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Sofi-Elina Oksanen (Jyväskylä, 7 de janeiro de 1977) é uma escritora finlandesa.[1]
Sofi Oksanen | |
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Nome completo | Sofi-Elina Oksanen |
Nascimento | 7 de janeiro de 1977 Jyväskylä, Finlândia |
Nacionalidade | Finlandesa |
Ocupação | Escritora |
Prémios | Prémio Finlândia (2008) Prémio Kalevi Jäntti (2008) |
Website | www.sofioksanen.com |
Nasceu no centro da Finlândia, de pai eletricista e de mãe engenheira estoniana que chegou à Finlândia na década de 1970. [2]
Sofi Oksanen estudou literatura nas universidades de Jyväskylä e Helsínquia, e também arte dramática no Teatro Academia de Helsínquia.[3] Oksanen é muito ativa em debates e artigos de opinião, identificando-se como bissexual[4] reconhecendo ter sofrido de distúrbios alimentares.[5]
Sofi Oksanen ficou muito conhecida pela sua primeira novela Stalinin lehmät ("As vacas de Estaline") (2003),[6] que versa sobre sobre a herança comunista na Estónia, refletida nos transtornos alimentares e na emigração de mulheres estonianas para a Finlândia. A obra foi nomeada para o Prémio Runeberg.[7]
Dois anos mais tarde publicou Baby Jane (2005),[8] una novela sobre desordens de ansiedade e violência nos casais de lésbicas.
Puhdistus foi criado como drama teatral em (2007), e levado à cena no Teatro Nacional da Finlândia.
Em 2008, surgiu como romance, traduzido para português (Purga, em Portugal; Expurgo, no Brasil), tendo recebido vários prémios, entre os quais o Prémio Finlandia (2008), o Prémio Runeberg (2009), o Prémio Literário do Conselho Nórdico (2010) e o Prémio Livro Europeu do Ano (2010).[9][10]
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