornal La Vanguardia entrevistou Albert Batlle, vereador municipal de Barcelona pelo Units per Avançar (em coalizão com o PSC), quando ele ofereceu-se a liderar uma eventual candidatura unitária desses partidos catalães (incluindo o PNC) nas próximas eleições para o Parlamento Catalão.[8]
O partido quer ocupar o espaço de centro liberal abandonado pela CiU, trabalhando com pessoas de todas as esferas políticas e sociais para formar um projeto catalão, liberal, europeísta, moderado e pacífico, tendo como modelo político o Partido Nacionalista Basco.[1][2][9]
O PNC assegura que rejeita os blocos ou coalizões de partidos, que a Catalunha é uma nação com o direito a decidir por sua autodeterminação e é a favor de trabalhar para um acordo com o Estado para colocar as urnas de votação seguindo o modelo escocês.[10] Contrários do unilateralismo, eles não descartam o independentismo, apostando na recuperação do que havia sido recortado do Estatuto de Autonomia de 2006, e assim atingir o maior grau possível de autogoverno.[4] Eles se mostraram contra a prisão de políticos pró-independência após os acontecimentos do Referendo sobre a independência da Catalunha em 2017. O ideólogo da plataforma tem enfatizado que eles são um movimento "transversal, ideologicamente pluralista" que quer "trabalhar para fazer propostas para o país".[4]
Seamless Wikipedia browsing. On steroids.
Every time you click a link to Wikipedia, Wiktionary or Wikiquote in your browser's search results, it will show the modern Wikiwand interface.
Wikiwand extension is a five stars, simple, with minimum permission required to keep your browsing private, safe and transparent.