USS Enterprise (CV-6)

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USS Enterprise
Estados Unidos
Operador	Marinha dos Estados Unidos
Fabricante	Newport News Shipbuilding
Batimento de quilha	16 de julho de 1934
Lançamento	3 de outubro de 1936
Comissionamento	12 de maio de 1938
Descomissionamento	17 de fevereiro de 1947
Número de registro	CV-6
Destino	Desmontado
Características gerais (como construído)
Tipo de navio	Porta-aviões
Classe	Yorktown
Deslocamento	25 900 t (carregado)
Maquinário	4 turbinas a vapor; 9 caldeiras
Comprimento	246,7 m
Boca	33,2 m
Calado	7,9 m
Propulsão	4 hélices
-	121 720 cv (89 500 kW)
Velocidade	32,5 nós (60,2 km/h
Autonomia	12 500 milhas náuticas a 15 nós; (23 200 km a 28 km/h)
Armamento	8 canhões de 127 mm; 16 canhões de 28 mm; 24 metralhadoras de 12,7 mm
Blindagem	Cinturão: 64 a 102 mm; Anteparas: 102 mm; Torre de comando: 102 mm
Aeronaves	até 96
Tripulação	2 217
Características gerais (1945)
Deslocamento	32 380 t (carregado)
Comprimento	252,2 m
Boca	33,2 m
Armamento	8 canhões de 127 mm; 54 canhões de 40 mm; 32 canhões de 20 mm

O USS Enterprise foi um porta-aviões da classe Yorktown construído para a Marinha dos Estados Unidos durante a década de 1930. Ela foi a sétima embarcação da Marinha dos EUA com esse nome. Coloquialmente chamado de "The Big E", ele foi o sexto porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos. Lançado em 1936, ele foi o único da classe Yorktown e um dos três únicos porta-aviões da frota americana comissionados antes da Segunda Guerra Mundial para sobreviver à guerra (os outros são Saratoga e Ranger).^[1]^[2]

Factos rápidos Estados Unidos, Características gerais (como construído) ...

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O Enterprise participou de mais ações importantes da guerra contra o Japão do que qualquer outro navio dos Estados Unidos. Essas ações incluíram o ataque a Pearl Harbor - 18 bombardeiros de mergulho Douglas SBD Dauntless de seu grupo aéreo chegaram ao porto durante o ataque; sete foram abatidos com oito aviadores mortos e dois feridos, tornando-o o único porta-aviões americano com homens em Pearl Harbor durante o ataque e o primeiro a sofrer baixas durante a Guerra do Pacífico - a Batalha de Midway, a Batalha das Salomão Orientais, a Batalha das Ilhas Santa Cruz, vários outros combates aéreo-marítimos durante a Campanha de Guadalcanal, a Batalha do Mar das Filipinas e a Batalha do Golfo de Leyte. O Enterprise ganhou 20 estrelas de batalha, o máximo para qualquer navio de guerra dos EUA na Segunda Guerra Mundial, e foi o navio americano mais condecorado da Segunda Guerra Mundial. Ele também foi o primeiro navio americano a afundar um navio de guerra inimigo em tamanho real após a Guerra do Pacífico ter sido declarada, quando sua aeronave afundou o submarino japonês I-70 em 10 de dezembro de 1941. Em três ocasiões durante a guerra, os japoneses anunciaram que ela havia sido afundada em batalha, inspirando seu apelido de "O Fantasma Cinzento". No final da guerra, seus aviões e canhões derrubaram 911 aviões inimigos, afundaram 71 navios e danificaram ou destruíram mais 192.^[1]^[2]

Apesar dos esforços feitos pelo público após a guerra para transformar o Enterprise em um navio-museu, o Enterprise foi desmantelado de 1958 a 1960.^[1]^[2]

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Presidential Unit Citation		Navy Unit Commendation
American Defense Service Medal com estrela de serviço da frota	American Campaign Medal	Asiatic-Pacific Campaign Medal com 20 estrelas de serviço	World War II Victory Medal
Philippine Presidential Unit Citation		Philippine Liberation Medal
Flâmula Almirantado Britânico, que foi concedida ao Enterprise por respeito de um aliado. O Enterprise é o único navio fora da Marinha Real Britânica que recebeu a honra em mais de 400 anos desde a sua criação.

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Porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos da América

[1]
«USS Enterprise (CV-6)». public1.nhhcaws.local (em inglês). Consultado em 3 de novembro de 2024
[2]
«Enterprise (CV-6)». web.archive.org. 14 de dezembro de 2021. Consultado em 3 de novembro de 2024