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Guerra do Sahel
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A Guerra do Sahel,[9][10][11][12] também chamada de conflito armado no Sahel,[13][14] insurreição islamista no Sahel[15] ou insurreição jihadista no Sahel[16] é um conflito armado entre os países da região do Sahel (em particular: Mali, Níger, Mauritânia, Burquina Fasso e Chade) e os grupos jihadistas salafistas ligados principalmente à al-Qaeda.
Este artigo ou se(c)ção trata de um conflito armado recente ou em curso. |
Guerra do Sahel | |||
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![]() Mapa dos membros do G5 do Sahel, países afetados pela atividade jihadista. | |||
Data | Janeiro de 2003 - atualidade | ||
Local | Região do Sahel: Argélia, Mali, Níger, Mauritânia, Burquina Fasso, Chade | ||
Situação | em andamento | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Este conflito é uma consequência indireta da Guerra Civil Argelina quando, em busca bases de retaguarda, os rebeldes islamistas argelinos decidiram se estabelecer no deserto a partir do início dos anos 2000.[17] Progressivamente, passariam a realizar ações de guerrilha, terrorismo e tomada de reféns na região;[6] sobretudo, passariam de modo gradual a criar laços com as populações locais e disseminar o islamismo radical que acabará por levar ao recrutamento dos autóctones, ou mesmo ao surgimento de novos movimentos muito ancorados localmente, como o Ansar Dine, MUJAO ou até mesmo Katiba Macina.
A França intervém militarmente em apoio aos Estados da região: primeiro no Mali em 2013 com a Operação Serval, depois em todo o Sahel em 2015 com a Operação Barkhane.[18]