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O Leão-sul-africano (Panthera leo melanochaita), também chamado de leão-da-áfrica-do-sul e leão-do-transvaal é uma população de leão sul e leste africano que habita o Transvaal e a Namíbia. É actualmente a maior subespécie de leão. Os machos podem pesar até 250 kg e chegar até 2,60 metros de comprimento do focinho até a cauda, Link do peso : Panthera leo krugeri#:~:text=Eles pesam de 150 a,de comprimento, incluindo a cauda.
Leão-sul-africano | |||||||||||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||||||||
Vulnerável | |||||||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||||||
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Nome trinomial | |||||||||||||||||||||||||
Panthera leo melanochaita Roberts, 1929 |
Também é chamada de leão-da-namíbia ou leão-do-kruger, em referência ao Parque Nacional Kruger.
Outra descrição desta população de leão também inclui o leão-do-kalahari, por vezes chamado de Panthera leo verneyi, ou leão-de-verney. Anteriormente foi considerada uma subespécie de leão sob nome de P. leo krugeri, porém em 2017 foi agrupado como parte da subespécie P. leo melanochaita.
Eles pesam de 190 a 260 kg, possuem em média 2,70 metros de comprimento, incluindo a cauda. Possuem entre 1,12 cm e 1,36 m de altura na cernelha. As fêmeas pesam de 160 a 182 kg, e possuem em média 2,45 metros de comprimento total.
O leão-sul-africano possuí uma particularidade, alguns exemplares são brancos. Essa variação de cor é devido a uma mutação genética chamada leucismo, por este motivo leões brancos não são albinos, assim como seu parente distante o Tigre branco. [1] [2]
O leão-sul-africano habita savanas, pradarias e regiões semi-áridas. É a subespécie de leão africana mais meridional e ocorre desde o sul da Namíbia até o sudeste de Moçambique.[3]
O leão-sul-africano alimenta-se de vários mamíferos herbívoros, tais como zebras, búfalos, javalis, gnus e damaliscos. Em raras ocasiões também podem caçar girafas e rinocerontes-brancos. Os leões de juba negra do deserto de Kalahari também se alimentam de babuínos. [3]
De acordo com uma recente pesquisa genética, o extinto leão-do-cabo, anteriormente descrito como uma subespécie separada, não é significativamente diferente de outros leões-sul-africanos. Portanto, o leão-do-cabo representava uma população mais meridional do leão-sul-africano.[4]
Há mais de 2000 leões desta subespécie bem protegidos no Parque Nacional Kruger. Além disso cerca de 100 leões estão registrados no International Species Information System(Sistema Internacional de Informação de Espécies).[5]
Em 28 de junho de 2015, a rede de Parques africanos realocou alguns leões-sul-africanos para o parque Akagera em Ruanda. Optaram por substituir com esta subespécie a região que era originalmente habitada por uma população do Leão-núbio(Panthera leo nubica), exterminada deste local depois de um genocídio realizado em 1994.[6]
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