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filme de 2003 dirigido por François Ozon Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Swimming Pool (bra: Swimming Pool - À Beira da Piscina[1]; prt: Swimming Pool[2]) é um filme franco-inglês de 2003, um thriller psicológico com toques de mistério estrelado por Charlotte Rampling e Ludivine Sagnier e dirigido por François Ozon.[3] O enredo se concentra em uma romancista policial britânica, Sarah Morton, que viaja para a luxuosa casa de verão de sua editora no sul da França a fim de trabalhar em seu próximo livro. No entanto, a chegada de Julie, que afirma ser filha do editor, provoca complicações e subsequente.[4]
Swimming Pool | |
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No Brasil | Swimming Pool - À Beira da Piscina |
Em Portugal | Swimming Pool |
Reino Unido•França 2003 • cor • 94 min | |
Género | thriller, mistério |
Direção | François Ozon |
Roteiro | François Ozon/ Emmanuèle Bernheim |
Elenco | Charlotte Rampling Ludivine Sagnier Charles Dance |
Idioma | inglês francês |
Apesar de protagonista do filme ser britânica e os dois personagens principais serem bilíngues, a quase totalidade do enredo se desenvolve na França e os diálogos são nas duas línguas.
Swimming Pool foi lançado no Festival de Cannes em maio de 2003[5] e estreou para o público em geral alguns dias mais tarde.
Bem recebido pela crítica e público, o filme lançou controvérsias a respeito de sua natureza ambígua e final nebuloso que pode ser interpretado de várias maneiras. Sobre isto, o próprio diretor declarou:
“ | O personagem de Charlotte mistura fantasia com realidade. Apesar de no filme tudo relativo à fantasia seja parte do ato de criação, ele é mais sugerido do que mostrado concretamente, causando confusão. Em termos de direção, eu tratei tudo que possa ser imaginário no filme de uma maneira realista, assim você pode ver tudo - fantasia e realidade - no mesmo plano"[6] | ” |
No agregador de críticas Rotten Tomatoes, que categoriza as opiniões apenas como positivas ou negativas, o filme tem um índice de aprovação de 83% com base em 154 comentários dos críticos. O consenso crítico do site diz: "Um thriller sensual com dois atores envolventes que exigem nossa atenção total."[4] Já no agregador Metacritic, com base em 37 avaliações, o filme tem uma média ponderada de 57 entre 100, com a indicação de "revisões geralmente favoráveis".[7]
Roger Ebert deu uma crítica positiva ao filme e afirmou que "François Ozon, o diretor e co-escritor (com Emmanuèle Bernheim), entende como Hitchcock deu os pequenos passos pelos quais uma decisão errada se transforma em um pesadelo paranóico aterrorizante".[8] Neil Smith, da BBC, também elogiou o filme, chamando-o de "melodrama psicológico envolvente" e "thriller hitchcockiano".[9]
O filme custou cerca de US$8 milhões e arrecadou mais de US$22 milhões mundialmente (US$10 milhões apenas nos Estados Unidos), sendo considerado um sucesso financeiro.[10]
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