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Robert Baillie (Glasgow, 30 de abril de 1602 — Glasgow, 1662) foi um teólogo escocês.[1]
Robert Baillie | |
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Nascimento | 30 de abril de 1602 Glasgow |
Morte | 1662 Glasgow |
Progenitores |
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Filho(a)(s) | Margaret Baillie |
Ocupação | teólogo, sacerdote |
Empregador(a) | Universidade de Glasgow |
Religião | protestantismo |
Baillie nasceu em Glasgow, filho de Baillie de Jerviston, North Lanarkshire.[2] Graduou-se em Glasgow em 1620 e se entregou ao estudo de Teologia. Em 1631, depois de ordenar-se na Igreja da Escócia e ter atuado por alguns anos como diretor na Universidade, foi designado para nova missão pastoral em Kilwinning, Ayrshire. Seus conhecimentos logo fizeram dele um líder. Em 1638, foi eleito membro da Assembleia de Glasgow, quando o presbiterianismo foi restabelecido na Escócia, e logo depois acompanhou Leslie e o exército escocês como capelão ou pregador. Em 1642, Baillie foi nomeado Professor de Teologia na Universidade de Glasgow, e no ano seguinte foi selecionado como um dos cinco clérigos escoceses que foram enviados para a Assembleia de Westminster.[3]
Em 1649, Baillie foi um dos comissários enviados à Holanda com o propósito de convidar Carlos II a retornar para a Escócia e de fixar os termos de sua admissão no governo. Continuou a tomar parte ativa em todas as pequenas disputas da Igreja da Escócia e em 1661, foi nomeado Diretor da Universidade de Glasgow. Morreu em agosto do ano seguinte, sendo sua morte provavelmente acelerada por seu firme empenho em estabelecer o Governo Episcopal na Escócia.[3]
Baillie foi um homem de grande erudição e talento; seus pontos de vista eram sábios e temperados ao invés de extremos, e desempenhou um papel secundário nos eventos agitados da época. Suas Letters, pelas quais ele é atualmente lembrado, são de grande importância histórica, e dão uma imagem muito viva de um período de grande importância na história escocesa.[3]
Uma biografia completa e uma relação de todos os seus escritos são encontrados na edição de David Laing das Letters and Journals of Robert Baillie (1637–1662).[4] Entre suas obras estão Ladensium αὐτοκατάκρισις, uma resposta ao Lysimachus Nicanor de John Corbet na forma de um ataque a William Laud e seu sistema, em resposta a uma publicação que acusava os covenanters de jesuitismo.[3]
Anabaptism, the true Fountain of Independency, Brownisme, Antinomy, Familisme, etc., um sermão, no qual ele critica a ascensão das primeiras Igrejas Batistas na Inglaterra, como aquelas lideradas por Thomas Lambe; An Historical Vindication of the Government of the Church of Scotland; The Life of William (Laud) now Lord Archbishop of Canterbury Examined (Londres, 1643); A Parallel of the Liturgy with the Mass Book, the Breviary, the Ceremonial and other Romish Rituals (Londres, 1661).[3]
Baillie casou duas vezes:[2]
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