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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Roberto Costa Cabral ou simplesmente Roberto Costa (Santos, 8 de dezembro de 1954), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Roberto Costa Cabral | |
Data de nasc. | 8 de dezembro de 1954 (69 anos) | |
Local de nasc. | Santos, São Paulo, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,83 m | |
Apelido | Mão de Anjo | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | goleiro | |
Clubes de juventude | ||
1972–1973 | Santos | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1973–1976 1976–1977 1978–1983 1981 1983–1985 1985 1986 1986–1987 1988 1988 1989 1989 1990 |
Santos Criciúma Atlético Paranaense → Coritiba (emp.) Vasco da Gama Internacional → América-SP (emp.) Atlético Paranaense Noroeste CE Passense Flamengo-MG Taguatinga Caldense |
- (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) - (-) |
Seleção nacional | ||
1984 | Brasil | 1 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
2006 2008 2016 2018 |
Araguaína Foz do Iguaçu FC Foz Cataratas FC feminino Foz Cataratas FC feminino |
3 |
Goleiro de grande destaque no início dos anos 80, recebeu a Bola de Ouro da Revista Placar consecutivamente em 1983 e 1984[1], sendo o único goleiro a obter tal êxito.[2][3]
Era bancário no Citibank[4] quando foi convidado para fazer uma avaliação no Santos FC, em novembro de 1972 e foi aprovado.[5] Com 18 anos, jogou na equipe de juniores entre os anos 1972 e 73.[5]
Roberto passou rapidamente pelo Criciúma e chegou ao Atlético Paranaense ainda jovem, aos 25 anos, em 1977.[2] Ganhou o carinhoso apelido de "Mão de Anjo" da torcida rubro-negra.[2]
Em 1981, foi emprestado por três meses ao Coritiba para disputar a Taça de Prata, onde chegou até as semifinais e foi o goleiro menos vazado do torneio.[5][6] Atuando pelo clube, chegou a ficar 601 minutos sem tomar gol.[7]
Voltou ao Atlético Paranaense onde, em 1983[8], chegou às semifinais do Campeonato Brasileiro e foi vencedor da Bola de Ouro, como melhor atleta da competição[9].
O Vasco da Gama, que só tinha o novato Acácio[10], ganhou a briga contra rivais e contratou Roberto Costa em agosto de 1983[5],[2] a princípio por empréstimo de 12 meses em troca do ponta-de-lança Amauri e do goleiro Orlando[10]. Quando foi contratado, era conhecido apenas como Roberto, mas adotou o sobrenome Costa, para não confundir com Roberto Dinamite.[5]
Em 1984[11], o Vasco foi vice-campeão brasileiro (perdeu para o Fluminense na final) e Roberto Costa voltou a ser eleito pela Placar o melhor jogador do campeonato.[2]
Em setembro de 1985, foi contratado por 400 milhões de cruzeiros pelo Internacional[12][13], que tinha negociado Gilmar Rinaldi com o São Paulo.[2] No Colorado, Roberto não conseguiu se firmar como titular, já que surgia Taffarel no Beira-Rio[2][13] e ficou apenas 7 meses[5]. Rescindiu o contrato, e foi emprestado para o América de Rio Preto[5] por 50 milhões de cruzeiros.[14]
Retornou ao Atlético Paranaense em agosto de 1986.[15]
Chegou ao Noroeste no início de 1988.[16] No segundo semestre de 1988, atuou pelo Clube Esportivo Passense, tendo o maior salário do elenco, de 300 mil cruzados.[17]
Roberto Costa encerrou a sua carreira de goleiro em 1990 jogando pela Caldense.[2][5]
Na Seleção Brasileira atuou apenas uma vez[3], na derrota em amistoso contra a Inglaterra por dois a zero em 1984 no Maracanã.[6][18]
Em 1992, foi convidado para jogar futebol amador em Curitiba, no Vila Fanny, onde foi Campeão Amador, bicampeão da Suburbana, campeão Sul Brasileiro, da Taça Paraná e no Fanny mesmo começou a carreira de técnico.[5]
Após encerrar a carreira, continuou no futebol como preparador de goleiros de vários times.[5]
Aventurou-se em 2006[19], sem sucesso, como treinador do Araguaína Futebol e Regatas de Tocantins.[20]
Como técnico do Foz Futebol Clube teve uma rápida passagem em 2008, somente em três partidas na Divisão de Acesso.[5]
Treinou o time feminino do Foz Cataratas em 2016 e 2018.[5][21][22][23]
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