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filme de 1929 dirigido por Richard Thorpe Da Wikipédia, a enciclopédia livre
The King of the Kongo foi um seriado estadunidense de 1929, produzido pela Mascot Pictures. Foi o primeiro seriado a apresentar som,[2] embora apenas parcialmente, não sendo totalmente sonorizado.
The King of the Kongo | |||||||
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O Rei do Congo/ O Uivar das Feras[1] (BRA) | |||||||
Estados Unidos 1929 • p&b • 10 capítulos, 213 min | |||||||
Género | aventura | ||||||
Direção | Richard Thorpe | ||||||
Produção | Nat Levine | ||||||
Roteiro | Harry Sinclair Drago Wyndham Gittens | ||||||
Elenco | Jacqueline Logan Walter Miller Richard Tucker Boris Karloff | ||||||
Música | Lee Zahler (não creditado) | ||||||
Cinematografia | Ernest Laszlo Ray Ries | ||||||
Distribuição | Mascot Pictures | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
Cronologia | |||||||
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Independentemente, os dois protagonistas, Diana Martin e o agente secreto estadunidense Larry Trent, procuram na selva por seus parentes desaparecidos, seu pai e seu irmão. Aliados a esse enredo estão os contrabandistas de marfim, e um tesouro perdido, escondido na selva.
The King of the Kongo foi o primeiro seriado a apresentar elementos sonoros. Grandes produtores cinematográficos, tais como Pathé e Universal Studios, estavam relutantes em mudar a produção silenciosa (embora a Universal tenha lançado o seriado Tarzan the Tiger, em parte falada, mais tarde, no mesmo ano), enquanto os estúdios mais pequenos não podiam pagar para fazê-lo. A lenda diz que o produtor e dono do estúdio Nat Levine levou os discos sonoros em seu colo, a partir de Los Angeles até Nova Iorque, pelo trem e avião, para que fossem desenvolvidos de forma segura. Por razões financeiras, estes discos não poderiam ser reparados ou substituídos, se alguma coisa tinha dado errado.[2] Isso ocorreu 2 anos depois do primeiro filme parcialmente falado, The Jazz Singer (1927), ter sido realizado, e um ano depois do primeiro filme totalmente falado, Lights of New York (1928).
Duas versões desse seriado foram realizadas, uma versão parcialmente falada e uma versão silenciosa, destinada aos cinemas ainda não equipados adequadamente para o som.
A trilha sonora de "The King of the Kongo" tem sido considerada perdida, embora recentemente sete discos do som original, cinco deles rachados, terem sido localizados. São eles: Cap. 4 rolo2, Cap. 5 rolo2, Cap. 7 rolo2, Cap. 8 rolo2, Cap. 9 rolo1, Cap. 10 rolo1, Chap 10 rolo2.[4]
King of the Kongo é, às vezes, deturpado como um título alternativo para o seriado King of the Wild, também estrelado por Boris Karloff, em 1931.[3]
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