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O Jetta é um sedan de segmento C ("médio" no Brasil) da Volkswagen. Produzido desde 1979, utiliza base do Volkswagen Golf e é fabricado Alemanha e no México. O Jetta tem sido comercializado há mais de cinco gerações com diversos nomes: Atlantic, Bora, Jetta City, Fox, Jetta, Sagitar, Vento e Golf Sedan.
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Volkswagen Jetta Volkswagen Jetta Variant | |||||
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Visão geral | |||||
Nomes alternativos |
Volkswagen Vento (México) FAW-VW Sagitar (China) SAIC VW Sagitar (China) Pyeonhgwa Hwiparan 1613 (Coréia do Norte) Pyeonhgwa Zunma 1606 (Coréia do Norte) | ||||
Produção | 1979 - presente | ||||
Fabricante | Volkswagen | ||||
Modelo | |||||
Classe | Segmento C "Médio" no Brasil | ||||
Carroceria | Sedan, Variant | ||||
Ficha técnica | |||||
Motor | 2.5 (Aspirado, 5 cilindros, 20v)
2.0 (Aspirado, 4 cilindros, 8v) 1.4 TSI (Turbo, 4 cilindros, 16v) 2.0 TSI (Turbo, 4 cilindros, 16v) | ||||
Modelos relacionados | Citroën C4 Lounge (CAR Awards 2014[1]) Peugeot 408 Hyundai Elantra Nissan Sentra Chevrolet Cruze Renault Fluence Renault Mégane Toyota Corolla Honda Civic Ford Focus Sedan Fiat Linea Fiat Marea Chevrolet Vectra Kia Cerato | ||||
Dimensões | |||||
Comprimento | 4,270 mm | ||||
Entre-eixos | 2,400 mm (94,5 polegadas) | ||||
Largura | 1.600 mm | ||||
Altura | 1.300 mm | ||||
Peso | 1375Kg (Sedan) | ||||
Tanque | 50 Litros | ||||
Cronologia | |||||
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Desde 1999, a Volkswagen comercializa o sedãn médio no Brasil, durante quase todo este período o modelo foi importado do México. A 4ª geração do modelo foi a primeira a chegar, sendo chamada de Volkswagen Bora. O modelo, em versão única de acabamento era equipada com o mesmo motor a gasolina do Golf brasileiro, o EA 113 2.0, que mais tarde, em 2002, passou a equipar também o Polo e o Polo Sedan. O modelo podia vir com câmbio manual de 5 marchas ou automático Tiptronic de 4 marchas.
Em 2005 chegou a 5ª geração já com o nome de Jetta. O modelo chegou em também versão única, equipada com motor 2.5 de 5 cilindros e 20 válvulas. Esta versão entusiasmou a VW neste mercado, que na época tinha o Passat e o Santana no segmento dos sedãs de grande porte. Os dois modelos coexistiram até 2011, quando foram sucedidos pela 6ª geração que manteve o nome da predecessora imediata.
A partir de 2011, a VW passou a trazer do México a 6ª geração do Jetta, deixando de importar o Bora, que ainda era produzido lá. O modelo chegava nas versões Comfortline e Highline. A primeira equipada com o mesmo motor EA 113 2.0 de 8 válvulas flex, usados no Golf e na linha Polo, e duas opções de transmissão, a manual de 05 marchas e automática de 6 marchas tiptronic com opção de trocas no volante. A Highline vinha equipada com o motor EA 888 2.0 16V Turbo e apenas transmissão automatizada DSG de dupla embreagem, versão que consagrou o modelo.
Com o sucesso do modelo e o encerramento da produção da Kombi e da linha Polo, abriu espaço na fábrica de São Bernardo do Campo para um breve período entre 2015 e 2016 no qual ele foi fabricado no Brasil.
Para a linha 2016, ainda em 2015, o Jetta passou por um pequeno facelift: novos faróis dianteiros e traseiros, novo volante e apliques em black-piano no painel, além de novos modelos de rodas e uma nova versão de entrada: a Trendline, equipada com o mesmo motor da Comfortline. Todas as versões passaram a ser equipadas apenas com câmbio automático Tiptronic (Jetta Comfortline) e DSG (Jetta Highline).
Neste mesmo ano, atendendo a principal reclamação dos consumidores das versões mais básicas, a VW passou a equipar o Jetta com o motor 1.4 16V Turbo (TSI) de 150 cv com etanol/gasolina do Golf, tirando de linha o motor 2.0 de 8 válvulas, que só tinha 120 cv com etanol.
A 5ª e a 6ª geração da perua da família Golf foram comercializadas no Brasil como Jetta Variant, isto ocorreu também em outros países como a Argentina[2] e os Estados Unidos.[3] Em 2015 a 7ª geração veio com o nome de Volkswagen Golf Variant,[4] padrão que se tornou internacional.
Para os upgrades de potência, são utilizados dois artifícios, remap ou piggyback.
Consiste em alterar o mapa existente na central do veículo para que novos parâmetros sejam empregados. Nesta modalidade podem ser alterados não apenas características de desempenho, como também funções do carro, tais como modos de condução ou controle de arrancada.
O piggyback é um módulo eletrônico adicional externo. Sua instalação é feita redirecionando uma série de sensores para o aparelho e entregando valores recalculados para o veículo. Este método é muito utilizado em veículos turbo pois além de extrair uma potência satisfatória, mantém todas as proteções originais do veículo.
Para as preparações dos veículos modernos, a comunidade adotou a nomenclatura de estágios para facilitar a identificação dos níveis de desempenho e investimento nos veículos.
Neste estágio, é adicionado um filtro de ar de maior fluxo e utilizado um método de upgrade (remap ou piggyback). Neste estágio, os ganhos não são muito expressivos.
No segundo estágio, é utilizado qualquer método que não troque a turbina original. Normalmente são utilizados remap/piggyback, filtro esportivo de alto fluxo com CAI e downpipe. Alguns veículos empregam ainda o WMI (Water-Methanol Injection/Injeção de água e metanol)
No Brasil, este é normalmente o último ponto de preparação. Consiste na troca da turbina para uma de maior volume. Em alguns casos, quando a turbina visa mais de 400WHP, várias peças internas do motor precisam ser forjadas. Veículos desta categoria são normalmente do modelo TSI de 200cv, pois seu upgrade de turbina é simplificado.
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