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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Procópio Cardozo Neto (Salinas, 21 de março de 1939) é um ex-futebolista e ex-treinador brasileiro, que atuava como zagueiro. Teve passagens por grandes clubes, como Palmeiras (onde jogou com jogadores como Ademir da Guia, e Djalma Santos), Atlético Mineiro, e Cruzeiro, onde, neste último, esteve junto ao elenco de 1966, campeão da Taça Brasil.[1]
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Procópio Cardozo Neto | |
Data de nasc. | 21 de março de 1939 (85 anos) | |
Local de nasc. | Salinas, Minas Gerais, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,85 m | |
Pé | destro | |
Informações profissionais | ||
Posição | ex-treinador (ex-zagueiro) | |
Clubes de juventude | ||
1956–1958 | Renascença | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1958–1959 1959–1961 1961–1962 1962–1963 1963 1963 1964 1965 1965–1966 1966 1966–1974<br |
Renascença Cruzeiro São Paulo Atlético Mineiro Canto do Rio Fluminense Vitória Fluminense Palmeiras Atlético Mineiro Cruzeiro |
9 (0) 36 (0) 25 (0) 19 (0) 33 (2) 60 (2) 212 (6) |
Seleção nacional | ||
1963–1968 – – |
Brasil Seleção Paulista Seleção Carioca |
10 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
1969–1973 1977–1978 1979–1981 1981 1981–1983 1984 1984–1985 1986 1986–1987 1987–1988 1989 1990 1990 1991 1992 1992 1993 1993 1994 1995–1996 1996 1998 1999 2000 2001 2001–2002 2003 2004–2005 2005 2008 |
Cruzeiro (Juvenil) Cruzeiro Atlético Mineiro Cruzeiro Al-Arabi Sharjah Atlético Mineiro Cruzeiro Al-Sadd Catar Fluminense Grêmio América Mineiro Al-Ittifaq Bahia Atlético Mineiro Atlético Paranaense Goiás Internacional Atlético Mineiro Bahia Al Wasl FC Al-Nassr Cruzeiro America Al-Arabi Atlético Mineiro Atlético Mineiro Bahia América Mineiro |
328 (199V 71E 58D) |
Procópio começou no infantil do Atlético Mineiro, em 1954, e, dois anos depois, se tornou atleta do Esporte Clube Renascença. Eventualmente, atraiu a atenção do Cruzeiro, que o contratou em 1959. Em sua primeira passagem, formou zaga com Nilsinho, Massinha e Cléver nas conquistas dos estaduais de 1959 e 1960, transferindo-se para o São Paulo em 1961 (o que, à época, fora a maior negociação do futebol mineiro, por Cr$5,1 milhões).[1]
Esteve em campo, pelo Fluminense, em 110 jogos, e marcou 2 gols entre abril de 1963 e julho de 1965, tornando-se campeão carioca em 1964.[2]
Retornou ao Cruzeiro, em 1966, por desavenças com o Atlético Mineiro, time que estava, durante a disputa da Taça Brasil, quando fez dupla com William (irmão de sua futura esposa, Mariam) na conquista deste título nacional.[3]
Num jogo contra o Santos, pela Taça de Prata de 1968, foi atingido por Pelé e rompeu o tendão do joelho. A contusão aconteceu na melhor fase da carreira, quando aguardava a convocação para a Seleção. Depois, afastou-se dos campos por cinco anos, período em que estudou educação física pela Universidade Federal de Minas Gerais, trabalhou em um banco de Belo Horizonte e foi supervisor e técnico do juvenil do Cruzeiro.[3]
Em 1973, Procópio retornou ao futebol - justamente contra o Santos - e contribuiu para levar o Cruzeiro às finais dos Campeonato Brasileiro de 1973 e 1974.[4]
Jogou também pelo Atlético Mineiro, mas por apenas duas temporadas (tornando-se bicampeão mineiro de 1962-1963). Entretanto, foi bem-sucedido como treinador, pois levou o Atlético à final do Brasileiro de 1980, às semifinais da Taça Libertadores de 1981, e ao título da Copa Conmebol de 1992. Treinou, também, algumas das equipes que conquistaram o inédito hexacampeonato Mineiro do Galo de 1978 a 1983.[5]
Precedido por Aymoré Moreira Tim Moraes |
Técnico do Cruzeiro 1978 1981 1986 |
Sucedido por Zé Duarte Cláudio Garcia Jair Bala |
Precedido por Evaristo de Macedo |
Técnico da Seleção do Qatar 1987–1988 |
Sucedido por Anatoly Prokopenko |
Precedido por Othon Valentim |
Técnico do Fluminense 1989 |
Sucedido por Telê Santana |
Precedido por Antônio Lopes |
Técnico do Internacional 1994 |
Sucedido por Cláudio Duarte |
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