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The Insyderz foi uma banda de ska cristã formada em Detroit, Michigan no ano de 1996 e desmembrada em 2005. The Insyderz são uma das três bandas que representaram o panorama ska cristão juntamente com The O.C. Supertones e Five Iron Frenzy.[1]
The Insyderz | |
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Informação geral | |
Origem | Detroit, Michigan |
País | Estados Unidos |
Gênero(s) | Ska Ska punk |
Período em atividade | 1996 - 2005 |
Gravadora(s) | Squint Entertainment KMG Records Floodgate Records |
Ex-integrantes | Joe Yerke Beau McCarthy Bram Roberts Pedro Zapata Hernandez Michael Lloyd Nate Sjogren Alan Brown Kyle Wasil Sang Kim Mike Rowland Todd Miesch |
Página oficial | www.theinsyderz.com |
The Insyderz começou com Joe Yerke e Nate Sjogren que participavam em ações na sua igreja.[2] Alguns membros tinham associações com o Exército de Salvação, e o apoio entre as duas partes era recíproco, com a banda a atuar em diversos ajuntamentos de jovens.[3]
A banda começou oficialmente em 1996 no Festival Cornerstone.[4] Começaram a tocar nesse tipo de festivais o que chamou à atenção de Michael Sean Black e Gene Eugene, que depois assinaram um contrato com a gravadora Brainstorm Artists International. Em 1997, a banda lançou o primeiro trabalho, Motor City Ska, que marcou e chamou a atenção de Steve Taylor da gravadora Squint Entertainment.[5]
O seu segundo álbum de estúdio, Skalleluia!, tornou-se no disco de maior sucesso da banda. O disco consistia em faixas de adoração e de louvor nos géneros ska e ska punk. Os convidados do álbum incluíam Gene Eugene, Terry Scott Taylor e Steve Taylor.[6] Inicialmente as suas canções falavam de louvor e adoração no estilo ska [7][8] o álbum foi alvo de ótimas críticas no panorama comercial.[7]
Além de ter entrado na tabela "Hot 200" e "Heatseekers" e tendo estado seis meses no "Top Contemporary Christian",[9] a sua versão do músico Rich Mullins, a faixa "Awesome God" ganhou um Dove Awards na categoria "Hard Music Recorded Song Of The Year" em 1999.[10] Parte do sucesso comercial do álbum, foi devido ao conhecimento por parte da banda da escrita das canções de adoração.[1] No álbum ainda estão incluídas covers de Twila Paris em "We will Glorfiy" e Keith Green em "Oh, Lord, You're Beautiful".
Skalleluia tornou-se um sucesso inesperado para a banda, mas revelou-se com uma sonoridade diferente dos trabalhos iniciais.
Em meados de 1998, o trombonista Mike Rowland casou-se e deixou a banda, sendo substituído por Sang Kim, que já participou no álbum seguinte.[11] No final desse mesmo ano a banda lança o seu terceiro álbum, Fight of My Life, um disco com canções todas originais e que marcou o regresso à sonoridade do seu primeiro trabalho.
Para a promoção de Skalleluia!, a banda iniciou uma torné com as bandas Plankeye e Morella's Forest.[8] Em 1999 fizeram uma aparição no The 700 Club[12] que teve a participação de banda como Skeletones e Jeffries Fan Club; inclusive dois membros dos Skeletones converteram-se ao cristianismo.[7] Também após a torné o guitarrista dos Jeffries Fan Club deixou a banda juntando-se a Five Iron Frenzy.[7] No final desse ano participaram da "Holy Roller Tour", onde estiveram também presentes bandas como Five Iron, The W's, e Justin McRoberts.[13]
Em 2000, Skalleluia Too! foi editado. Alguns membros da banda casaram-se incluindo Nate Sjogren (bateria), Bram Roberts (trompete), Beau McCarthy (baixo), Kyle Wasil (guitarra), e Joe Yerke (vocal). A banda decidiu trabalhar durante mais tempo em outro tipo de projetos. Nate Sjogren, por exemplo, deixou a banda para iniciar jovens numa igreja.[14]
Em 2001, a banda lança a compilação The Greatest and Rarest, composta por quinze das mais populares faixas dos quatro primeiros álbuns e seis faixas raras.
Em 2003 a banda reaparece, marcando presença no Festival Cornerstone,[15] e mais tarde entra na banda Royce Nunley (dos Suicide Machines) e Dan Powers (dos Blueprint 76) no baixo.
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