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filme de 1937 dirigido por Dorothy Arzner Da Wikipédia, a enciclopédia livre
The Bride Wore Red (bra: Felicidade de Mentira; prt: A Noiva de Vermelho)[3][4] é um filme estadunidense de 1937, do gênero comédia dramática, dirigido por Dorothy Arzner, estrelado por Joan Crawford, e coestrelado por Franchot Tone e Robert Young. O roteiro de Tess Slesinger e Bradbury Foote foi baseado na peça teatral não-produzida "The Bride from Trieste", de Ferenc Molnár.[5]
The Bride Wore Red | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Felicidade de Mentira |
Em Portugal | A Noiva de Vermelho |
Estados Unidos 1937 • p&b • 103 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Dorothy Arzner |
Produção | Joseph L. Mankiewicz |
Roteiro | Tess Slesinger Bradbury Foote |
Baseado em | The Bride from Trieste de Ferenc Molnár |
Elenco | Joan Crawford |
Música | Franz Waxman |
Cinematografia | George Folsey |
Direção de arte | Cedric Gibbons |
Edição | Adrienne Fazan |
Companhia(s) produtora(s) | Metro-Goldwyn-Mayer |
Distribuição | Loew's, Inc. |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 960.000[2] |
Receita | US$ 1,3 milhão[2] |
Neste conto "da pobreza à riqueza", Crawford interpreta uma cantora de cabaré que se faz passar por uma mulher aristocrata.[6][7] Este foi o sétimo e último filme que Crawford e Tone, que eram então casados, coestrelaram juntos.[8]
Em Trieste, a Condessa di Meina (Billie Burke) acredita que a única coisa que separa as pessoas ricas das pobres é a sorte. Para comprovar sua maneira de pensar, ela envia a cantora de cabaré Anni Pavlovitch (Joan Crawford) para uma temporada no resort de luxo Terrano, no Tirol, com duração de duas semanas. Para manter sua identidade secreta, a mulher se torna Anne Vivaldi, a filha de um oficial da marinha. Curtindo a vida luxuosa, Anni começa a procurar um homem rico para se casar e conseguir manter seu novo estatuto social, mas ela já ama outra pessoa.
O título de produção do filme foi "Once There Was a Lady". A produção foi parcialmente filmada em locações na área de Mammoth Lakes, na Califórnia. As filmagens de segunda unidade obtidas por Fred McLeod Wilcox em uma viagem à Áustria foram utilizadas neste filme e em "Paradise for Three" (1938).[1]
Howard Barnes, em sua crítica para o New York Herald Tribune, escreveu: "Joan Crawford tem um dia de campo glamoroso em The Bride Wore Red ... Com um novo penteado e olhos mais arregalados do que nunca, ela brinca de ser uma mulher desleixada, uma bela dama e uma camponesa com toda a conhecida feitiçaria Crawford. Não é inteiramente culpa dela que ela sempre continue ela mesma. [O filme] não tem nenhuma convicção dramática e possui pouco do sabor cômico que poderia torná-lo divertido e leve. Sua diversão dependerá do quanto de Srta. Crawford que você pode ter por vez ... A direção de Dorothy Arzner é sempre interessante, e às vezes ... é extraordinariamente imaginativa, mas aqui ela não foi capaz de dar a um sonho enfadonho de Cinderela mais do que uma bela frente pictórica".[9]
De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 852.000 nacionalmente e US$ 425.000 no exterior, totalizando US$ 1.277.000 mundialmente. A produção fez o estúdio perder dinheiro, com um prejuízo de US$ 271.000.[2]
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