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operação multinacional contra os Hutis devido a ataques a navios comerciais Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Operação Guardião da Prosperidade[1] é uma operação militar da coligação multinacional formada em dezembro de 2023 para responder aos ataques liderados pelos Hutis contra navios no Mar Vermelho.
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Operação Guardião da Prosperidade | |||
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Parte da Crise do Mar Vermelho (repercussão do Conflito israelo-palestino) e da Guerra Civil Iemenita | |||
Data | 18 de dezembro de 2023 – atualmente | ||
Local | Mar Vermelho, Golfo de Adem | ||
Situação | A decorrer | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou a formação de uma força de segurança marítima internacional, que visa combater as ameaças das forças Hutis contra o comércio marítimo internacional após semanas de ataques contra navios comerciais.[2] O Egito e a Arábia Saudita estão ausentes dos participantes listados.[3] Dez nações estão ocultando o seu envolvimento.[4]
Os Hutis emitiram uma declaração alegando capacidade de destruir a frota da coalizão: "O Mar Vermelho será o seu cemitério".[5]
A operação visa garantir a segurança do tráfego marítimo no Mar Vermelho, em Babelmândebe e no Golfo de Adem.[6] Estas áreas são pontos de passagem estratégica para a economia global que ligam o Mar Mediterrâneo ao Oceano Índico e o Canal de Suez ao Corno de África.[7] Isto fez com que a situação de 2023 fosse apelidada de "uma nova crise de Suez" pelo The Economist.[8]
A Força-Tarefa Combinada 153, sob o controle das Forças Marítimas Combinadas dos Estados Unidos,[6] controlará os navios da operação, que atualmente inclui o HMS Diamond do Reino Unido, o HMS Lancaster, o HMS Chiddingfold, o HMS Middleton, o HMS Bangor, o RFA Cardigan Bay, e a fragata italiana Virginio Fasan,[9][10] três destróieres norte-americanos e um navio de guerra francês.[11] O contingente dos Estados Unidos pode incluir o USS Carney e o USS Mason.[12] Os Países Baixos planejam enviar dois oficiais de estado-maior e estão debatendo a possibilidade de mobilizar navios. A Noruega planeja enviar até dez oficiais de estado-maior, mas até agora não enviou quaisquer navios.[9] O Canadá está destacando três oficiais de estado-maior por meio da Operação Artemis.[13] As Forças Armadas Canadenses implantarão um número indeterminado de veículos de apoio terrestre, aéreo e marítimo.[14][15] A Grécia enviará uma fragata da Marinha Helênica.[16]
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