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numismata e orientalista italiano Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Simone Assemani (Roma, 19 de fevereiro de 1752 – Pádua, 7 de abril de 1821) bisneto de Giuseppe Simone Assemani foi um numismata e orientalista italiano de origem libanesa.
Simone Assemani | |
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Globus caelestis Cufico-Arabicus Veliterni musei Borgiani, 1790 | |
Nascimento | 19 de fevereiro de 1752 Roma |
Morte | 7 de abril de 1821 (69 anos) Pádua |
Cidadania | Reino das Duas Sicílias |
Ocupação | linguista, numismata |
Empregador(a) | Universidade de Pádua |
Foi um membro dos Assemani, uma família bem conhecida de libaneses cristãos maronitas de Monte Líbano, que gerou vários eminentes orientalistas e eclesiásticos.[1] Estudou Teologia na Universidade de Roma "La Sapienza" e foi ordenado sacerdote de rito latino em vez de maronita.[2] Aos vinte e seis anos foi enviado para a Síria e Egito como missionário.[2] Em 1778 retornou a Roma para se dedicar à pesquisa acadêmica e ao ensino de línguas. Esteve na Alemanha e Áustria e trabalhou durante algum tempo na Biblioteca Imperial de Viena.[2] Em 1785 se tornou professor de Línguas orientais no seminário de Pádua; em 1807 ministrou o mesmo ensinamento na Universidade de Pádua, a cidade onde morreu.[2]
É conhecido entre outras coisas por ter revelado a impostura literária do abade Giuseppe Vella, que afirmou ter traduzido do árabe uma história de sarracenos na Sicília,[3] evento recontado por Leonardo Sciascia no seu romance publicado em 1963, Il consiglio d'Egitto.
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