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indivíduo habilidoso em informática, especializado na quebra de sistemas Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Cracker (aportuguesado como cráquer),[1] ou ciberpirata,[2] é o termo usado para designar o indivíduo com grande conhecimento de informática que pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança de forma ilegal (crime informático) ou a quebra sem ética.[3] Este termo foi criado em 1985 por hackers em defesa contra o uso jornalístico pejorativo do termo "hacker", que reflete a forte revolta destes contra o roubo e o vandalismo praticados pelos crackers. O sentido pejorativo do hacker ainda persiste entre o público leigo.[4]
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Outubro de 2010) |
"Cracker' é um termo da língua inglesa que significa "aquele que quebra": no caso, adaptado para aquele que quebra os sistemas de segurança informáticos. São, em geral, muito confundidos com os hackers.
Tipos de Crackers:
Crackers são confundidos com (ou também realizam uma atividade ilegal semelhnate à):
Pichadores digitais: agem principalmente com o objetivo de serem reconhecidos. Desejam tornar-se famosos no universo cyberpunk e, para tanto, alteram páginas da internet, num comportamento muito semelhante aos pichadores de muro, deixando sempre assinados seus pseudônimos. Alguns deixam mensagens de conteúdo político, o que não deve ser confundido com o ciberterrorismo. Um dos maiores e mais conhecidos grupos de pichadores digitais é o .Anonymous.
Revanchista: funcionário ou ex-funcionário de alguma empresa que, por qualquer motivo, resolve sabotá-la com objetivo claro de vingança. Geralmente, trabalharam no setor de informática da empresa, o que facilita enormemente seu trabalho, já que estão bem informados das vulnerabilidades do sistema.
Vândalos: agem pelo simples prazer de causar danos à vítima. Este dano pode consistir na simples queda do servidor (deixando a máquina momentaneamente desconectada da Internet) ou até mesmo a destruição total dos dados armazenados.
Espiões: agem para adquirirem informações confidenciais armazenados no computador da vítima. Os dados podem ter conteúdo comercial (uma fórmula de um produto químico, por exemplo), político (e-mails entre consulados) ou militar (programas militares).
Ciberterroristas: são terroristas digitais. Suas motivações são, em geral políticas, e suas armas são muitas, desde o furto de informações confidenciais até a queda do sistema telefônico local ou outras ações do gênero.
Ladrões: têm objetivos financeiros claros e, em regra, atacam bancos com a finalidade de desviar dinheiro para suas contas.
Estelionatários: também com objetivos financeiros, em geral, procuram adquirir números de cartões de créditos armazenados em grandes sites comerciais. Geralmente, utilizam uma técnica chamada "Phishing Scam", enviando, por e-mail, um programa que é executado por algum usuário, tendo, assim, acesso às suas informações.
O ato de quebrar a segurança de um sistema, muitas vezes, exige conhecimento e brilhantismo para explorar (exploitar) as vulnerabilidades conhecidas do sistema alvo.[4] Entretanto, alguns, 'erroneamente' definidos como crackers, utilizam-se de soluções conhecidas para problemas recorrentes em sistemas vulneráveis, copiando assim ou explorando falhas descobertas por outros sem qualquer esforço.
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