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advogado e político paraguaio, Ex-presidente do Paraguai Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Luis Ángel González Macchi (Assunção, 13 de dezembro de 1947) é um político e advogado Paraguai. Foi presidente da República do Paraguai de 29 de março de 1999 a 15 de agosto de 2003. Também foi deputado nacional e senador da república.
Luis Ángel González Macchi | |
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Luis Ángel González Macchi | |
50°. Presidente do Paraguai | |
Período | 29 de março de 1999 a 15 de agosto de 2003 |
Antecessor(a) | Raúl Cubas Grau |
Sucessor(a) | Nicanor Duarte |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de dezembro de 1947 (76 anos) Assunção, Paraguai |
Primeira-dama | Mirta Guzinski de Cubas |
Partido | Partido Colorado |
Profissão | Advogado |
É filho de Juan González Macchi, ministro da justiça e do trabalho da era Stroessner.[1]
Como presidente do Senado, e segundo sucessor constitucional para a Presidência da República, foi empossado no governo do país em 29 de março de 1999, seis dias depois do assassinato do vice-Presidente Luis María Argaña e da subseqüente renúncia do então Presidente, Raúl Cubas Grau.
Seu mandado se viu caracterizado por um extremo grau de incompetência em todos os níveis, além de graves denúncias de má administração e corrupção.
O jornalista Hélio Fernandes, em seus editoriais na Tribuna da Imprensa, chamava-o de "O Presidente Canastrão", em alusão ao seu esforço de "interpretar" o "papel" de Presidente da República, em lugar de efectivamente dedicar-se a administrar o país.
Precedido por Raúl Cubas Grau |
46°. Presidente de Paraguai 29 de março de 1999 - 15 de agosto de 2003 |
Sucedido por Nicanor Duarte Frutos |
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