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Paulo de Tarso Ramos Ribeiro (Belém, 1959)[1][2] é um advogado e político brasileiro. Foi ministro da Justiça ao final do governo Fernando Henrique Cardoso, de 10 de julho de 2002 a 1 de janeiro de 2003.[3]
Paulo de Tarso Ramos Ribeiro | |
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96º Ministro da Justiça do Brasil | |
Período | 10 de julho de 2002 a 1 de janeiro de 2003 |
Presidente | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Miguel Reale Júnior |
Sucessor(a) | Márcio Thomaz Bastos |
Secretário de Estado da Fazenda do Pará | |
Período | 1997-1999 |
Governador | Almir Gabriel |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1959 (65 anos) Belém, Pará |
Alma mater | Universidade Federal do Pará |
Profissão | advogado |
É filho do ex-ministro da Reforma e Desenvolvimento Agrário, Nélson de Figueiredo Ribeiro.[2]
Paulo de Tarso Ramos Ribeiro formou-se bacharel em direito pela Universidade Federal do Pará em 1982. Concluiu mestrado em 1990 e doutorado em 1995 sob a orientação de Tércio Sampaio Ferraz Júnior, pela Universidade de São Paulo.[3][4]
Foi assessor do procurador geral da prefeitura de Belém (1981 a 1982), advogado-gerente do Grupo Moinho Santista (1981 a 1992), assessor jurídico da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral do Pará (1985 a 1996) e secretário de Estado da Fazenda do Estado do Pará (1997 a 1999).[3]
Em 1999, foi convidado pelo então ministro da Justiça José Carlos Dias a assumir o cargo de secretário de direito econômico do Ministério da Justiça. Ali, ficou conhecido como defensor da livre concorrência no mercado.[2]
Em 2002, foi nomeado ministro da Justiça pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, permanecendo no cargo até o final do respectivo mandato presidencial.[3]
PAULO DE TARSO RAMOS RIBEIRO Nascimento: Belém-PA, 1959
Precedido por Miguel Reale Júnior |
Ministro da Justiça do Brasil 2002 — 2003 |
Sucedido por Márcio Thomaz Bastos |
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