Este artigo documenta os impactos da pandemia de coronavírus 2019-2020 nas Bahamas e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas.
No dia 2 de março, o governo anunciou que "todos os viajantes que não são cidadãos ou residentes da Bahamas, que têm um histórico de viagens à China nos últimos 20 dias, devem ter sua entrada negada."[1] O país, vem fazendo testagem em massa.[1]
Em 15 de março, o primeiro caso nas Bahamas foi confirmado.[2] Após o acontecimento do primeiro caso, foram fechadas as fronteiras do país.[3]
Em 16 de março, o país recusou a atracar um navio de cruzeiro de 600 passageiros em sua orla. O cruzeiro acabou atracando em Cuba.[4]
Em 22 de março, o país possuía 4 casos da doença.[5]
Em 19 de abril, o primeiro-ministro, Hubert Minnis, anunciou que é obrigatório usar uma máscara ou cobrir o rosto com roupas. Os empregadores devem fornecer aos funcionários que estão servindo o público em geral máscaras.[6]
No dia 15 de maio, o país registrava 96 casos e 11 mortes.[7]
- «Ministério de Turismo e Aviação das Bahamas ativam plano de prevenção contra COVID-19». News Caribbean Digital. 2 de março de 2020. Consultado em 15 de maio de 2020
- Wilson, Antonia (21 de março de 2020). «Coronavirus travel updates: which countries have restrictions and FCO warnings in place?». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077
- CNN, By Emma Reynolds and Patrick Oppmann. «Coronavirus-hit cruise ship in diplomatic scramble to find somewhere to dock» (em inglês)
- «Bahamas PM's National Press Conference: Update on COVID-19 Response – April 19th, 2020» (em inglês). The Newspapper. 19 de abril de 2020. Consultado em 15 de maio de 2020
- «Bahamas Coronavirus: 96 Cases and 11 Deaths - Worldometer» (em inglês). Consultado em 15 de maio de 2020
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