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sistema operativo Da Wikipédia, a enciclopédia livre
SLAX é uma distribuição Linux baseada no Debian[1] (anteriormente ela era baseada no Slackware Linux, essa mudança se deu a partir da versão 9 do sistema). É um Live CD, podendo ser executado sem instalação no disco rígido - ou mesmo em um computador sem disco rígido. Ele pode ser executado pelo CD, por um drive USB ou pela memória RAM - o que libera o drive de CD para outros usos. Apesar do sistema vir com alguns poucos programas já instalados previamente, a ideia primordial da distribuição é a de vir com dois programas: um navegador e um terminal. Slax usa o FluxBox (até a versão 8 era o KDE) como seu ambiente de desktop.
SLAX | |
---|---|
SLAX 9.3.0 | |
Desenvolvedor | Tomáš Matějíček |
Arquiteturas | x86 x86-64 |
Modelo do desenvolvimento | Software Livre |
Lançado em | 2002 (21–22 anos) |
Versão estável | 9.9.1 / 27 de junho de 2019 |
Língua natural | Multilíngue |
Mercado-alvo | Computação forense, recuperação de dados |
Família | Debian |
Núcleo | Linux |
Método de atualização | APT |
Gerenciamento de pacotes | dpkg |
Interface | FluxBox |
Licença | GNU GPL |
Estado do desenvolvimento | Corrente |
Website | www.slax.org (em inglês)., acessado pela última vez há 286 semanas e 6 dias |
Posição no Distrowatch | 67ª (em inglês, em castelhano, em francês, em alemão, em tcheco/checo, em japonês e em chinês). |
Origem comum | Chéquia |
Portal do Software Livre |
A versão atual estável do Slax é a 9.9.1, que tem cerca de 260MB, e que foi lançada em junho de 2019[2].
As versões antes da Slax 3 eram nomeadas de "Slackware-Live" [3].
Nessa versão existiu cinco edições diferentes:
Todas as versões acima também tinham a alternativa do Fluxbox como ambiente gráfico, exceto a versão Frodo[4].
Essa versão era oferecida em apenas uma versão e dependia totalmente de módulos para os recursos extras. A partir dessa versão, os módulos passaram a ser baseados em compressão LZMA, mas existia também alguma certa compatibilidade entre os módulos .mo obsoletos usados pelo Slax na versão 5 e os módulos .lzm mais recentes dessa nova versão. Como houve algumas mudanças de versões no kernel Linux durante o desenvolvimento do Slax 6, no entanto, os módulos .mo do Slax 5 foram considerados obsoletos. Cada módulo ou pacote deveria ser compilado especificamente para a versão do kernel que se estava utilizando[5][6].
A versão 7 do Slax foi anunciada no blog do desenvolvedor (que passou a ser integrado em um único site do Slax). Essa versão passou a dar suporte as arquiteturas de 64 bits e de 32 bits e estava disponível em mais de 50 idiomas. Ela também trazia uma versão simplificada do KDE 4, um novo papel de parede e um novo sistema de módulos[7][8].
Em novembro de 2017, o desenvolvedor anunciou o lançamento da versão 9. Esta edição foi fortemente reescrita e passou a ser baseada no Debian e não mais no Slackware. Passou a contar também com ferramenta de APT para o gerenciamento de pacotes. As compilações padrões (tanto de 32 quanto de 64 bits) acompanham o gerenciador de janelas FluxBox, um terminal, o navegador da Web Chromium, o editor de texto do LeafPad, uma calculadora, o gerenciador de arquivos PCManFM e o gerenciador de rede Wicd [9][10][11].
O SLAX foi desenvolvido por Tomas Matejicek, tendo como base o Linux Live scripts e o Slackware Linux (inicialmente, a distribuição era baseada nesse sistema. Hoje ela é baseada no Debian Linux).
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