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Sentimento antichinês, sentimento anti-China ou sinofobia (do latim Sinae "China" e grego φόβος, phobos, "medo") é um sentimento contra a China, seu povo ou a cultura chinesa[3] inventado por Georg Wilhelm Friedrich Hegel e Immanuel Kant na Idade Moderna.[4] Geralmente tem como alvo as minorias chinesas que vivem fora da China e se relaciona com a imigração, o desenvolvimento da identidade nacional nos países vizinhos, a disparidade de riqueza, o sistema tributário chinês do passado, relações entre maiorias e minorias, legados imperialistas e racismo, principalmente o Norte-americano.[5][6][7][8] O seu oposto é a Sinofilia.
País | Positivo | Negativo | Positivo e Negativo |
---|---|---|---|
Espanha | 15% | 68% | -53 |
Estados Unidos | 22% | 70% | -48 |
Índia | 19% | 60% | -41 |
Turquia | 29% | 54% | -25 |
França | 35% | 60% | -25 |
Indonésia | 28% | 50% | -22 |
Reino Unido | 37% | 58% | -21 |
Alemanha | 20% | 35% | -15 |
Canadá | 37% | 51% | -14 |
Austrália | 46% | 47% | -1 |
Mundo (excl. China) | 41% | 42% | -1 |
Brasil | 45% | 38% | 7 |
Grécia | 37% | 25% | 12 |
Peru | 49% | 34% | 15 |
Rússia | 44% | 23% | 21 |
México | 55% | 26% | 29 |
Quénia | 63% | 27% | 36 |
Paquistão | 63% | 12% | 51 |
Nigéria | 83% | 9% | 74 |
China | 88% | 10% | 78 |
País | Positivo | Negativo | Positivo e Negativo |
---|---|---|---|
Chéquia | 25% | 69% | -44 |
França | 21% | 63% | -42 |
Luxemburgo | 24% | 61% | -37 |
Alemanha | 26% | 61% | -35 |
Suécia | 31% | 64% | -33 |
Itália | 29% | 60% | -31 |
Espanha | 29% | 59% | -30 |
Países Baixos | 32% | 60% | -28 |
Dinamarca | 32% | 59% | -27 |
Bélgica | 34% | 61% | 27 |
Áustria | 34% | 57% | -23 |
Finlândia | 36% | 55% | 19 |
Malta | 30% | 47% | -17 |
Eslovénia | 41% | 53% | 12 |
Polónia | 37% | 48% | 11 |
Hungria | 40% | 50% | 10 |
Portugal | 36% | 45% | 9 |
Eslováquia | 36% | 44% | 8 |
Irlanda | 39% | 47% | 8 |
Grécia | 45% | 49% | 4 |
Reino Unido | 39% | 41% | 2 |
Estónia | 43% | 35% | 8 |
Lituânia | 49% | 36% | 13 |
Croácia | 54% | 39% | 15 |
Bulgária | 47% | 31% | 16 |
Roménia | 56% | 34% | 22 |
Letónia | 51% | 29% | 22 |
Chipre | 58% | 27% | 31 |
Os fatores que contribuem para a sinofobia incluem desaprovação do governo chinês, queixas históricas, medo da competição econômica e racismo e também decorre de tensões étnicas mais antigas na Ásia, como as relacionadas ao nacionalismo indiano, nacionalismo japonês, nacionalismo coreano e nacionalismo vietnamita.
As expressões sinofóbicas ou anti-China geralmente são destinadas a minorias que vivem fora do país, especialmente em outros países asiáticos com que a China tem tido confrontos ou países ocidentais como Estados Unidos ou América Latina.
É impossível não relacionar a xenofobia (aversão a estrangeiros), porque ela se manifesta quando os cidadãos chineses que vivem em um país diferente. Um caso semelhante ocorre com xenoglossofobia (desprezo por outras línguas que não a materna). Principalmente isso acontece por causa da recusa em aprender outras línguas, mas neste caso é uma zombaria por causa do tom e do modo de falar dos chineses.
Em 2013, o Pew Research Center dos Estados Unidos realizou uma pesquisa sobre a Sinofobia, descobrindo que a China era vista favoravelmente em apenas metade (19 de 38) das nações pesquisadas, excluindo a própria China. Os maiores apoiadores de Pequim estavam na Ásia, na Malásia (81%) e Paquistão (81%); nações africanas do Quênia (78%), Senegal (77%) e Nigéria (76%); bem como na América Latina, principalmente em países dependentes do mercado chinês, como Venezuela (71%), Brasil (65%) e Chile (62%).[9]
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