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jornalista norte-americano Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Sydney Hillel Schanberg (Clinton, 17 de janeiro de 1934 — 9 de julho de 2016) foi um jornalista dos Estados Unidos conhecido principalmente por sua cobertura da guerra no Camboja.[1]
Sydney Schanberg | |
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Nome completo | Sydney Hillel Schanberg |
Nascimento | 17 de janeiro de 1934 Clinton, Massachusetts, EUA |
Morte | 9 de julho de 2016 (82 anos) |
Nacionalidade | estadunidense |
Ocupação | Jornalista |
Prêmios | Prémio Pulitzer de Reportagem Internacional (1976) |
Schanberg ingressou no The New York Times como jornalista em 1959. Ele passou grande parte da década de 1970 no sudeste da Ásia como correspondente do Times.[2] Pelas sua reportagens, ele ganhou duas vezes, em 1971 e 1974, pela excelência em jornalismo, o Prêmio George Polk.
Após anos no sudeste asiático, Schanberg escreveu no The New York Times sobre a partida dos americanos e da mudança de regime que seguiu, escrevendo sobre os cambojanos disse "é difícil imaginar como suas vidas poderia ser pior de como foi sob o governo suportado pelos americanos".
Um despacho escrito por ele em 13 de abril de 1975, a partir de Phnom Penh, saiu com o título "Indochina sem os americanos: para a maioria, uma vida melhor"[3]
Ele foi um dos poucos jornalistas americanos a permanecer em Phnom Penh depois que o Khmer Vermelho assumiu o controle da cidade em 1975.[2]
Nos anos seguintes, entre 1.4 até 4,8 milhões de indivíduos foram executados ou morreram por causa da tortura, enfermidade e fome durante o reinado do terror do Khmer Vermelho.[2]
Ele ganhou em 1976 o Prémio Pulitzer de Reportagem Internacional por sua cobertura da guerra no Camboja. [4]
Ele foi editor e colunista do New York Times.[5]
Em seu livro A Morte e Vida de Dith Pran publicado em 1980, Sydney descreve a luta pela sobrevivência de seu assistente Dith Pran sob o regime do Khmer Vermelho. O livro inspirou o filme de 1984 The Killing Fields (Os Gritos do Silêncio), no qual Schanberg foi interpretado por Sam Waterston. [6]
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