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União Geral de Trabalhadores

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União Geral de Trabalhadores
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A União Geral de Trabalhadores (UGT) MHIHMHM é uma Central Sindical de Portugal, foi fundada a 28 de outubro de 1978, em Lisboa.[1] A direção da UGT é tradicionalmente influenciada pelo PS e pelo PSD.[2]

 Nota: Se procura a central sindical espanhola União Geral dos Trabalhadores, veja Unión General de Trabajadores.
Factos rápidos
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A UGT representa Portugal, função partilhada com a CGTP, na Organização Internacional do Trabalho e na Confederação Europeia de Sindicatos (European Trade Union Confederation).[3]

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Declaração de Princípios

Na sua Declaração de Princípios, a UGT defende:

  • "a liberdade de constituição de organizações sindicais e a sua autonomia e independência em relação ao Estado, ao patronato, às confissões religiosas e aos partidos políticos ou a quaisquer outras associações de natureza política;
  • a participação ativa dos trabalhadores em todos os conjuntos da atividade sindical, nomeadamente através da democratização das estruturas internas e da eleição dos órgãos estatutários das suas organizações sindicais, periodicamente e por voto secreto;
  • o exercício do direito de tendência enquanto meio de expressão politico-sindical".[4]
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Dirigentes

Presidentes

  • Miguel Pacheco (1979-1984)[1][5]
  • José Pereira Lopes[1] (1984-1996)
  • Manuel António dos Santos[1]
  • Manuela Teixeira (2000-2004)[1][6]
  • João Dias da Silva (2004-2009)[1][7]
  • João de Deus (2009-2013)
  • Lucinda Dâmaso (2013-presente)[8]

Secretários-gerais

Distinções

  • A 8 de junho de 2009, a União Geral de Trabalhadores foi agraciada com o grau de Membro-Honorário da Ordem do Mérito e a 27 de outubro de 2018, por ocasião do 40.º aniversário da sua fundação, foi agraciada com o grau de Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.[12][13]

Sindicatos

Mais informação Nome, Sigla (ou nome abreviado) ...
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Referências

  1. Agência Lusa (25 de outubro de 2008). «UGT assina 30º aniversário com seminário internacional sobre desafios do movimento sindical». RTP. Consultado em 1 de novembro de 2018
  2. Jair Rattner (24 de novembro de 2010). «Greve geral contra cortes paralisa principais serviços de Portugal». Lisboa: BBC Brasil. Consultado em 1 de novembro de 2018
  3. Cristina Crisóstomo (1998). «Ligações internacionais das centrais sindicais». OBSERVARE - JANUS. Universidade Autónoma de Lisboa. p. 3. ISBN 972-8179-22-7. Consultado em 1 de novembro de 2018
  4. «UGT». UGT. Consultado em 17 de agosto de 2018
  5. Agência Lusa (22 de fevereiro de 2017). «Sociedade : Morreu Miguel Pacheco, primeiro presidente da UGT». Semanário Expresso. Consultado em 2 de março de 2017
  6. LUSA, Agência. «Manuela Teixeira deixa presidência da UGT e sindicalismo». RTP, Rádio e Televisão de Portugal. Consultado em 17 de agosto de 2018
  7. «João Dias da Silva vai deixar presidência da UGT». tvi24. 16 de março de 2009. Consultado em 17 de agosto de 2018
  8. Group, Global Media (5 de março de 2013). «UGT vai ter de novo uma mulher na presidência». DN. Consultado em 17 de agosto de 2018
  9. Martins, Raquel. «João Proença deixa UGT em clima de alta tensão com o Governo». PÚBLICO. Consultado em 17 de agosto de 2018
  10. Group, Global Media (21 de abril de 2013). «Carlos Silva eleito secretário-geral da UGT com 89% dos votos». JN. Consultado em 17 de agosto de 2018
  11. Lusa (24 de abril de 2022). «Mário Mourão eleito secretário-geral da UGT». Público. Consultado em 1 de maio de 2022
  12. «Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "União Geral de Trabalhadores". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 23 de janeiro de 2019
  13. «Destaques». Presidência da República Portuguesa. Consultado em 7 de novembro de 2018
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Ligações externas

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