Wilkins era um polímata, embora não tenha sido um dos mais importantes inovadores científicos do período. Suas qualidades pessoais foram destacadas, e óbvias para seus contemporâneos, tendo sido, por exemplo, um dos fundadores da nova teologia natural compatível com a ciência de sua época.[2] Ele é particularmente conhecido pela obra "An Essay Towards a Real Character, and a Philosophical Language" (em português, algo como "Um ensaio para um personagem real e uma linguagem filosófica"), de 1668, em que, entre outras coisas, ele propôs uma linguagem universal e um sistema integrado de medição, semelhante ao sistema métrico.
Wilkins morreu aos 58 anos, em 1672, na cidade de Londres, provavelmente a partir dos medicamentos usados para tratar suas pedras nos rins e paralisação da urina.[3]
Dentre suas diversas publicações constam:
The Discovery of a World in the Moone (1638)[4][5]
A Discourse Concerning a New Planet (1640)
Mercury, or the Secret and Swift Messenger (1641), the first English-language book on cryptography
Ecclesiastes (1646)
Mathematical Magick (1648)
A Discourse Concerning the Beauty of Providence (1649)
A discourse concerning the gift of prayer: shewing what it is, wherein it consists and how far it is attainable by industry (1651)
Vindiciae academiarum (1654), with Seth Ward
An Essay towards a Real Character and a Philosophical Language, London, 1668, in which he proposes a new universal language for the use of natural philosophers.
Funke, O (1959), «On the Sources of John Wilkins' philosophical language», English Studies, XL (208).
Shapiro, Barbara J (1968), John Wilkins 1614–1672: An Intellectual Biography.
Dolezal, Fredric (1985), Forgotten But Important Lexicographers: John Wilkins and William Lloyd. a Modern Approach to Lexicography Before Johnson.
Subbiondo, JL, ed. (1992), John Wilkins and 17th-Century British Linguistics.
Subbiondo, JL (julho de 2001), «Educational Reform in Seventeenth-Century England and John Wilkins' Philosophical Language», Language & Communication, 21 (3), pp.273–84.