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filme de 2006 dirigido por Paul Verhoeven Da Wikipédia, a enciclopédia livre
'Ll'Zwartboek (bra: A Espiã; prt: Livro Negro) é um filme britano-belgo-teuto-neerlandês de 2006[2], dos gêneros drama, guerra, espionagem e suspense, realizado por Paul Verhoeven, com roteiro de Gerard Soeteman e do próprio Verhoeven[1].
Zwartboek | |
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No Brasil | A Espiã[1][2] |
Em Portugal | Livro Negro[3][4] |
Países Baixos · Bélgica · Alemanha · Reino Unido 2006 • cor • 145 min | |
Género | filme de guerra filme de drama filme de espionagem filme de suspense |
Direção | Paul Verhoeven |
Elenco | Carice van Houten Sebastian Koch Thom Hoffman Halina Reijn Matthias Schoenaerts Waldemar Kobus Derek de Lint Christian Berkel |
Distribuição | Europa Filmes (Brasil)[5] Mares Filmes (Brasil)[6] |
Idioma | alemão · inglês · neerlandês · hebraico |
Protagonizado por Carice van Houten, Sebastian Koch, Thom Hoffman, Halina Reijn e Matthias Schoenaerts, Zwartboek retrata uma jovem mulher judia que procura sobreviver durante a ocupação nazista na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial.
A película recebeu diversos prémios de cinema nos Países Baixos, entre eles: Gouden Film (Prémio de Ouro)[carece de fontes], Platina Film (Prémio de Platina)[carece de fontes] e três prémios Gouden Kalveren (Bezerros de Ouro)[carece de fontes]. Chegou a ser sugerido para o Óscar[carece de fontes], mas não integrou a lista final de nomeações para Melhor Filme Estrangeiro. Durante o Festival de Cinema Neerlandês de 2008, o filme foi eleito o melhor filme de todos os tempos[carece de fontes].
Em setembro de 2021, a Europa Filmes lançou o filme no Brasil em edição limitada e definitiva em blu-ray em parceria com a Versátil Home Vídeo.[5] Em DVD, ele foi lançado no mesmo ano pela Mares Filmes na Vídeo Pérola.[6]
Em 1956, a judia Rachel e a turista Ronnie reencontram-se por acaso num kibutz israelense na região do Mar da Galileia, após mais de uma década sem se verem. Ronnie estava passeando pela Terra Santa com o seu marido canadense. Após a partida de Ronnie, Rachel relembra perto de um lençol de água o período vivido na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial.
Em setembro de 1944, o endereço clandestino da cantora judia Rachel Stein é bombardeado por acidente pelas forças aliadas. Rachel é salva por um filho de agricultor a bordo de um velejador e aconselhada pelo clandestino Van Gein a escolher entre a clandestinidade ou a fuga. Recorrendo à ajuda de Van Gein, Rachel escolhe fugir com a família e um grupo de judeus e atravessar a rede de rios do Parque Nacional De Biesbosch em direcção a território já libertado do dominio dos nazistas. Rachel recolhe 50000 florins em dólares e diamantes junto de Smaal, o notário do seu pai, que anota a transacção num livrinho e o dá a Rachel para confirmar a transacção através de assinatura. Contudo, durante a travessia pelo Biesbosch, Rachel e os restantes passageiros entre os quais os pais e o irmão recem-operado ao ceco são assaltados por Van Gein. O barco acaba nas mãos de uma patrulha alemã e praticamente todos os ocupantes são metralhados. Todos menos Rachel que salta para a água na altura em que os primeiros corpos metralhados caem na água. Escondida, Rachel assiste horrorizada à retirada dos corpos metralhados e à recolha bruta dos despojos. Mais tarde, Rachel disfarça-se de mulher morta vítima de tifo dentro de um caixão e chega a uma associação de caridade onde ela vai cozinhar, sob a orientação do clandestino comunista Gerben Kuiper. Neste período muda de identidade para Ellis de Vries e altera o seu aspecto físico de modo a aproximar-se do ideal hitleriano de beleza e sobretudo disfarçar a sua ascendência judia.
Notando o interesse de um oficial alemão, ela se aproxima dele e consegue um trabalho. Enquanto isso a resistência elabora um plano para libertar um grupo de prisioneiros, onde a participação de Ellis será fundamental.[carece de fontes]
No agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 75% com base em 155 comentários dos críticos; o consenso geral afirma: "Uma mistura furiosa de sexo, violência e relativismo moral, Black Book é um melodrama descaradamente divertido."[7] O Metacritic relatou que o filme teve uma pontuação média de 71 de 100, com base em 34 revisões da imprensa.[8]
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