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Rodovia Fernão Dias
Rodovia federal entre São Paulo e Belo Horizonte Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Rodovia Fernão Dias ou anteriormente Via Fernão Dias, é a denominação que a BR-381 recebe no trecho entre duas regiões metropolitanas brasileiras: a Grande São Paulo e a Grande Belo Horizonte.
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História
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Perspectiva
Em 1959, foi inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek a ligação Belo Horizonte-Pouso Alegre quando ainda estava inacabada a obra. Contudo, apenas em 1961 a rodovia havia sido totalmente concluída, com a finalização das obras no trecho paulista.[2]
Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), 43% da economia mineira, 20% de toda a produção do parque industrial de Minas e de São Paulo, cerca de 60% da produção nacional de ferro-gusa e aproximadamente 3 milhões de toneladas da produção agrícola mineira passam pela BR-381, representando uma circulação média de mais de 15 mil veículos - entre ônibus, caminhões e automóveis - por dia. Além disso, 25% da população mineira vivem e trabalham em sua área de influência.[2]
Em junho de 2002, após quase oito anos de obras, o presidente Fernando Henrique Cardoso entregou a total duplicação da rodovia.[3]
Em outubro de 2007 a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) realizou o leilão da rodovia Fernão Dias, juntamente com outras rodovias Federais, e a Arteris venceu oferecendo as menores tarifas de pedágio. A Arteris e o Governo Federal assinaram no dia 14 de fevereiro de 2008 o contrato de concessão por 25 anos para a gestão e operacionalização da Rodovia Fernão Dias (BR-381), com 562 km de extensão.[4]
Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-55.[5]
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Bloqueio total da pista sentido BH
Um deslocamento de terra afetou as estruturas do viaduto da pista norte no km 79 (sentido BH), entre São Paulo e Mairiporã. A pista foi totalmente bloqueada no dia 26 de fevereiro de 2010 e a concessionária deu um prazo de até 6 meses para a liberação do viaduto,[6] no entanto em abril foi prometido que até junho o tráfego seria restabelecido com um desvio lateral à ponte contendo duas faixas de rolamento. Entre fevereiro e junho, o desvio foi feito pela Estrada Sezefredo Fagundes (SP-8), rodovia de pista simples e sinuosa, causando enormes congestionamentos. A partir das 10h do dia 1º de junho, o trecho que vai do km 76 ao km 79 da pista sentido São Paulo da rodovia foi liberado para mão dupla para que o tráfego da pista sentido Belo Horizonte fosse retomado.[7] Finalmente, o viaduto da pista norte foi liberado para o tráfego a partir das 9h do dia 7 de dezembro de 2010.[8]
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Principais municípios cortados pela rodovia
São Paulo
Minas Gerais
Localização das praças de pedágio
São Paulo
Minas Gerais
- km 902 - Cambuí
- km 804 - São Gonçalo do Sapucaí
- km 733 - Carmo da Cachoeira
- km 659 - Santo Antônio do Amparo
- km 596 - Carmópolis de Minas
- km 546 - Itatiaiuçu
Obs: Todas as praças são bidirecionais.
Ver também
Referências
- «Após duplicação, segurança ainda preocupa na Fernão Dias». Carta Maior. Consultado em 13 de Agosto de 2014
- «Bandeirantes, JK e a duplicação que demorou mais de uma década: conheça a história da Fernão Dias». G1. Consultado em 14 de março de 2023
- «UOL - Brasil Online - FHC inaugura trecho duplicado da Fernão Dias 27/03/98 08h16». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 14 de março de 2023
- «História da rodovia BR-38». Rota Legal. Consultado em 3 de Agosto de 2011[ligação inativa]
- «Sobre Sistema antigo de numeração das rodovias federais | Tecnologia On-Line». artigos.tol.pro.br. Consultado em 14 de março de 2023
- Solange Spigliatti (1 de março de 2010). «Fernão Dias deve ficar fechada por até 6 meses». O Estado de S. Paulo
- «Apresentação». www.arteris.com.br. Consultado em 14 de março de 2023
- «Apresentação». www.arteris.com.br. Consultado em 14 de março de 2023
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Ligações externas
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