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Canção de Harry Styles Da Wikipédia, a enciclopédia livre
"Sign of the Times" é a primeira canção solo do cantor inglês Harry Styles, contida em seu álbum de estréia homônimo. É o primeiro single do cantor fora da boyband One Direction. Lançada em 7 de abril de 2017 pela Columbia Records, foi escrita por Styles, Ryan Nasci, Mitch Rowland e seus produtores Jeff Bhasker, Tyler Johnson e Alex Salibian.[1] Esteve presente na trilha sonora da telenovela brasileira A Força do Querer.
"Sign of the Times" | |||||
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Single de Harry Styles do álbum Harry Styles | |||||
Lançamento | 7 de abril de 2017 | ||||
Formato(s) | Download digital | ||||
Gênero(s) | |||||
Duração | 5:40 | ||||
Gravadora(s) | |||||
Composição |
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Produção |
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Cronologia de singles de Harry Styles | |||||
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A canção é uma balada de piano,[5] do gênero pop rock[1] e soft rock. De acordo com a revista Billboard, ela "se dobra em soul psicodélico, indie rock e spacey pop."[6] A power ballad mostra influências da música popular do início dos anos 1970.[7]
Tim Jonze do jornal britânico The Guardian descreveu-a como "uma balada, mas não tanto no estilo boyband", e comparou a canção à música da banda americana de indie rock The Walkmen.[8] Jonze também comentou sobre os rumores iniciais de que a canção seria influenciada pela música de David Bowie, dizendo que "se é de fato estilo Bowie, então é o Bowie do álbum Hunky Dory".[8]
Escrevendo para a revista americana Rolling Stone, Brittany Spanos achou que ela "se alinha muito mais com o pop-rock inspirado nos anos setenta dos álbuns mais recentes do One Direction, como Made in the A.M.".[9]
Na revista americana The Atlantic, Spencer Kornhaber escreveu que a canção "continua com o projeto pós-moderno do One Direction de reciclar sons clássicos do rock em pop adolescente. Mas agora ele está abraçando tais sons com mais abandono, menos diversão, um tanto fora das tendências, e o tipo de letra alegre que acena à ansiedade planetária.[10]
Gil Kaufman, da revista Billboard, escreveu: "Todo artista é um acúmulo de suas influências, e nesta canção elas vêm velozes e furiosas, pois Styles parece estar mostrando seu alcance e fazendo um claro esforço para afastar-se corajosamente do pop fabricado de seu passado." Kaufman opinou que ela "junta influências de Pink Floyd e David Bowie a Spacehog, Suede, Coldplay, The Beatles, Eric Carmen e Prince."[6] Também para a Billboard, Jason Lipshutz escreveu que ela é "resoluta, determinada, totalmente comprometida com sua mensagem e som, as tendências de rádio que se danem. Embora ele exponha suas influências (Bowie), nada neste este single se curva às expectativas das pessoas. Ele concluiu dizendo que a canção "soa sem esforço, mas chegar sem nenhum elemento incompleta é uma conquista em uma indústria da música onde é esperado que os artistas pop produzam música nova a um ritmo insustentável".[11]
No jornal britânico The Telegraph, Alice Vincent descreveu-a como uma "balada de piano avassaladora com uma produção um tanto exagerada" e opinou, "é também... um pouco chata. Uma grande, desajeitada canção de se cantar junto que mostra a proeza vocal de Styles - especialmente com uma inesperada, ligeiramente gritante ponte em falsete - mas não é muito divertido."[5] Desde seu lançamento no 30º aniversário do álbum do cantor Prince Sign "O" the Times, Andy Cush da revista americana Spin comentou, "está claro que esta é a tentativa de Styles de distinguir-se como um artista com real profundidade. Mas a música em si não tem quase nada a ver com o Prince-em vez disso, pense em Oasis, Elton John em sua fase mais bombástica, John Lennon dos anos 70. Cush considerou-a "pomposa, exagerada, e demasiado longa" e observou que ela "tem somente aqueles três acordes, e vai direto voar nas alturas com forte chimbau e guitarra no primeiro refrão, esperando que você se sinta comovido sem pausar para considerar porquê."[12]
Styles está previsto como a atração musical do episódio de 15 de abril do programa Saturday Night Live.[13] Em 21 de abril, Styles aparecerá no programa da BBC The Graham Norton Show, para sua primeira performance solo em sua terra natal, o Reino Unido.[14]
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