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Francisco José Paes, mais conhecido simplesmente por Paes, é um ex-futebolista brasileiro naturalizado equatoriano que jogava como volante e às vezes como zagueiro central.[1] É considerado o jogador brasileiro que mais fez sucesso no futebol do Equador.[2]
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Francisco José Paes | |
Data de nasc. | 26 de março de 1946 (78 anos) | |
Local de nasc. | , Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro equatoriano | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Aposentado | |
Posição | Volante, Zagueiro Central | |
Função | Treinador | |
Clubes de juventude | ||
1961-1965 | Portuguesa de Desportos | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1966–1970 1971 1972–1984 1984 |
Portuguesa de Desportos → Barcelona de Guayaquil (emp.) Barcelona de Guayaquil Club 9 de Octubre |
|
Seleção nacional | ||
1967 1979–1981 |
Brasil Equador |
12 (0) | 1 (0)
Times/clubes que treinou | ||
Deportivo Cuenca Juniores da Portuguesa de Desportos Santa Fé-SP Olímpia-SP) |
Um meia de extrema habilidade, com uma excelente visão de jogo, passes precisos e sempre muito leal nas jogadas,[2] ele fez parte do famoso “Ataque Iê Iê Iê” da Lusa, ao lado de Ratinho, Levinha, Ivair e Rodrigues. O quinteto ganhou esse apelido na época da Jovem Guarda pela juventude e por jogarem por música.[2]
Paes chegou às categorias de base da Portuguesa no início dos anos 1960. À época, ele conciliava o trabalho com a bola e, por razões financeiras, quase largou o futebol antes de se tornar profissional. No entanto, seu talento no futebol falou mais alto. Tanto que, em 1965, jogou pela seleção paulista de juniores.
Em 1966 ganhou a primeira oportunidade entre os profissionais. Paes ficou na Portuguesa até 1971, tendo disputado um total de 170 jogos, somando 68 vitórias, 45 empates e 57 derrotas.
Em 1971 foi emprestado ao Barcelona de Guayaquil, onde ficou por 14 anos e tornou-se um dos maiores ídolos da história do clube. Pelo clube, foi campeão nacional quatro vezes (1970, 71, 80 e 81).
Em 1984, transferiu-se para o Club 9 de Octubre, onde encerrou a carreira.[1]
Sob o comando do técnico Aymoré Moreira, foi convocado para a Seleção Brasileira e participou da delegação que conquistou a Copa Rio Branco em 1967.[1]
Defendeu a Seleção do Equador de 1979 a 1981, principalmente nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 1982.
# | Data | Partida | Torneio |
---|---|---|---|
1 | 13 de Junho de 1979 | Chile 0 x 0 Equador | Amistoso Internacional |
2 | 21 de Junho de 1979 | Equador 2 x 1 Chile | Amistoso Internacional |
3 | 11 de Julho de 1979 | Peru 2 x 1 Equador | Amistoso Internacional |
4 | 08 de Agosto de 1979 | Equador 2 x 1 Peru | Amistoso Internacional |
5 | 29 de Agosto de 1979 | Equador 1 x 2 Paraguai | Copa America - Fase de Grupos |
6 | 05 de Setembro de 1979 | Equador 2 x 1 Uruguai | Copa America - Fase de Grupos |
7 | 13 de Setembro de 1979 | Paraguai 2 x 0 Equador | Copa America - Fase de Grupos |
8 | 17 de Setembro de 1979 | Uruguai 2 x 1 Equador | Copa America - Fase de Grupos |
9 | 17 de Maio de 1981 | Equador 1 x 0 Paraguai | Eliminatórias da Copa do Mundo de 1982 |
10 | 24 de Maio de 1981 | Equador 0 x 0 Chile | Eliminatórias da Copa do Mundo de 1982 |
11 | 31 de Maio de 1981 | Paraguai 3 x 1 Equador | Eliminatórias da Copa do Mundo de 1982 |
12 | 14 de Junho de 1981 | Chile 2 x 0 Equador | Eliminatórias da Copa do Mundo de 1982 |
Após pendurar as chuteiras iniciou a carreira de técnico no equador, dirigindo o Deportivo Cuenca, e no Brasil, comandando equipes juniores da Portuguesa e os times profissionais do Santa Fé (SP) e do Olímpia (SP).[1]
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