Marinha Boliviana
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A Marinha Boliviana (Espanhol:Armada Boliviana(AB) é um ramo das Forças Armadas Bolivianas, mantém uma pequena Marinha[1] embora a Bolívia tenha ficado sem litoral, desde a Guerra do Pacífico, em 1879, a Bolívia estabeleceu uma Força Fluvial para operar em rios (veja Capitania dos Portos) e lagos (Força Fluvial y Lacustre), em janeiro de 1963, sob o Ministério da Defesa Nacional. Consistia em quatro barcos que foram fornecidos pelos Estados Unidos da América e 1.800 funcionários recrutados em grande parte do Exército Boliviano.
Marinha Boliviana | |
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Brasão da Marinha Boliviana | |
País | Bolívia |
Corporação | Forças Armadas da Bolívia |
Subordinação | Ministério da Defesa Nacional |
Missão | Defesa da Fronteira boliviana |
Sigla | FNB |
Criação | 1966 |
Aniversários | 8 de janeiro |
Patrono | Nossa Senhora de Copacabana |
Lema | La unión es la fuerza.(A união é a força.) |
Cores | Azul e branco |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra contra a Confederação Peru-Boliviana. Guerra Hispano-Sul-Americana. Guerra do Acre. Guerra do Chaco. Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti. |
Logística | |
Efetivo | 5.000 militares |
Sede | |
Guarnição | La Paz,departamento de La Paz |
Página oficial | http://www.armada.mil.bo Sítio oficial |
A Marinha Boliviana foi renomeada para a Força Naval Boliviana (Fuerza Naval Boliviana), em janeiro de 1966, mas ele já foi chamado de Marinha Boliviana (Armada Boliviana). Tornou-se um ramo separado das forças armadas, em 1963. A Bolívia possui grandes rios que são afluentes do Amazonas que são patrulhadas para evitar o contrabando e o tráfico de drogas. A Bolívia também mantém uma presença naval no Lago Titicaca, o lago navegável mais alto do mundo, através da qual executa sobre na fronteira com o vizinho Peru.
A Bolívia afirma que o país tinha acesso ao mar, na independência, em 1825. No Limite do Tratado de 1866 entre o Chile e a Bolívia as partes envolvidas concordaram em uma linha de fronteira que estabelece o acesso ao mar para Bolívia reconhecido pelo Chile. Porém na Guerra do Pacífico (1879–1883) o Chile venceu o Peru e a Bolívia e conquistou os territórios bolivianos costeiros. A recuperação de sua costa é uma questão de honra, na Bolívia, influenciando muitas modernas ações políticas e decisões comerciais. [Carece de fontes]
Em 2010, o Peru concedeu à Bolívia "um aporte de instalações, uma zona de livre comércio e espaço para as atividades econômicas" juntamente com a opção de "construir um anexo na Costa do Pacífico para a Escola da Marinha Boliviana".[2]