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Cordel Encantado é uma telenovela brasileira que foi produzida pela TV Globo e exibida em 11 de abril até 23 de setembro de 2011, em 143 capítulos,[5] substituiu Araguaia e foi substituída por A Vida da Gente. É a 77ª "novela das seis" exibida pela emissora, também sendo a primeira a ser exibida em alta definição. Teve autoria de Duca Rachid e Thelma Guedes, com co-autoria de Thereza Falcão, teve a colaboração de Manuela Dias e Daisy Chaves. A direção foi de Amora Mautner, Gustavo Fernandez, Natália Grimberg e Thiago Teitelroit. A direção geral foi de Amora Mautner, com direção de núcleo de Ricardo Waddington.[6]
Cordel Encantado | |||||||
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The Enchanted Tale (EN)[1] Cuento Encantado (ES)[2] | |||||||
Informação geral | |||||||
Formato | Telenovela | ||||||
Gênero | |||||||
Duração | 50 minutos | ||||||
Criador(es) | Duca Rachid Thelma Guedes | ||||||
Elenco | |||||||
País de origem | Brasil | ||||||
Idioma original | português | ||||||
Episódios | 143 | ||||||
Produção | |||||||
Diretor(es) | Amora Mautner | ||||||
Câmera | multicâmera | ||||||
Roteirista(s) | Thereza Falcão Manuela Dias Daisy Chaves | ||||||
Tema de abertura | "Minha Princesa Cordel", Gilberto Gil e Roberta Sá | ||||||
Exibição | |||||||
Emissora original | TV Globo | ||||||
Formato de exibição | 1080i (HDTV) | ||||||
Transmissão original | 11 de abril – 23 de setembro de 2011 | ||||||
Cronologia | |||||||
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Contou com as participações de Bianca Bin, Cauã Reymond, Bruno Gagliasso, Nathalia Dill, Carmo Dalla Vecchia, Débora Bloch, Luiz Fernando Guimarães e Domingos Montagner.[4][7]
No fim do século XIX, os reinos europeus de Seráfia do Norte e Seráfia do Sul – lideradas pelos reis Augusto e Cristina (ao norte) e Teobaldo e Helena (ao sul) – encerram uma guerra secular ao fazerem um acordo em que os herdeiros de cada família, Aurora e Felipe, se casariam ao atingir a maioridade, unindo assim as monarquias. Durante uma viagem ao sertão do Brasil, a corte da Seráfia do Norte é atacada por cangaceiros a mando da ardilosa duquesa Úrsula, que vê a chance de casar sua própria filha com Felipe futuramente e se tornar mais poderosa. Em fuga, a Rainha Cristina entrega a filha recém-nascida aos camponeses Virtuosa e Eusébio, pedindo que cuidem dela, e é assassinada em seguida. Desolado, Augusto retorna à Europa após ser salvo e passa a vida amargurado. Dezoito anos depois, Aurora – agora com o nome de Açucena e que cresceu sem conhecer sua verdadeira identidade, fica noiva de Jesuíno, rapaz valente que foi criado somente pela mãe, Benvinda, e que não sabe que Herculano, seu pai, é o cangaceiro mais perigoso do sertão. Quem não gosta do romance é Timóteo, dono da fazenda onde o rapaz mora e é capaz de qualquer crueldade para ter Açucena e prejudicar Jesuíno.
Apaixonada também por Jesuíno, Doralice é uma moça bondosa e à frente de seu tempo, que se formou em direito e voltou para Brogodó para mostrar às garotas que elas podem ser mais que donas de casa. Subestimada por ser mulher, entra para a Cavalaria vestida de homem para se aproximar do amado. Tudo muda quando o rei Augusto decide voltar ao Brasil após uma profecia de que sua filha está viva, trazendo com ele toda a corte das duas Seráfias. Não tarda, porém, para que o príncipe Felipe se apaixone por Doralice, lutando contra a pressão da hierarquia para ficar com ela. Já o príncipe-infante Inácio se apaixona por Antônia, mas tem que enfrentar o irmão dela, Timóteo, que vê mais vantagem política em casá-la com o delegado Batoré. Dissimulada, Úrsula também desembarca no Brasil para não deixar ninguém interferir em seus planos, contando com a ajuda do mordomo e amante Nicolau em seus planos. Mas seu marido, o duque Petrus, dado como desaparecido há muitos anos, consegue fugir da masmorra onde ela o havia enclausurado e retorna para se vingar.
A cidade ainda guarda outras histórias, como do prefeito Patácio e da primeira-dama Ternurinha, pais de Doralice, deslumbrados com a chegada dos nobres, tentando imitar todos seus modos – mas apesar da pompa ela tem um caso com cangaceiro Zóio Furado. Já Cícero, irmão de Açucena, entra para o cangaço em busca de melhor condição de vida, contrariando a professora Rosa, o grande amor de sua vida, e que tenta o incentivar a fazer o bem. Ainda há o turco Farid, casado com três mulheres diferentes em três cidades: Bartira, Penélope e a primeira delas, Neusa, que ele corre o risco de perder para o amigo, o gago Quiquiqui. Em meio a todas as mudanças, Açucena começa a descobrir seu passado como Aurora e tem que lidar com uma vida da qual ela jamais imaginou existir, enquanto Jesuíno conhece seu pai, que deseja que ele seja seu sucessor no cangaço.[8]
Intérprete | Personagem |
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Bianca Bin | Açucena Bezerra / Cocada / Aurora Catarina Ávila, Princesa de Seráfia do Norte[9][10] |
Cauã Reymond | Jesuíno Araújo / Serafim II Ávila, Rei de Seráfia[11] |
Bruno Gagliasso | Timóteo Cabral[12] |
Nathalia Dill | Doralice Peixoto (Dora) / Fubá[4][7] |
Jayme Matarazzo | Felipe Henrique Avignon de Toledo, Princípe de Seráfia do Sul[13][10][14] |
Débora Bloch | Duquesa Úrsula de Bragança[15] |
Domingos Montagner | Capitão Herculano Araújo[16] |
Carmo Dalla Vecchia | Augusto Frederico III Ávila, Rei de Seráfia do Norte[17][14] |
Maurício Destri | Dom Inácio Avignon de Toledo, Infante de Seráfia do Sul[18][14] |
Luiza Valdetaro | Antônia Cabral[19] |
Luiz Fernando Guimarães | Nicolau Brüguel[20] |
Felipe Camargo | Duque Petrus de Bragança[4] |
Lucy Ramos | Maria Cesária dos Anjos[4] |
Marcos Caruso | Patácio Peixoto[21] |
Zezé Polessa | Maria Bem-Aventurada da Ternura Guerra Peixoto (Ternurinha)[21] |
Tuca Andrada | Leopoldo Fulgêncio (Zóio Furado)[4][7] |
Isabelle Drummond | Rosa Alfredo[22] |
Miguel Rômulo | Cícero Bezerra (Ciço)[20] |
Emanuelle Araújo | Marquesa Florinda Alfredo[23] |
Guilherme Fontes | Marquês Zenóbio Alfredo[4][7] |
Osmar Prado | Altino Batoré (Batoré)[4][7] |
Heloísa Perissé | Neusa Batoré Saad[13] |
Cláudia Ohana | Benvinda Araújo[4] |
Ana Cecília Costa | Virtuosa Bezerra[20] |
Enrique Díaz | Euzébio Bezerra[20] |
Marcello Novaes | Quintino (Quiquiqui)[4][7] |
Mouhamed Harfouch | Farid Saad / Tufik Saad / Said Saad[4][7] |
Andreia Horta | Bartira Matos Saad[4] |
Paula Burlamaqui | Penélope Bastos Malik[4] |
João Miguel | Belarmino[4][7] |
Nanda Costa | Lilica[4] |
Matheus Nachtergaele | Miguézim[4] |
Renato Góes | Fausto Peixoto[4] |
Luana Martau | Lady Carlota de Bragança[4] |
Mariana Lima | Helena Avignon de Toledo, Rainha de Seráfia do Sul[13][14] |
Berta Loran | Efigênia Ávila, Rainha-mãe de Seráfia do Norte[4][14] |
Débora Duarte | Amália dos Anjos[4] |
Tony Tornado | Damião dos Anjos[4] |
Land Vieira | Tibungo dos Anjos[4] |
Genézio de Barros | Padre Joaquim[4] |
Ilva Niño | Cândida[4] |
Emílio de Mello | General Baldini[4] |
Patrícia Werneck | Téinha[4] |
Glicério Rosário | Setembrino[4] |
Antônio Karnewale | Dr. Sérgio[4] |
Flávia Rubim | Filó[4] |
Edmilson Barros | Ademar[4] |
Wagner Molina | Genaro[4] |
Cristiane Amorim | Janaína[4] |
Aramis Trindade | Raimundo[7] |
Carolina Loback | Severina |
Dja Marthins | Guiomar |
Isabel Mello | Cordata[4] |
Alessandro Tcche | Soldado Rufino[4] |
Marcelo Flores | Cabo Paçoca[4] |
Renan Ribeiro | Galego[4] |
Caio Manhente | Zig Alfredo[4] |
Bárbara Maia | Dulcina Alfredo[4] |
João Fernandes | Eronildes Peixoto (Nidinho)[4] |
Matheus Costa | Salim Matos Saad[4] |
Bernardo Simões | Omar Matos Saad[4] |
Nahuana Costa | Sofia Matos Saad[4] |
Sofia Terra | Lady Cecília de Bragança[4] |
Max Lima | Juca dos Anjos[4] |
Intérprete | Personagem |
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Alinne Moraes | Cristina Ávila, Rainha de Seráfia do Norte[4][7][14] |
Thiago Lacerda | Teobaldo I Avignon de Toledo, Rei de Seráfia do Sul[4][7][14] |
Reginaldo Faria | Coronel Januário Cabral[4] |
Zé Celso Martinez | Amadeus[4] |
Brunno Pedro | Elias[7] |
Caco Ciocler | Coronel Pedro Falcão[7] |
Beth Berardo | Angélica Cabral[7] |
Arch Bava | Serafim D'Ávila[7] |
Mayana Neiva | Vicentina Celeste[4] |
Maurício Machado | Silvério Duarte[4] |
Camila Amado | Zefa[7] |
Alfredo Henrique da Silva | Jesuíno (criança)[7] |
David Junior | Meia-Noite |
Fernando Eiras | Baltazar[7] |
Gillray Coutinho | Tomás de Lampedusa[4] |
Thommy Schiavo | Carne Seca[4] |
Beto Quirino | José[7] |
André Mendes | Ernesto Nazareth[7] |
Elisa Pinheiro | Abigail Maia[7] |
Kenya Costta | Noca[7] |
Pedro Farah | Demóstenes[7] |
Márcio Vito | Isaías[7] |
Marcelo Argenta | Oficial Ribeirinho[7] |
Rogério Rangel Costa | Palhaço Calibã / Cardeal Dom Oberon de Ravena[7][24] |
Romeu Benedicto | Jacinto[7] |
Erlemilson Miguel | Ecron[7] |
Saulo Rodrigues | Oduvaldo Vianna[7] |
Daniel Ribeiro | Tenente Aroera[7] |
Jorge Lucas | João do Rio |
Para retratar os fictícios reinos de Seráfia do Norte e Seráfia do Sul, a equipe da novela viajou para a França e gravou cenas nos castelos de Chambord e Chantilly, para onde viajaram alguns atores como Alinne Moraes, Carmo Dalla Vecchia e Débora Bloch e que contou com uma equipe local formada por quinze atores coadjuvantes, quatrocentos figurantes, além de oitenta pessoas da parte técnica. O orçamento gasto durante os cinco dias de gravação foi de 36 000 euros.[25]
Em março de 2011, a equipe da novela viajou para a cidade de Canindé de São Francisco, em Sergipe e Olho d'Água do Casado em Alagoas para gravar cenas que retratavam o Nordeste. O cenário escolhido foi o cânion do Rio São Francisco, que passa pelas duas cidades. Trabalharam cerca de setenta profissionais do Rio de Janeiro, além de quase cem pessoas da região, incluindo os figurantes.[26] A novela foi lançada em DVD pela Globo Marcas em 2013.[27]
Bianca Bin foi escolhida para ser protagonista da novela pelas próprias autoras. Elas usaram o mesmo critério que a fizeram escolher Paolla Oliveira mocinha de O Profeta: o fato dela ter surgido com destaque em um papel de coadjuvante numa novela de Silvio de Abreu.[28] Taís Araújo interpretaria a personagem Maria Cesária, mas teve que recusar por estar grávida e acabou sendo substituída por Lucy Ramos.[29][30]
Inicialmente a trama era exibida com classificação Livre. Mas o Ministério da Justiça interveio e a partir de 20 de julho de 2011, foi reclassificada como "Não recomendável para menores de 10 anos".[31] A justificativa da ação se deu pelas cenas de violência. A TV Globo não recorreu da decisão, pois a mudança da classificação indicativa não alterou o horário de exibição da novela.
Foi reexibida no Vale a Pena Ver de Novo de 14 de janeiro a 3 de maio de 2019, em 77 capítulos, substituindo Belíssima e sendo substituída por Por Amor.[32][33] A novela não foi exibida em 25 de janeiro, devido à transmissão da final da Copa São Paulo de Futebol Júnior,[34] em 6 de março, devido à transmissão da apuração do Carnaval do Rio de Janeiro,[35] e em 13 de março, devido à exibição de uma edição especial do SPTV sobre o massacre de Suzano. Nessa ocasião, a novela não foi exibida apenas para São Paulo.[36]
Apesar dos bons índices de audiência no Brasil, devido a questões culturais, Cordel Encantado foi exportada para poucos países, tendo menos interesse que A Vida da Gente, sua substituta no Brasil. Em alguns países, como no Uruguai, a trama obteve baixos índices de audiência. No Equador, a novela das nove Insensato Coração venceu Cordel Encantado em enquete do canal Ecuavisa, acabando por ser transmitida posteriormente.[37] A trama já foi exportada para países como São Tomé e Príncipe, Costa Rica, Porto Rico, Guatemala, El Salvador, Panamá, Coreia do Sul, Nicarágua, Suécia, Sérvia, República Dominicana, Canadá,[38] Estados Unidos, Paraguai e Venezuela.[39] Também já foi transmitida para a área de cobertura do canal OSN Drama, sediado nos Emirados Árabes Unidos.
Em Portugal, Cordel Encantado foi exibida pelo canal a cabo Globo, na faixa das 20h, entre 27 de outubro de 2013 e 1.º de fevereiro de 2014.[40] Tradicionalmente exibidas pelo canal aberto SIC, a trama não despertou interesse e estreou praticamente dois anos após seu fim no Brasil.[41] Apesar deste fator, a trama fez o canal atingir a liderança,[37] registrando share de 3% durante o mês de novembro de 2013.[42] Em 14 de janeiro de 2014, atingiu seu recorde com 4% de share, 153 mil e 900 espectadores.[43]
A trama foi unanimemente considerada pela crítica especializada como inovadora, por ter como cenário o sertão brasileiro, com o romance dos protagonistas narrado como um conto de fadas, mas com influência da literatura de cordel. Cordel Encantado foi a única novela das seis a ter conquistado o troféu imprensa de melhor novela.
A jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, declarou que a novela foi "a mais impressionante produção das 18h já apresentada pela Globo. Além disso, escreveu que "a novela lembra um conto de fadas, faz referências literárias, à História, a filmes famosos e neste ponto é até bem pop" e chamou o folhetim de "coerente e lógico, ao mesmo tempo fantástico", dizendo que a "improvável" ligação entre um reino fictício e o sertão brasileiro foi feita de forma "convincente". Ela continuou, "não tem apenas uma história boa, saborosa, uma fábula cativante até dizer chega. Sua realização também merece todos os elogios. O uso da câmera F35 nas sequências tanto da França quanto em Sergipe fez a diferença, atribuindo à imagem textura e qualidade especiais; Cenários, figurinos, luz, tudo é impecável. Ela também fez elogios ao elenco, apesar de criticar o retorno de atores que acabaram de finalizar uma novela no canal.[44]
Mauricio Stycer, crítico da UOL, afirmou que a novela "encheu os olhos com um conjunto de qualidades que parecia esquecido: elenco bem escalado, ótimo texto, direção de verdade e padrão de cinema". Apesar de comentar que "na mistura de literatura de cordel, misticismo religioso, cultura popular e tradição europeia que a embala, a novela ecoa, aqui e ali, Auto da Compadecida", ele concluiu que "Cordel Encantado se destina a um público interessado em algo mais leve, sem a malícia da novela das 19h nem a crueza da trama das 21h. Mas poderia muito bem ocupar tanto um horário quanto o outro".[45]
Fernando Oliveira, colunista do IG, considerou que "há tempos não se via uma novela tão bela quanto Cordel Encantado [...] Fotografia belíssima, atores inspirados – ok, o sotaque nordestino é bem forçado – e uma história afiada".[46]
O primeiro capítulo de Cordel Encantado teve média de 24 pontos de audiência na Grande São Paulo.[47] A novela manteve uma média entre 21 e 24 pontos na primeira semana de exibição, até bater seu primeiro recorde no sétimo episódio, com 25 pontos, e o segundo no oitavo, com uma média de 27 pontos.[48]
Nos dias 11 de maio e 25 de maio de 2011, a telenovela alcançou sua melhor audiência em São Paulo até então desde a estreia: 28 pontos de média e 52% de share.[49][50] Em 9 de junho de 2011, alcançou os 29 pontos, com share de 48%.[51] No dia 7 de julho de 2011, a trama bateu recorde de audiência, marcando 30 pontos de média.[52] Essa mesma audiência foi alcançada novamente no dia 27 de julho de 2011.[53] No dia 26 de agosto de 2011 atingiu pela sexta vez a média de 30 pontos, com 54% de share.[54]
Em seu último capítulo, marcou 30 pontos com pico de 34 e obteve 55% de share.[55] Em Fortaleza, o último capítulo alcançou 54 pontos com 67% de share e no Recife, o último capítulo registrou 51 pontos de audiência e 78% de share.[56] Sua média final foi de 25,9 pontos.
Em seu primeiro capítulo registrou uma média de 14 pontos, índice considerado médio para a faixa e também não alterando o público do Vale a Pena Ver de Novo.[57] O segundo capítulo manteve o mesmo índice, porém superou o público de Malhação: Vidas Brasileiras com uma diferença de cinco décimos.[58] Seu terceiro capítulo cravou 15 pontos, registrando uma elevação de 1 ponto, agora apresentando empate técnico com a novela seguinte, no caso Malhação.[59] O quinto capítulo cravou 16 pontos, sendo impulsionado pelo último capítulo de Belíssima, foi a melhor média em sua semana de estréia.[60] Seu menor índice foi registrado em 30 de janeiro de 2019, com 12 pontos.[61]
Nessa reprise a novela vinha acumulando médias estáveis entre 13 e 15 pontos, chegando em determinados momentos aos 16 e 17 pontos. Além disso, já superou as antecessoras Celebridade e Belíssima na média geral dos primeiros meses.[62]
Bateu seu primeiro recorde em 4 de fevereiro de 2019, com 17 pontos.[63] Repetiu a mesma média em 6 de fevereiro de 2019.[64] Em 28 de fevereiro de 2019, a trama bate mais um recorde de audiência, com 18 pontos.[65] Em 5 de março de 2019, em pleno feriado de carnaval registrou a mesma média.[66] Em 28 de março de 2019, atingiu a média de 19 pontos.[67] Em 8 de abril de 2019, a novela registrou 20,8 pontos, a maior audiência da faixa desde a segunda reprise de Senhora do Destino.[68]
O último capítulo registrou 16 pontos, não batendo o recorde esperado na faixa, mas fechou com a média geral de 15,9 pontos, se tornando um sucesso absoluto nas tardes da Globo e também aumentou em dois pontos a audiência do Vale a Pena Ver de Novo.[69]
Ano | Prêmio | Categoria | Indicação | Resultado |
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2011 | Prêmio Extra de TV | Melhor Novela | Duca Rachid e Thelma Guedes | Venceu[70] |
Melhor Ator | Bruno Gagliasso | Indicado[71] | ||
Cauã Reymond | Indicado[71] | |||
Melhor Ator Coadjuvante | Marcos Caruso | Indicado[72] | ||
Melhor Atriz Coadjuvante | Zezé Polessa | Indicado[73] | ||
Melhor Revelação Masculina | Domingos Montagner | Indicado[74] | ||
Melhor Revelação Feminina | Luana Martau | Indicado[75] | ||
Melhor Figurino | Marie Salles e Karla Monteiro | Venceu[76] | ||
Melhor Maquiagem | — | Indicado[77] | ||
Troféu APCA | Melhor Novela | Thelma Guedes e Duca Rachid | Venceu[78] | |
Prêmio Quem de Televisão | Melhor Autor | Venceu[79] | ||
Melhor Ator | Bruno Gagliasso | Venceu | ||
2012 | Troféu Imprensa | Melhor Novela | Thelma Guedes e Duca Rachid | Venceu[80] |
Prêmio Contigo! de TV | Melhor Novela | Venceu[81] | ||
Melhor Ator de Novela[82] | Bruno Gagliasso | Indicado | ||
Carmo Dalla Vecchia | Indicado | |||
Cauã Reymond | Indicado[83] | |||
Melhor Atriz de Novela[84] | Bianca Bin | Indicado | ||
Débora Bloch | Indicado | |||
Nathalia Dill | Indicado[85] | |||
Ator Coadjuvante[86] | Luiz Fernando Guimarães | Indicado | ||
Marcos Caruso | Indicado | |||
Mouhamed Harfouch | Indicado[87] | |||
Atriz Coadjuvante[88] | Heloísa Périssé | Indicado | ||
Andréia Horta | Indicado[89] | |||
Melhor Ator Infantil | João Fernandes | Venceu[90] | ||
Melhor Atriz Infantil[91] | Barbara Maia | Indicado | ||
Sofia Terra | Indicado[92] | |||
Melhor Revelação da TV | Domingos Montagner | Venceu[93] | ||
Melhor Autor de Novela | Duca Rachid e Thelma Guedes | Indicado[94] | ||
Melhor Diretor de Novela | Ricardo Waddington e Amora Mautner | Venceu[95] | ||
Melhores do Ano | Melhor Ator | Bruno Gagliasso | Indicado | |
Melhor Ator Coadjuvante | Marcello Novaes | Indicado | ||
Melhor Ator Revelação | Domingos Montagner | Venceu | ||
CD Cordel Encantado | |
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Capa do álbum. | |
Trilha sonora de vários artistas | |
Lançamento | maio de 2011 |
Idioma(s) | (em português) |
Formato(s) | CD |
A trilha sonora da trama apresenta uma novidade, nunca vista anteriormente: Das 16 músicas da trilha, 13 são interpretadas por cantores nordestinos. Isso se dá pelo fato da novela ter o Nordeste como cenário.[96]
Capa: Frame da abertura da novela
CD Cordel Encantado — Música Original de Eduardo Queiroz | |
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Trilha sonora de vários artistas | |
Lançamento | 2016 |
Gênero(s) | Música Instrumental |
Idioma(s) | (em português) |
Formato(s) | CD |
A trilha sonora instrumental foi composta por Eduardo Queiroz.[97][98]
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