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Rio, 40 graus é um filme brasileiro de 1955, com roteiro e direção de Nelson Pereira dos Santos. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.[1] Foi listado por Jeanne O Santos, do Cinema em Cena, como "clássicos nacionais".[2]
Rio, 40 Graus | |
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Brasil 1955 • p&b • 100 min | |
Género | drama |
Direção | Nelson Pereira dos Santos |
Produção | Mário Barroso Ciro Freire Cúri Louis-Henri Guitton Pedro Kosinski Nelson Pereira dos Santos |
Roteiro | Arnaldo de Farias Nelson Pereira dos Santos |
Elenco | Roberto Batalin Glauce Rocha Jece Valadão |
Música | Zé Keti (tema: A Voz do Morro) |
Idioma | português |
É considerada a obra inspiradora do cinema novo, movimento estético e cultural que pretendia mostrar a realidade brasileira. O filme foi censurado pelos militares, que o consideraram uma grande mentira. Segundo o censor e chefe de polícia da época, "a média da temperatura do Rio nunca passou dos 39,6 °C".[carece de fontes] O tema do filme é o samba A Voz do Morro, de Zé Keti, que também atuou como ator no filme, interpretando o personagem Neguinho.[3][4]
O filme é um semidocumentário sobre pessoas do Rio de Janeiro e acompanha um dia na vida de cinco garotos de uma favela que, num domingo tipicamente carioca e de sol escaldante, vendem amendoim em Copacabana, no Pão de Açúcar e no Maracanã.
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