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jornalista palestiniana (1971–2022) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Shireen Abu Akleh (em árabe: شيرين أبو عاقلة; Jerusalém, 3 de abril de 1971 – Jenin, 11 de maio de 2022) foi uma jornalista palestino-estadunidense morta pelo exército israelense.[1]
Shireen Abu Akleh | |
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شيرين أبو عاقلة ترتدي سترة مكتوب عليها "PRESS (صحافة)" خلال عملها. | |
Nascimento | شيرين نصري أنطون أبو عاقلة 3 de abril de 1971 Jerusalém |
Morte | 11 de maio de 2022 (51 anos) Jenim |
Residência | Jerusalém, Beit Hanina |
Sepultamento | Mount Zion Cemetery |
Cidadania | Estados Unidos, Estado da Palestina |
Alma mater |
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Ocupação | jornalista, repórter, television journalist |
Distinções |
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Empregador(a) | Al Jazeera, Monte Carlo Doualiya, Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, Voice of Palestine |
Religião | cristianismo ortodoxo |
Causa da morte | perfuração por arma de fogo |
Sua carreira incluiu reportagens e análises políticas sobre os principais eventos nos territórios palestinos ocupados por Israel.[2][3] Isso a tornou uma das mais conhecidas jornalistas do mundo árabe durante as duas primeiras décadas do século XXI, sobretudo como repórter da rede Al Jazeera para quem trabalhava desde 1997.[2][3]
Em 11 de maio de 2022, Abu Akleh foi morta enquanto cobria uma operação militar israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia.[4][5] De acordo com testemunhas e o Ministério da Saúde palestino, a jornalista foi baleada por forças israelenses mesmo vestindo um colete de imprensa.[2][3][4][5] O governo de Israel inicialmente negou a autoria pela morte da veterana correspondente.[5]
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