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engenheiro e político paraguaio, Ex-presidente do Paraguai Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Raúl Alberto Cubas Grau (Assunção, 23 de agosto de 1943) é um político e engenheiro paraguaio. Foi presidente de seu país entre 15 de agosto de 1998 a 23 de março de 1999. Renunciou após o assassinato de seu vice-presidente, Luis María Argaña.
Raúl Alberto Cubas Grau | |
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49.° Presidente do Paraguai | |
Período | 15 de agosto de 1998 a 29 de março de 1999 |
Antecessor(a) | Juan Carlos Wasmosy |
Sucessor(a) | Luis Ángel González Macchi |
Dados pessoais | |
Nascimento | 23 de agosto de 1943 (81 anos) Assunção, Paraguai |
Primeira-dama | Mirta Guzinski de Cubas |
Partido | Partido Colorado |
Profissão | engenheiro elétrico e político |
Assinatura |
Após sua renúncia, Cubas exilou-se no Brasil no dia 29 de março de 1999 e pediu asilo ao governo Fernando Henrique Cardoso, tendo residido em Balneário Camboriú e depois em Curitiba.[1] Um dos homens mais ricos de seu país, Cubas era dono da Construtora 14 de Julio, uma das que participaram da construção da hidrelétrica de Itaipu.[1]
Em setembro de 2004 sua filha mais velha, Cecilia Cubas Gusinky, com então 30 anos foi sequestrada. Após um mês o grupo de sequestradores parou com os contatos. Em 17 de fevereiro de 2005 seu corpo foi encontrado enterrado em uma casa na cidade de Ñemby, nos arredores de Assunção. O sequestro foi atribuído ao grupo de esquerda Partido Patria Libre[2] que teria vínculos com as FARC.[3] Dois dos acusados do assassinato receberam asilo político da Bolívia em 2006.[4]
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