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poeta brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Zuca Sardan, nome literário de Carlos Felipe Alves Saldanha (Rio de Janeiro, 18 de agosto de 1933) é um poeta, escritor, desenhista e diplomata brasileiro.[1] É um dos representantes da poesia marginal brasileira da década de 1970. Sua obra é marcada pela irreverência e pela ironia.
Zuca Sardan | |
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Nascimento | 18 de agosto de 1933 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor, poeta |
Saldanha nasceu no Rio de Janeiro, filho do artista plástico Firmino Saldanha. Começou a seguir a carreira de pintura, mas inspirado no filme Orfeu de Jean Cocteau decidiu tornar-se "um famoso poeta surrealista desconhecido", em suas palavras.[2] Nos anos 1950, publicou folhetos mimeografados ("spholhetos") de pequena tiragem com suas poesias. Mais tarde, adotaria o xerox.
Saldanha formou-se em Arquitetura pela Universidade do Brasil, em 1956. Entre 1963 e 1965 fez o curso preparatório de diplomata no Instituto Rio Branco. Serviu como diplomata na Argélia, República Dominicana, Estados Unidos, União Soviética, Holanda e Alemanha, onde radicou-se em Hamburgo.[3]
Saldanha participou em 1976 da coletânea "26 Poetas Hoje", juntamente com nomes como Ana Cristina César, Cacaso, Geraldo Carneiro, Chacal, Waly Salomão e Torquato Neto.[1]
O artista assinava suas obras como Carlos Saldanha, depois como Zuca Sardana, tendo finalmente adotado o nome Zuca Sardan em 1993, com a publicação de "Osso do Coração".[2]
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