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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Miguel Corrêa da Silva Júnior (Belo Horizonte, 11 de junho de 1978) é um empresário, professor e político brasileiro, historicamente filiado ao Partido Popular Socialista (atual Cidadania), o Partido dos Trabalhadores, e atualmente ao Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Miguel Corrêa | |
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Miguel Corrêa | |
Deputado Federal por Minas Gerais | |
Período | 1 de fevereiro de 2007 até 31 de Janeiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de junho de 1978 (46 anos) Belo Horizonte, MG |
Partido | PPS (2004-2005) PT (2005-2022) PDT (2022-presente) |
Profissão | Empresário, professor e historiador. |
Em 2001, Miguel Correa fundou a ONG Mudança Já! juntamente com um grupo universitário da UNI-BH. Com sede na cidade Belo Horizonte, a ONG oferece capacitação profissional gratuita por meio de diversos cursos voltados para jovens e adultos, possibilitando o desenvolvimento do ser humano para inserção no mercado de trabalho. Além de arrecadar doações para famílias carentes.[1]
Foi eleito vereador de Belo Horizonte em 2004 pelo Partido Popular Socialista, sendo o vereador mais jovem da cidade até então.[1] Em 2006, foi eleito Deputado Federal e reeleito em 2010 com mais de 113 mil votos, sendo o deputado mais votado do PT em Belo Horizonte.[1]
Foi vice-líder do PT, em 2008 e 2009 e presidente do partido em 2013.[2]
Liderou os governos Lula e Dilma na comissão de desenvolvimento econômico. Foi relator geral do Orçamento da União 2013/2014 e sub relator do Orçamento de Infraestrutura. Participou da mesa diretora da Câmara Federal 2011/2013.[3]
Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), mas logo em seguida assumiu a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior[4] no governo do estado de Minas Gerais, da qual foi temporariamente exonerado[5] para voltar à Câmara Federal e votar contra o Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[6] Em seguida, reassumiu o cargo.
Foi candidato ao Senado em 2018 em Minas Gerais pelo PT, mas não foi eleito.[7][8] No mesmo ano, foi acusado de liderar uma campanha de promoção de candidatos petistas na rede social Twitter, conhecido como "Mensalinho do Twitter", em uma prática considerada ilegal.[9][10][11] Além de políticos do PT, como Wellington Dias, Gleisi Hoffmann e Luiz Marinho, os candidatos à deputado federal Tiririca (PR-SP) e Katia Sastre (PR-SP) também foram promovidos pela empresa de Miguel.[12] Em 2022, foi anunciado como pré-candidato pelo PDT ao governo do estado de Minas Gerais.[8] Entretanto, no dia 30 de março o Tribunal Superior Eleitoral confirmou a inelegibilidade de Miguel e a empresária Lídia Correa Alves Martins por 8 anos por causa de suas ações nas redes sociais em 2018.[13]
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