Lélia Gonzalez
ativista e intelectual brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Lélia Gonzalez (Belo Horizonte, 1 de fevereiro de 1935 — Rio de Janeiro, 10 de julho de 1994) foi uma intelectual, autora, ativista, professora, filósofa e antropóloga brasileira.[1] É uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe no Brasil, América Latina e pelo mundo, sendo considerada uma das principais autoras do feminismo negro no país. Ademais, foi pioneira em pesquisas sobre Cultura Negra no Brasil e co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras do Rio de Janeiro (IPCN-RJ) e do Movimento Negro Unificado (MNU).[2]
Lélia Gonzalez | |
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Nome completo | Lélia de Almeida Gonzalez |
Nascimento | 1 de fevereiro de 1935 Belo Horizonte, Minas Gerais |
Morte | 10 de julho de 1994 (59 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileira |
Parentesco | Jaime de Almeida (irmão) Jayme de Almeida (sobrinho) |
Filho(a)(s) | 1 |
Alma mater | Universidade do Estado da Guanabara |
Ocupação | intelectual, autora, ativista, professora |
Lélia teve uma importante presença tanto na academia quanto no mundo político, tendo circulado por diversos espaços. Seus trabalhos abordaram perspectivas interseccionais quando o conceito em si ainda não tinha sido criado, atuando contra o sexismo e o racismo na sociedade e cunhando conceitos como o de "amefricanidade" e "pretuguês".