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Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas
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O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: Aprendizagem, Ensinamento, Certificação (QECR)[1][2] (em língua inglesa: Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment, CEFR)[3] é um padrão europeu utilizado para descrever os resultados da aprendizagem de uma língua estrangeira em toda a Europa e, cada vez mais, noutros países do mundo. O QECR também se destina a tornar mais fácil, para as instituições educativas e para os empregadores, a avaliação das qualificações linguísticas dos candidatos à admissão na educação ou no emprego. O seu principal objetivo é fornecer um método de aprendizagem, ensinamento e certificação que se aplique a todas as línguas da Europa.[4][5]
Foi elaborado pelo Conselho da Europa como parte principal do projeto "Aprendizagem das Línguas para a Cidadania Europeia" entre 1989 e 1996. Em novembro de 2001, uma resolução do Conselho da União Europeia recomendou a utilização do QECR para o estabelecimento de um sistema de validação das habilidades linguísticas. Os seis níveis de referência (A1, A2, B1, B2, C1, C2) têm-se vindo a tornar amplamente aceites como o padrão europeu para a classificação da proficiência linguística de um indivíduo.[4][5]
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Desenvolvimentos
O projeto é o resultado de um trabalho iniciado em 1991 por iniciativa do governo federal suíço que esteve inspirado em trabalhos prévios realizados por particulares e instituições desde 1971. O documento final foi elaborado pelo Conselho da Europa e apresentado em 2001 durante a celebração do Ano Europeu das Línguas.[6]
O QECR adota um enfoque orientado para a ação que, segundo Carlos César Jiménez da Universidade Nacional Autónoma do México, remonta-se às propostas teóricas dos filósofos da linguagem, tais como Ludwig Wittgenstein nas décadas de 1950 e sociolinguistas como Dell Hymes.[7]
Entre os conceitos teóricos chave utilizados no QECR, encontram-se o conhecimento declarativo, o conhecimento procedimental e a competência, entendida como o conhecimento mínimo suficiente que supomos que seja requerido para executar um tipo de tarefas específicas. Estes conceitos complementam-se com a competência existencial (habilidades sociais), a habilidade para aprender e a competência linguístico-comunicativa.[7]
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Antecedentes teóricos
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Perspectiva
O QECR divide as competências gerais em conhecimento, habilidades e competência existencial com competências comunicativas particulares em competência linguística, competência sociolinguística e competência pragmática. Esta divisão não corresponde exatamente com as noções previamente conhecidas de competência comunicativa, mas podem ser estabelecidas correspondências entre elas.[8]
O QECR tem três dimensões principais: atividades linguísticas, os domínios em que as atividades linguísticas ocorrem e as competências que uma pessoa obtém quando se envolve nestas atividades linguísticas.[7]
Atividades linguísticas
O QECR distingue quatro tipos de atividades linguísticas: receção (ouvir e ler), produção (falar e escrever), interação (falar e escrever) e mediação (traduzir e interpretar).[7]
Domínios
As competências comunicativas gerais e particulares desenvolvem-se através da produção ou da receção de textos em vários contextos e sob várias condições e constrangimentos. Estes contextos correspondem aos diversos âmbitos da vida social que o QECR designa como domínios. Distinguem-se quatro domínios amplos: o educacional, o ocupacional, o público e o pessoal. Estes quatro domínios correspondem em grande medida ao registo sociolinguístico.[8]
Competências
Um utilizador de uma língua pode desenvolver vários graus de competência em cada um destes domínios e, para ajudar a descrevê-los, o QECR fornece um conjunto de seis Níveis Comuns de Referência (A1, A2, B1, B2, C1, C2).[8]
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Níveis comuns de referência
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Perspectiva
O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas estabelece uma escala de seis níveis comuns de referência para a organização da aprendizagem das línguas e a homologação dos distintos títulos emitidos pelas entidades certificadas. A divisão agrupa-se em três blocos que respondem a uma divisão mais clássica do nível básico, intermédio e avançado, embora não se correspondam exatamente com os níveis clássicos por estar situados em cima ou por debaixo deles.[9][10]
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Capacidades que há que desenvolver
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Perspectiva
O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas delimita as capacidades que o aluno deve controlar em cada um dos níveis para as categorias «compreender», «falar» e «escrever». A categoria «compreender» integra as destrezas compreensão auditiva e compreensão da leitura; a categoria «falar» integra as de interação oral e expressão oral e a categoria «escrever» compreende a destreza da expressão escrita.[11][12]
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Relação com a duração do processo de aprendizagem
Organismos educacionais para várias línguas ofereceram estimativas para a quantidade de aprendizagem necessária para atingir os níveis na língua relevante.
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Certificação e ecossistema de educação habilitado pelo QECR
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Perspectiva
Várias organizações foram criadas para servir de suporte para as escolas de idiomas e organismos de certificação que reivindicam a compatibilidade com o QECR. Por exemplo, a Associação Europeia para Teste e Certificação de Línguas (em inglês: European Association for Language Testing and Assessment, EALTA) é uma iniciativa financiada pela União Europeia[20] para promover o QECR e as melhores práticas na oferta da formação profissional em línguas. A Associação de Certificadores de Línguas na Europa (em inglês: Association of Language Testers in Europe, ALTE) é um consórcio de organizações académicas que visa padronizar os métodos de certificação.[21] A EAQUALS (Avaliação e Credenciação da Qualidade em Serviços Linguísticos) é uma associação internacional de instituições e organizações envolvidas na educação de línguas, ativa em toda a Europa e que segue o QECR.[22]
Na França, o Ministério da Educação criou um certificado obrigatório do governo chamado CLES (em francês: Certificat de Compétences en Langues de l'Enseignement Supérieur), que formaliza o uso do QECR em programas de educação de línguas em instituições de educação superior francesas.[23]
Na Alemanha, a Telc, uma agência sem fins lucrativos, é a parceira exclusiva do governo federal para as provas de idioma realizadas no final dos cursos de integração para imigrantes, seguindo os padrões do QECR.[24]
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Comparação entre o QECR e outras escalas
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Perspectiva
Escalas gerais
Os estudos abordaram a correspondência com as Diretrizes de Proficiência do ACTFL (American Council on the Teaching of Foreign Languages) e a escala ILR dos Estados Unidos da América.[25]
Por conveniência, as seguintes abreviações serão usadas para os níveis ACTFL:[25]
- IB/IM/IA – Iniciante Baixo/Médio/Alto
- TB/TM/TA – Intermediário Baixo/Médio/Alto
- AB/AM/AA – Avançado Baixo/Médio/Alto
- S – Superior
- D – Distinto (uma designação por vezes utilizada para os níveis 4 e 4+ da escala ILR em vez de os incluir no Superior)
A tabela a seguir resume as várias equivalências propostas entre QECR e ACTFL:[26]
Num painel de discussão na Universidade de Estudos Estrangeiros de Osaka, um dos coautores do QECR, Brian North, afirmou que uma "hipótese sensata" seria o C2 corresponder ao "Distinto", o C1 ao "Superior", o B2 ao " Avançado Médio" e o B1 ao "Intermediário Alto" do sistema ACTFL.[25]
Isto está de acordo com uma tabela publicada pelo American University Center of Provence que fornece as seguintes correspondências:[26]
No entanto, uma comparação entre as grelhas de autoavaliação do ILR (ler[30], falar[31], ouvir[32]) e a grelha de avaliação do CEFR[33] poderia sugerir uma equivalência diferente:[34]
Um estudo do Buck, Papageorgiou e Platzek aborda a correspondência entre a dificuldade dos itens de teste sob os padrões do QECR e do ILR. Os níveis do ILR mais comuns para os itens de uma determinada dificuldade do QECR que foram estabelecidos são os seguintes:[35]
- Leitura—A1: 1, A2: 1, B1: 1+, B2: 2+, C1: 3
- Audição—A1: 0+/1, A2: 1, B1: 1+, B2: 2, C1: 2+ (pelo menos)[36]
O Canadá utiliza cada vez mais o QECR em alguns domínios. São administrados exames compatíveis com o QECR, como o DELF/DALF (francês) e o DELE (espanhol). As universidades estruturam cada vez mais os seus cursos em torno dos níveis do QECR. Larry Vandergrift da Universidade de Ottawa propôs a adoção canadiana do QECR no seu relatório Proposta para um Quadro Comum de Referência para Línguas para o Canadá publicado pela National Trust for Canada / La Fiducie nationale du Canada. Este relatório contém uma comparação do QECR com os outros padrões em utilização no Canadá e propõe uma tabela de equivalência.[37]
A correspondência resultante entre as escalas ILR e ACTFL, diverge da geralmente aceite. Os padrões ACTFL foram desenvolvidos para que Iniciante, Intermediário, Avançado e Superior correspondessem a 0/0+, 1/1+, 2/2+ e 3/3+, respetivamente na escala ILR.[39] Para além disso, as escalas ILR e NB OPS não correspondem, apesar do fato desta última ter sido modelada a partir da primeira.[35]
Um documento mais recente de Macdonald e Vandergrift estima as seguintes correspondências (para a habilidade oral) entre os níveis da Public Service Commission (PSC) e os níveis do QECR:[40]
As escolas de línguas também podem propor as suas próprias tabelas de equivalência. Por exemplo, o Vancouver English Centre fornece uma tabela de equivalência abrangente entre os vários formatos do teste TOEFL, do exame de Cambridge, do sistema de nível VEC e do QECR.[41]
Escalas específicas das línguas
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Dificuldade em alinhar o QECR com os programas de educação
Escolas de línguas e organismos de certificação avaliam as suas próprias equivalências em relação à estrutura do QECR. Descobriu-se que existem diferenças de estimativa, por exemplo, o fato de estarem no mesmo nível o PTE A, o TOEFL e o IELTS, o que é motivo de debate entre os produtores de provas.[120]
Referências
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