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filme de 2019 dirigido por Leonardo Domingues Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Simonal é um filme brasileiro do gênero drama biográfico e musical. Dirigido por Leonardo Domingues e traz Fabrício Boliveira vivendo o protagonista Wilson Simonal, um dos maiores cantores brasileiros.[1] Conta ainda com Isis Valverde, Caco Ciocler, Leandro Hassum e Mariana Lima nos demais papéis principais.[2]
Simonal | |
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Pôster oficial do filme. | |
Brasil 2019 • cor • 105 min | |
Gênero | drama musical |
Direção | Leonardo Domingues |
Roteiro | Geraldo Carneiro |
Elenco | Fabrício Boliveira Isis Valverde Mariana Lima Leandro Hassum Caco Ciocler |
Companhia(s) produtora(s) | Pontos de Fuga Forte Filmes Globo Filmes |
Distribuição | Downtown Filmes Paris Filmes |
Lançamento | 8 de agosto de 2019 |
Idioma | português |
No Brasil, teve distribuição pela Downtown Filmes e Paris Filmes.[2] No Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2020, o filme teve 10 indicações, sendo vencedor em quatro categorias, incluindo melhor trilha sonora e melhor ator para Fabrício Boliveira.[3]
Wilson Simonal (Fabrício Boliveira) é um cantor que saiu da pobreza e conquistou o sucesso, comandando as maiores plateias do Brasil. Talentoso, dono de uma voz única e carisma com o público, Simonal converte suas inseguranças da infância em muito sucesso na vida adulta. Quando conquista o auge de sua carreira, passa a se sentir invencível. Simonal gosta de exibir seu gosto por carros luxuosos, muitas mulher, faz propagandas para grandes multinacionais e se recusa a fazer campanha contra a ditadura militar brasileira.
Em um certo momento, começa a enfrentar crises em sua vida financeira e entra em conflito com seu contador. Simonal acaba se envolvendo com o DOPS. A partir daí, começa o declínio de uma das maiores vozes da música nacional.[4]
Simonal teve uma recepção elogiosa da crítica especializada. No site AdoroCinema, o filme conta com uma média de 3,5 estrelas de 5 com base em 10 resenhas críticas da imprensa.[5]
Denis Le Senechal Klimiuc, crítico do site Cinema com Rapadura, elogiou o roteiro e pontuou como excelente o desempenho do protagonista Fabrício Boliveira: "O roteiro [...] contribui para que a cinebiografia não se perca em demagogia ou acervo excessivamente documental. A persona de Simonal é construída repleta de nuances, as quais ganham a forma e o talento de Fabrício Boliveira."[6]
André Miranda, do O Globo, escreveu: "A gente percebe o quanto Simonal foi um canalha, mas também que ele não era tão canalha assim. A ambientação da produção ajuda a entrarmos naquele período em que compreender o contexto era essencial."[5]
Do Omelete, Júlia Sabbaga também elogiou Boliveira: "Simonal se aproveita bem do gênero para embalar seu filme com alguns dos maiores hits do cantor, criando uma trilha sonora deliciosa de ouvir. Tudo isso não seria possível sem o protagonista perfeito, encontrando na pele de Fabrício Boliveira."[7]
Já Caio Lopes, do site Observatório do Cinema, em sua crítica escreveu: "Falta a Simonal outro fator que poderia tê-lo elevado e que geralmente falta às nossas cinebiografias: atmosfera. Tomando boa parte de seu tempo nos anos finais da década de 60, o longa busca o sentimento da época através de frases feitas."[5]
Ano | Associações | Categoria | Nomeações | Resultado | Ref. |
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2018 | Festival de Cinema de Gramado | Melhor Fotografia | Pedro Baião | Venceu | [8] |
Melhor Direção de Arte | Yurika Yamasaki | ||||
Melhor Trilha Sonora | Max de Castro e Wilson Simoninha | ||||
2020 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Ator | Fabrício Boliveira | Indicado | [9] |
Melhor Som | Max de Castro e Wilson Simoninha | ||||
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Filme | [3] | |||
Melhor Ator | Fabrício Boliveira (empate com Silvero Pereira por Bacurau) | Venceu | |||
Melhor Ator Coadjuvante | Caco Ciocler | Indicado | |||
Melhor Direção de Arte | Yurika Yamasaki | ||||
Melhor Figurino | Kika Lopes | ||||
Melhor Montagem | Pedro Bronz e Vicente Kubrusly | ||||
Melhor Maquiagem | Rose Verçosa | ||||
Melhor Som | Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima, Armando Torres Jr. e Renan Deodato | Venceu | |||
Melhor Trilha Sonora | Max de Castro e Wilson Simoninha | ||||
Melhor Primeira Direção | Leonardo Domingues |
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