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Manfred Gerlach (Leipzig, 8 de maio de 1928 - Berlim, 17 de outubro de 2011[1]) foi um político e professor alemão. Foi o último chefe de Estado da República Democrática Alemã, antes da reunificação alemã em outubro de 1990.[2]
Manfred Gerlach | |
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Presidente da Alemanha Oriental | |
Período | 7 de dezembro de 1989 a 5 de setembro de 1990 |
Antecessor(a) | Egon Krenz |
Sucessor(a) | Sabine Bergmann-Pohl (interino) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de maio de 1928 Leipzig, Alemanha |
Morte | 17 de outubro de 2011 Berlim, Alemanha |
Partido | Partido Liberal Democrático da Alemanha Partido Democrático Liberal |
Profissão | Professor |
Em sua juventude, durante a Segunda Guerra Mundial formou parte da resistência do interior alemão ao nazismo. Por esse fato, foi preso pelas autoridades nazis em março de 1944. Entre 1951 e 1954 se licenciou em direito, e mais tarde ganharia seu doutorado em leis. Durante os anos 50 foi prefeito de Leipzig.[2]
Foi co-fundador do Partido Liberal Democrático da Alemanha e da Juventude Livre Alemã (FDJ) em Leipzig. Entre 1949 e 1990, Gerlach foi membro da Câmara do Povo (Volkskammer) da RDA.[1]
Desde o princípio apoiou abertamente os programas de Gorbachov, como a Glasnost e a Perestroika, o que se traduziu em um aumento de sua popularidade na RDA. Depois da queda do Muro de Berlim, foi eleito presidente da RDA, sendo o primeiro chefe de Estado não-comunista da história deste país.[2]
Precedido por Egon Krenz |
Chefe de Estado da República Democrática Alemã 1989 – 1990 |
Sucedido por Sabine Bergmann-Pohl (interino) |
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