Tinha chegado a Rio Branco com 16 anos, em setembro de 1975 (Marina cresceu em uma palafita num seringal a 70 km da capital do Acre; perdeu a mãe aos 14 anos e duas irmãs aos 15, vítimas de sarampo e malária).(notícia do jornal O Estado de S. Paulo de 27 de fevereiro de 2012)