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SP no Ar foi um telejornal local brasileiro produzido e exibido pela Record São Paulo para a sua área de cobertura. O jornalístico foi lançado em 2003, mas ganhou seu último formato em 2005 numa forma de padronizar as produções locais tal qual o Bom Dia Praça da TV Globo, também lançando o SP Record.
SP no Ar | |
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Informação geral | |
Também conhecido(a) como | Praça no Ar |
Formato | telejornal |
Gênero | jornalismo |
Duração | 75 minutos |
Estado | Cancelado |
Elenco | Lista
|
País de origem | Brasil |
Idioma original | português |
Produção | |
Diretor(es) | Antonio Guerreiro |
Câmera | multicâmera |
Apresentador(es) | Bruno Peruka |
Localização | São Paulo, SP |
Exibição | |
Emissora original | Record São Paulo |
Formato de exibição | 1080i (HDTV) |
Formato de áudio | estéreo |
Transmissão original | Lista
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Cronologia | |
Programas relacionados | Balanço Geral SP Record |
O SP no Ar foi usado como modelo para as produções jornalísticas exibidas pelas afiliadas da Record na faixa da manhã, adaptando o nome da atração de acordo com seu estado (como RJ no Ar, no Rio de Janeiro, e o MG no Ar, em Minas Gerais).
Entre 29 de outubro e 15 de novembro de 2019, quando foi extinto, foi apresentado por Bruno Peruka[1] e contava com participações diárias, ao vivo, de Mariana Bispo, trazendo a previsão do tempo e as participações dos telespectadores através das redes sociais do programa, e do Comandante Uan Hamilton, com as notícias factuais de SP e RMSP e informações do trânsito direto do helicóptero da Record.
O SP no Ar, ainda usando o nome São Paulo no Ar, estreou em 10 de setembro de 2003 e tinha esse nome por ser inteiramente apresentado direto de um helicóptero que sobrevoava os principais pontos da cidade. A apresentação inicial era de Eleonora Paschoal.[2][3] Em 2005, com a padronização realizada nos jornalísticos, o repórter Luciano Faccioli estreia como âncora do jornal. Na época, o jornalístico registrava 4 pontos de audiência.[4] Posteriormente, se tornou um dos principais nomes da casa e era conhecido por abrir o jornal com o bordão "Olha a hora!".[5][6]
Em outubro de 2010, Faccioli deixou a apresentação do jornal após aceitar proposta da Band para apresentar o Primeiro Jornal. Na época, o SP no Ar alcançava médias de 6 a 7 pontos e chegava a liderar no horário.[7][8] Para substituir Faccioli, a emissora escalou o apresentador Alexandre Mota, que estava há dois anos na Record RS apresentando o Balanço Geral.[9] No entanto, Mota retornou para o Rio Grande do Sul em novembro do mesmo ano, em nova mudança que colocou William Travassos no comando do SP no Ar.[10][11] Essa mudança foi provocada por conta da oscilação negativa de audiência do jornal desde a estreia do âncora.[12] A nova programação matinal tirou o Direto da Redação do ar e estreou uma versão matinal do Balanço Geral, com Geraldo Luís, que passou a figurar em diversos momentos na liderança de audiência.[13] Em 2012, se tornou a maior audiência da emissora, registrando o maior índice desde sua estreia.[14][15]
William Travassos ficou no ar até maio de 2015, quando a Record provocou nova mudança e recontratou Luiz Bacci, que havia deixado a emissora em 2014. Bacci passou a apresentar o Balanço Geral Manhã e o SP no Ar a partir do dia 11 de maio.[16][17] Com uma breve substituição em 2016[18], Bacci ficou no SP no Ar até maio de 2017, quando assumiu o Cidade Alerta após afastamento de Marcelo Rezende para um tratamento contra um câncer (sendo efetivado com a morte de Rezende) e William Travassos retornou ao comando do SP no Ar.[19]
Em 5 de março de 2018, o repórter Bruno Peruka assume o Balanço Geral Manhã e o SP no Ar, em mudança que colocou de volta o diretor Virgílio Abranches no comando do jornalismo matinal.[20][21] A estreia fez com que o SP no Ar crescesse 25% na audiência.[22] No entanto, a audiência caiu e o programa passou a perder para o SBT, que estava em crescimento na audiência com o Primeiro Impacto. Na época, a emissora desmentiu novas mudanças por conta dos baixos índices.[23] Em março de 2019, a Record anuncia a contratação do repórter André Azeredo, que pediu demissão da TV Globo para apresentar o novo SP no Ar. A contratação do novo âncora foi uma iniciativa de Antonio Guerreiro, vice-presidente de jornalismo da emissora.[24][25] A estreia ocorreu em 25 de março.[26] Em 29 de outubro, a Record afastou André Azeredo, sendo substituido por Bruno Peruka.[1] Três semanas depois, em 15 de novembro, o noticiário foi ao ar pela última vez.[27]
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