"Vi coisas que vocês homens nem imaginam. Naves de guerra em chamas na constelação de Orion. Vi raios-C resplandecentes no escuro perto do Portal de Tannhaüser. Todos esses momentos perdidos no tempo, como lágrimas na chuva. Tempo para morrer".
"O subdesenvolvido procura soluções mágicas. Quando faltava chuva, o inca não tinha dúvida: sacrificava algumas crianças ao deus de plantão. Aqui, a mágica agora é o denuncismo do 'pega corrupto'. Esquecemos as razões profundas da corrupção, a falência múltipla do Estado, obsoleto, corporativo, ocupado por interesses espúrios, cuja ineficiência tem, por maiores vítimas, os pobres e indefesos. Se continuarmos a pensar nos sintomas, e não na doença, não conseguiremos mudar as coisas. Só se Deus for mesmo brasileiro..."
- "Na virada do milênio", Página 223, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas
"Um refúgio? Uma barriga? Um abrigo onde se esconder quando estiver se afogando na chuva, ou sendo quebrado pelo frio, ou sendo revirado pelo vento? Temos um esplêndido passado pela frente? Para os navegantes com desejo de vento, a memória é um ponto de partida".
"Sei que a vida é boa. Lembro-me da luz do Sol e da chuva, mas então penso nos terremotos e nas inundações. Não esqueço da saúde e da colheita, do lar e do amor, mas o que dizer da pestilência e da fome? Não consigo harmonizar todas essas contradições, essa mescla de bênçãos e agonias, com a existência de um Deus infinitamente bondoso, sábio e poderoso."
"Se você rezar por chuva por bastante tempo, ela fatalmente cai. Se você rezar para que enxurradas se acalmem, elas fatalmente o farão. O mesmo acontece na ausência de preces".
- If you pray for rain long enough, it eventually does fall. If you pray for floodwaters to abate, they eventually do. The same happens in the absence of prayers.
- Steve Allen citado em "A Closer Look at the Bible and Its Sadistic and Genocidal God" - página 116, James Dudley, Trafford Publishing, 2005, ISBN 1412041716, 9781412041713, 262 páginas
"É o 'ecocidadão': cidadão internetizado, celularizado e globalizado, que não contribui para a chuva ácida, mas é vítima dela"
- Gustavo Krause, na abertura da Cúpula da Terra (jun/97), resumindo qual seria o novo "espírito do Rio"
"A chuva cai, cai molha o solo sagrado lava o rosto humilde de um irmão calejado aprendizado que antes de tudo ensina o mais valente que as minhas palavras clareia a minha mente muda o destino."
"... enquanto houver vida, haverá esperança. Sim, é certo, por mais espessas e negras que estejam as nuvens sobre nossas cabeças, o céu lá por cima estará permanentemente azul, mas a chuva, o granizo e os coriscos é sempre para baixo que vêm, em verdade não sabe uma pessoa o que pensar quando tem de fazer-se entender com uma ciência dessas"