Robert Brasillach
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Robert Brasillach ⓘ (Perpignan, 31 de março de 1909[1] – Arcueil, 6 de fevereiro de 1945[2]) foi um escritor, jornalista e crítico de cinema francês.
Robert Brasillach | |
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Robert Brasillach en 1938. | |
Nascimento | 31 de março de 1909 Perpinhão |
Morte | 6 de fevereiro de 1945 (35 anos) Fort de Montrouge, Arcueil |
Sepultamento | Cimetière de Charonne |
Cidadania | França |
Progenitores |
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Irmão(ã)(s) | Suzanne Bardèche |
Alma mater | |
Ocupação | escritor, jornalista, crítico de cinema, poeta |
Prêmios |
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Empregador(a) | Je suis partout |
Obras destacadas | The Seven Colors, Anthologie de la poésie grecque |
Causa da morte | perfuração por arma de fogo |
Nascido em 31 de março de 1909 em Perpignan, foi um dos escritores estrangeiros que apoiaram os sublevados durante a Guerra Civil Espanhola. Escreveu uma obra sobre o cerco do Alcázar de Toledo (Les Cadets de l'Alcazar, junto com Henri Massis),[4] uma História da Guerra Civil (1939); e uns Poémes de Fresnes que recordam e citam os do romântico André Chénier. Brasillach, que a partir da entrevista de Montoire entre Pétain e Hitler passaria a adotar uma «entusiasta» postura germanófila,[5] colaborou com a Alemanha nazista;[6] e por isso foi julgado por traição,[7] e fuzilado em 6 de fevereiro de 1945 no forte de Montrouge.
O seu pensamento foi influenciado em importante medida por Charles Maurras.[8]
Após a sua execução foram publicadas:
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