Gilberto Américo Meirinho (Itajaí, 12 de outubro de 1929Balneário Camboriú, 29 de novembro de 2013) foi um empreendedor e político brasileiro, Prefeito de Balneário Camboriú (1973 - 1977) e Vereador de Camboriú (1958 - 1962).

Factos rápidos Dados pessoais ...
Gilberto Américo Meirinho
Prefeito de Balneário Camboriú
Período 31 de janeiro de 1973
a 31 de janeiro de 1977
Dados pessoais
Nascimento 12 de outubro de 1929
Itajaí
Morte 29 de novembro de 2013 (84 anos)
Balneário Camboriú
Progenitores Mãe: Etelvina Cabral Meirinho
Pai: Eloy Vicente Meirinho
Primeira-dama Zenir Rebelo Meirinho
Profissão Empreendedor, Administrador e Político
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Político atuante, determinado, ousado, inovador, sempre esteve muito adiante do seu tempo. Seu pensamento de vanguarda, senso de planejamento e visão estratégica, contribuiram largamente para a construção, estruturação e reconhecimento de Balneário Camboriú - SC, como uma das mais importantes cidades turísticas do País.[1]

Gerenciou o Banco Inco por 19 anos nas cidades de São Francisco do Sul e Camboriú, fundou empresas importantíssimas na economia catarinense, tais como a Cooperativa dos Cafeicultores de Camboriú, a Sociedade de Beneficiamento de Arroz, a FEMEPE, a Empreendimentos Turísticos de Itapema, e a Reta Empreendimentos Imobiliários. Participou do Conselho Fiscal e do do Conselho de Administração de de diversas empresas de grande porte e de estatais, presidindo ainda Associações e entidades de Classe, todos voltados para o crescimento sócio econômico do estado e da população, sem perder de vista melhoria da qualidade de vida do trabalhador.[1]

Ganhador de prêmios, comendas, medalhas, diplomas de mérito, títulos e troféus, inegavelmente representa uma classe de dedicados servidores da comunidade. Reconhecido por uma das mais importantes organizações mundiais, o Rotary Internacional, recebeu o prêmio O SEMEADOR por sua vida e obra.[1]

Vida

Filho de Eloy Vicente Meirinho e Etelvina Cabral Meirinho. Viúvo de Zenir Rebelo Meirinho, com quem teve três filhos, cinco netos, seis bisnetos e uma tataraneta.

Se criou em Itajaí, onde a família tinha uma serraria, à margem do rio Itajaí. O sobrenome foi incorporado ao nome da família por causa do avô, oficial de justiça, antigamente chamado de meirinho (profissão). Casado, pai de um rapaz, já falecido, e de duas filhas, orgulha-se dos netos e bisnetos que dão continuidade à sua biografia.[2].

Aos 27 anos, já casado com Zenir e com um filho, Meirinho instalou-se em Camboriú, onde assumiu a gerência do Banco da Indústria e Comércio de Santa Catarina – Inco. Naquele tempo, no fim dos anos 1950, ainda não havia Balneário Camboriú, a que chamavam de Praia de Camboriú, sem maiores indicativos do que viria a se tornar nas décadas seguintes.[2].

Formação

Fez o curso secundário no Instituto Brasileiro no Rio de Janeiro, curso básico na Escola Amaro Cavalcanti no Rio de Janeiro e Cooperativismo no IBC também no Rio de Janeiro

Carreira

Atividades Profissionais

Foi bancário no Banco da Indústria e Comércio de Santa Catarina (INCO), gerente nas cidades de Camboriú e São Francisco do Sul, fundador da Cooperativa de Cafeicultores de Santa Catarina - Camboriú, fundador da Sociedade de Beneficiamento de Arroz SICLI LTDA. Camboriú, fundador da Firma FEMEPE LTDA. – Itajaí – SC, Conselheiro Fiscal da Firma HOFFMAN METALURGIA S/A. Itajaí - SC, fundador da "Empreendimentos Turísticos Itapema, Ltda." de Porto Alegre - RS, Fundador da Empresa “Reta” – Empreendimentos Imobiliários Ltda.” de Balneário Camboriú, Vice–Presidente do Conselho de Administração da Eletrificação Rural de Santa Catarina S/A. de 1983 a 1986, Presidente do Conselho de Administração da mesma de 1986 a 1987, Conselho Fiscal da Empresa CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina.

Serviços sociais prestados:

Presidente da Associação Agrícola da Camboriú, Presidente do “CONDEST” Comércio Nacional de Desenvolvimento das Estâncias e Centros Turísticos – São Paulo, Presidente do I º Congresso Brasileiro de Turismo e Termalismo, Presidente do “COMDENC” Comissão Municipal de Defesa Civil, Presidente do MOBRAL – Balneário Camboriú – SC, Membro do Corpo de Planejadores “ OPERAÇÃO SANTA CATARINA, Idealizador e Fundador da “CITUR RODOFEIRA” – Balneário Camboriú. (Resultante da fusão da empresa de Turismo e Empreendimentos de Santa Catarina (Turesc) e da Citur/Rodofeira de Balneário Camboriú, surge a Companhia de Turismo e Empreendimentos de Santa Catarina (Citur). Este nome perdurou até 1987, quando, a fim de promover uma maior relação com o nome do Estado, passou a denominar-se Santur - Santa Catarina Turismo S/A)[3].

Política:

Vereador em Camboriú período de 1958 a 1962, Prefeito Municipal de Balneário Camboriú no período de 1973 a 1977, Presidente do Diretório Municipal do PDS. Balneário Camboriú (duas gestões), autor do projeto da criação do Distrito da Praia de Camboriú.[4]

Como Prefeito Municipal foi responsável pelo planejamento da cidade, pelo sistema viário e por obras feitas em sua gestão há mais de trinta anos e que até hoje repercutem em benefícios nossos. Foi dele a luta e a batalha para o alargamento para 6 metros de calçadas na Avenida Atlântica, a abertura da Terceira, da Quarta e início da Quinta Avenida. Também foi dele o projeto de execução das obras de alargamento da Avenida do Estado, a abertura da Estrada Costa Brava, hoje Interpraias e dos projetos de esgotos sanitário e pluvial. Implantou o Plano Diretor Físico e Territorial[ligação inativa], o Código de Normas e Instalações[ligação inativa], o Código de Obras e Edificações[ligação inativa] e o Código Tributário[ligação inativa]. De sua gestão nasceu o reconhecimento e a eleição de nossa cidade como modelo nacional de planejamento turístico...[1]

Foi o terceiro Prefeito eleito na história de Balneário Camboriú, levando consigo Wilson Vieira dos Santos como Vice-Prefeito. É possuidor de um dos mais vastos currículos: Foi bancário, cooperativista, industrial, armador do setor de pesca, além de incorporador. Seu mandato como Prefeito compreendeu o período de 1 de fevereiro de 1973 a 31 de janeiro de 1977. Quando Prefeito, foi idealizador da CITUR Rodo-Feira, hoje Parque Cyro Gevaerd. Foi ele, também, quem deu início à construção do atual prédio da prefeitura municipal e sua administração sobressaiu-se pela elaboração de planos e projetos. Foi Vice-Prefeito do Conselho de Eletrificação Rural de Santa Catarina e Conselheiro da CELESC. Também foi Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento das Estâncias e Centros Turísticos. Recebeu inúmeros títulos e condecorações, destacando-se a Medalha do Serviço Nacional de Opinião Pública, Prefeito da Comunidade de Melhor evolução, Honra ao Mérito do Ministério de Educação e Cultura e Reconhecimento Público, como homem de turismo de Santa Catarina.[5]

O vereador que comandou o primeiro impeachment brasileiro

Filiado à União Democrática Nacional, concorreu à Câmara de Vereadores de Camboriú e foi eleito, em 1958, no tempo em que vereador trabalhava sem remuneração. Na ausência do presidente da Câmara, foi indicado para o cargo e coube a ele uma missão difícil. A pressão popular e a indignação de seus pares contra o que consideravam um abuso do prefeito da época, que se recusava a prestar contas das despesas, o levaram a providenciar a destituição do prefeito e a abrir o cofre da prefeitura, sob os olhares do delegado de polícia e de todos os vereadores. Foi necessário arrebentar a fechadura a golpes de martelo. Assim nasceu a fama de arrombador de cofre.[2].

Quanto ao prefeito que sofreu o primeiro impeachment brasileiro, depois de dois meses ele conseguiu na Justiça a garantia do retorno. Meirinho não cita o nome dele, alegando respeito à sua memória. A decepção foi tanta que Gilberto Meirinho desistiu da carreira política e até foi embora de Camboriú com a família, voltando-se inteiramente ao trabalho como bancário. Foram 19 anos de dedicação ao banco da família Bornhausen, mais tarde adquirido pelo Bradesco. O pedido de demissão, dois anos antes da venda, atendeu a uma inquietude, uma necessidade de ousar. Então virou pescador.[2].

Primeiro empreendimento é referência no mercado pesqueiro

Em sociedade com um amigo, a Ferreira Meirinho Pesca – Femepe - exigiu muita dedicação e aplicação de todas as reservas de que dispunha. Os dois sócios decidiram não pedir dinheiro emprestado para comprar o primeiro barco e nem depois, quando construíram um frigorífico, um entreposto com trapiche na beira-rio e um estaleiro na Barra do Rio para reparo e construção dos outros barcos que foram sendo incorporados à frota. Meirinho conta que trabalhavam da manhã à noite, do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro, revezando-se conforme a necessidade das pescarias.[2].

Somente após muita pressão dos companheiros de partido, a Arena, relutantemente aceitou ser candidato a prefeito de Balneário Camboriú e viu-se de volta à região, eleito prefeito de uma pequena cidade em construção. A emancipação tinha acontecido havia menos de 10 anos, em 1964, e o desafio o estimulou a mergulhar inteiramente na nova empreitada. Assim, desfez a bem-sucedida sociedade na empresa que atualmente é uma das maiores da América do Sul.[2].

Gilberto Meirinho conta como fazia a campanha. “Eu fazia poucas promessas para o povo. Eu as fazia para mim mesmo. Só comentava desses compromissos pessoais que eu guardava na mente e no coração com minha mulher”, confessa.[2].

Prefeito eleito. E agora?

Meirinho viu-se em meio ao caos administrativo. Sua mente acostumada à ordem e método de trabalho como gerente e dono de empresa levou um choque com a bagunça generalizada que encontrou, em 1973. Era época da ditadura no Brasil e o SNI – Serviço Nacional de Informações, o temível setor do governo federal, tinha lacrado os arquivos da prefeitura, assim permanecendo durante o mandato de três chefes municipais. Gilberto Meirinho conseguiu autorização e na frente de um representante daquele órgão e de várias testemunhas, finalmente tomou posse dos documentos necessários. Mas não adiantou muito conferir a papelada.[2].

Ninguém fazia controle de nada, menos ainda dos funcionários. “Tinha mais gente lotada fora da prefeitura do que na ativa”, afirma. O novo prefeito ganhou muitos inimigos ao examinar as sessões de empregados e demitir muitos dos que não trabalhavam efetivamente. “Prefeito é o cachorro do povo, que, quando não tem o que chutar, chuta o prefeito”, desabafa, entristecido. No dia seguinte à posse, pagou do próprio bolso, sem reembolso, duas prestações de uma máquina que precisou mandar acorrentar para que a Justiça não a recolhesse. Andava pelas obras, fiscalizando pessoalmente o andamento dos serviços. Foi assim que percebeu as condições das roupas e da comida que a peãozada tinha para sobreviver. Não deu outra: adquiriu uniformes e contratou uma cozinheira, que preparava a comida entregue nos canteiros. E voltou-se à urbanização da cidade.[2].

Trilhas e picadas dão espaço a ruas e avenidas

Anos mais tarde, quando o Rotary Club conferiu a Gilberto Meirinho o prêmio “O Semeador”, uma das razões apresentadas para a homenagem foi justamente a elaboração e implantação do primeiro plano diretor da região, que disciplinava o crescimento da cidade para os 25 anos seguintes. Estavam no papel o alargamento das avenidas Atlântica e do Estado, a abertura das 3ª e 4ª avenidas e o projeto da 5ª. A avenida Brasil foi liberada nas duas extremidades. A Estrada Geral da Costa Brava foi aberta e inaugurada com uma maratona estudantil, mesma estrada que, anos depois, ao ser asfaltada, recebeu o nome de Rodesindo Pavan. O prédio da prefeitura, o mesmo que ainda é ocupado pelo Executivo atualmente, foi projetado para ser amplamente envidraçado, mostrando a transparência do governo municipal. Depois que Meirinho deixou o cargo, o edifício acabou entijolado e ocupado assim.[2].

“Fizemos em um ano o Código de Obras e Edificações, Código Tributário Municipal, Plano Diretor Físico Territorial, Código de Normas e Instalações, projeto de água e esgoto, projeto de águas pluviais”. Para deixar as principais vias de Balneário Camboriú prontas para seu destino turístico, foi preciso usar a lei e a força. Apesar de a orla pertencer à União e reiteradamente o governo federal exigir a desocupação das áreas, foi somente com a derrubada de muros e cercas que o principal cartão postal da cidade recebeu o calçadão e as pistas de rodagem. “Não digo que foi eu quem derrubou nem que não foi”, declara, munido de documentos oficiais provando que agiu dentro da lei. Todo este rebuliço o marcou como um destruidor da propriedade privada, munição farta para os inimigos que conquistou.[2].

Ainda hoje, entre as 10 leis mais acessadas no município de Balneário Camboriú, 3 são de sua gestão: Lei nº 223/1973 - Código Tributário, Lei nº 300/1974 - Código de Normas e Instalações e Lei nº 301/1974 - Código de Obras e Edificações.[6].

As obras que não puderam ser concluídas, como por exemplo o canteiro central da 3ª avenida, por onde passariam os canos de esgoto e energia elétrica, e o engordamento da faixa de areia, ambos com recursos garantidos e posteriormente devolvidos, foram algumas das empreitadas sem continuidade por falta de vontade política dos sucessores, como Gilberto Meirinho afirma, lembrando também da praça Tamandaré, que provisoriamente ocupou o bolsão à beira-mar enquanto aguardava decisão da Justiça e assim ficou até hoje.[2].

Fim de mandato marcado pela tragédia

Em 1976, em plena campanha eleitoral, Meirinho viu-se atropelado pela fatalidade. Seu filho mais velho, de 20 anos recém-completados, acidentou-se no Morro dos Cavalos, em Palhoça, e morreu. A mãe, Zenir, passou por um longo período de depressão. Gilberto Meirinho adoeceu, foi tratar-se no exterior e na volta, desanimado, encerrou o mandato com o peito enfraquecido pela doença, pela dor e pela decepção.[2].

Últimos anos de vida

O escritório onde o administrador gerencia o patrimônio da família é um oásis de silêncio e tranquilidade. Em frente a um condomínio de alto padrão e vizinho do Balneário Camboriú Shopping, a pequena rua do Aqueduto é endereço de atividades diárias do homem que está velho, octogenário, com a vida financeira garantida, entretanto, não se recolhe ao pijama, chinelo e televisão. Na sala da recepção, uma mesa em frente a um armário repleto de premiações está coberta com uma pilha da mesma edição de um jornal local. A explicação está no encarte que traz a cobertura do lançamento de um livro sobre Gilberto Meirinho, escrito por Paulo Leme. “O semeador – vida e obra de um vencedor” usa o recurso do romance para resgatar uma história que merecia ser contada. O próprio Meirinho recebe os visitantes com os mimos que são sua marca registrada: água, bombons e uísque. Os passos que o levam de volta à cadeira atrás da escrivaninha são firmes e o porte, ereto, não condiz com o pré-conceito da idade. E o vigor acompanha as palavras, que veementemente se recusam a relembrar o passado político. Talvez para não ter que se repetir tenha permitido a publicação do livro. Agora, quando perguntado sobre sua administração como prefeito, ele entrega um exemplar e muda de assunto. Mas aos poucos deixa escapar algumas histórias, que são muitas.[2].

Em seu escritório na rua Aqueduto, senta-se de costas para a janela onde os vasos com violetas simbolizam a eterna saudade do filho, cujas cinzas estão guardadas na estante, à espera de juntarem-se aos pais no descanso final. À procura de uma definição de si mesmo, Gilberto Meirinho pensa um pouco antes de falar. “Se você quer saber se existe algum político que veio para dar e não para pegar, pode dizer que acabou de conhecer um”, declara, com o olhar franco dos que nada mais temem na vida, contradizendo-se até, porque nunca se considerou um político e sim um administrador. E dos bons.[2].

Meirinho, perdeu sua esposa e companheira de vida Zenir, no dia 17 de março de 2012.[7].

Faleceu em sua residência em Balneário Camboriú, no dia 29 de novembro de 2013.[8][9][10]

Sua vida e obra está registrada na história e em biografia intitulada "O Semeador" publicada em 2010 de autoria de Paulo Leme com pesquisas biográficas e fatos históricos coligidos e organizados pelo historiador e escritor Isaque de Borba Corrêa.[1]

Prêmios e Honrarias

  • Diploma – Cidadão Honorário de Camboriú – SC;
  • Diploma e Medalha – Serviço Nacional de Opinião Pública Prefeito da Comunidade de Maior Evolução;
  • Diploma – Honra ao Mérito – Ministério da Educação e Cultura;
  • Diploma - reconhecimento – FEB;
  • Medalha – por bons serviços prestados ( Comunidade Camboriuense);
  • Diploma – Reconhecimento Público – como Homem de Turismo de Santa Catarina;
  • Troféu – Manezinho de Balneário Camboriú – SC;
  • Troféu – Papa Siri de Balneário Camboriú – SC;
  • Troféu - Amigo da Cidade - Câmara Municipal de Balneário Camboriú
  • Título – Sócio Honorário do Rotary Club de Balneário Camboriú;
  • Diploma - Cidadão Honorário de Balneário Camboriú;
  • Troféu “O Semeador” por importante contribuição no desenvolvimento da cidade – Rotary Club Balneário Camboriú;
  • Diploma - Honra ao mérito pelos relevantes serviços na implantação do sistema de captação e tratamento de esgoto, especialmente por ter elaborado e entregue ao Governo do Estado o primeiro projeto de saneamento de Balneário Camboriú em 15/08/1976;
  • Comenda - Comenda do Sol - pelo município de Balneário Camboriú - SC.

Referências

  1. LEME, Paulo, O Semeador - Vida e Obra de um Vencedor, Balneário Camboriú: Editora Taqui Ltda, 2010
  2. «Santur a Empresa». Consultado em 1 de dezembro de 2013
  3. CORRÊA, Isaque de Borba, História de duas cidades: Camboriú e Balneário Camboriú, Balneário Camboriú: Ed. do Autor, 1985
  4. «Artigo de Balneário Camboriú no Wikipédia». Consultado em 11 de fevereiro de 2010
  5. SPAUTZ, Dagmara, Adeus a Meirinho, Guarda Sol, Itajaí: O Sol Diário, 30 nov. 2013.
  6. RINALDI, Mayara, Luto no Litoral - Morre o Ex-Prefeito Meirinho, Editoria de Política, Florianópolis: Diário Catarinense, 30 nov. 2013.
  7. Morreu Meirinho, ex-prefeito de Balneário. Geral, Balneário Camboriú: Jornal Página 3, 30 nov. 2013.

Bibliografia

Ligações externas

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